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Transplante de órgão

Centrais de Transplantes e GRAESP viabilizam transporte de rim para a região do Araguaia, PA

Pará – Foi bem sucedido o segundo transplante renal do município de Redenção, realizado no dia 1º de fevereiro no Hospital Regional Público do Araguaia. A paciente, uma mulher de 34 anos, moradora de Xinguara, recebeu o órgão de um doador falecido em Porto Velho (RO) e passa bem.

Para que o procedimento pudesse ser realizado, houve mobilização da Central Estadual de Transplantes do Pará (CET-PA) e da Central Nacional de Transplantes (CNT-MS), e pela primeira vez, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) realizou os deslocamentos até o município onde a cirurgia ocorreu.

Central de Transplantes e GRAESP viabilizam transporte de rim para transplante na região do Araguaia, PA.

Segundo informações da CET, o transplante realizado anteriormente, em 2018, só foi possível porque houve apoio de empresários daquela região, que à época disponibilizaram uma aeronave particular e combustível para que o órgão chegasse até Redenção.

Trata-se de uma cirurgia não programada, em que os receptores ficam em lista de espera até a disponibilidade de um órgão doado a ser transplantado de acordo com os critérios de seleção – compatibilidade sanguínea (tipagem ABO) e genética/tecidual (tipagem HLA), além de critérios clínicos.

No caso desta paciente, tão logo foi constatada a compatibilidade de doador e receptor pela equipe de transplante do Hospital Regional Público do Araguaia, ficou confirmado também que não havia logística viável nas empresas aéreas comerciais para o trecho entre Porto Velho (RO) e Marabá, onde fica o aeroporto mais próximo de Redenção.

Isso porque após a extração, o rim só aguentaria por mais 36 horas. A CET e a CNT operacionalizaram o transporte então de Rondônia para Belém, quando entrou em cena o GRAESP, que realizou o traslado até o destino final. O transporte durou cerca de duas horas.

Para o diretor do Grupamento, Coronel Armando Gonçalves, atuar em um momento tão importante na vida de alguém é gratificante para toda a corporação. “A atuação do GRAESP é dinâmica, e o trabalho feito hoje é mais uma prova disso. Transportar um órgão para salvar uma vida é uma satisfação profissional muito grande. É uma das missões mais motivadoras que nós cumprimos”, destacou.

Conheça a história de um transplante contada no livro “A Menina do Coração”

Isabeli Vieira Lourenço, de 30 anos, fez seu transplante cardíaco em 2018 e decidiu escrever um livro para contar a história dos seus corações. Assim, nasceu o livro “A menina do coração”. (Para apoiar o projeto, CLIQUE AQUI)

No dia 14 de março de 2018, o avião do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros decolou de Florianópolis levando o médico cirurgião para o aeroporto de Blumenau. Ao mesmo tempo, Isabeli que estava em Jaraguá do Sul, foi levada de helicóptero para Hospital Santa Isabel. Logo após, o Arcanjo retornou ao aeroporto de Blumenau para buscar o cirurgião e levá-lo ao Hospital Santa Isabel, onde foi realizado o transplante do coração.

Para Isabeli, “a ideia e vontade de escrever surgiram junto com a falta de ar, a limitação devido ao agravamento da doença e a necessidade de se sentir viva, mesmo estando lado a lado com a morte.” Quando ela soube que entraria na fila de transplante, decidiu registrar sua história.

No Brasil, atualmente, existem 40 mil pessoas à espera de um órgão ou tecido. Causas da recusa à doação de órgãos ou tecidos são várias, entre elas está a má informação sobre o diagnóstico de morte encefálica, aspectos religiosos, culturais e discordância entre familiares. Para Isabeli, “o principal motivo da não doação é a falta de informação”.

Para a autora também existe o medo, por parte do paciente, de entrar na fila de espera. Medo de receber um órgão. No livro ela conta como vale a pena ter a coragem e a força para transplantar e poder viver novamente e muito melhor.

Com o livro, Isabeli pretende ajudar pessoas que enfrentam alguma doença grave a descobrirem como todo o processo de cura pode ser mais leve e pessoas saudáveis a dar mais valor a vida.

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Programa Estadual de Transplantes do RJ atinge o 3° lugar nacional em números de doadores

Rio de Janeiro – O Programa Estadual de Transplantes (PET), responsável pela captação e transplantes de órgãos no Rio de Janeiro, bateu mais um recorde histórico no primeiro trimestre deste ano. Foram 254 órgãos sólidos transplantados, com um aumento de quase 54% em relação ao mesmo período do ano passado.

O índice coloca o Rio de Janeiro em terceiro lugar no ranking nacional de doadores de órgãos, atrás apenas de São Paulo e do Paraná, marca que nunca havia sido alcançada.

“Há 10 anos, estávamos em 14º lugar em captação de órgão. Saímos de 5,1 para 22 doações por milhão de habitantes e a meta é passar a marca de 24 doações por milhão de habitantes nos próximos dois anos”, disse o diretor do PET, Gabriel Teixeira.

“Por causa da COVID-19 esperamos uma queda no resultado nos próximos meses. Mas é importante enfatizar que o sistema não parou, nem por um dia, não foi interrompido, como em muitos locais do mundo. Os transplantes foram mantidos, apesar das dificuldades impostas pelo vírus”, ressaltou Gabriel Teixeira.

Criado em 2010, o Programa Estadual de Transplantes já realizou cerca de 19 mil procedimentos nos últimos anos. Através do telefone 155 (Disque-Transplante) as pessoas recebem informações sobre doação de órgãos.

O PET realiza transplantes e captação de coração, fígado, rim, pâncreas, medula óssea, osso, pele, córnea e esclera (membrana que protege o globo ocular). A principal missão do PET é buscar o “sim” das famílias para salvar vidas por meio da doação de órgãos.

O Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro participa do PET com equipes e aeronaves.

Equipes e aeronaves do GOA ajudam no transporte dos órgãos

O Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro participa do PET com equipes e aeronaves. O GOA, através da Assessoria para Captação de Órgãos Vitais (ACOV), coordena a logística de disponibilização de aeronaves, programas de voo e escala de pilotos para os transportes.

A participação aérea no transporte de órgãos vitais é muito importante, pois um transporte por via terrestre pode levar de 5 a 6 horas de uma cidade do interior à capital do RJ. Todo processo possui um tempo definido para beneficiar o paciente de maneira adequada.

Órgãos como coração e pulmão precisam ser transportados rapidamente, em um tempo máximo de até 4 horas, entre a captação no doador e o transplante no paciente receptor. Em 2020, até de 10 de junho, o GOA já transportou 42 órgãos. Em 2019, foram realizados 135 transportes, com 145,1 horas voadas; Em 2018, foram 105 transportes, com 155 horas voadas e em 2017 foram 64 transporte em 127,1 horas.

Águia transporta órgãos para serem transplantados em pacientes de São Paulo, Rio Preto, Marília e Ribeirão Preto

São Paulo – O helicóptero Águia 08 da Polícia Militar de São José do Rio Preto fez o transporte de um pulmão na manhã de segunda-feira (22). O órgão foi transplantado em uma paciente em São Paulo e foi trazido do Hospital Padre Albino (HPA), em Catanduva, para o aeroporto de Rio Preto, de onde seguiu em um voo particular para São Paulo.

O órgão foi retirado de um paciente de 41 anos que estava internado há quatro dias no HPA após levar um tiro. A morte encefálica do homem foi constada às 18h25 deste domingo, 21 de julho. De acordo com a unidade hospitalar, foram captados os pulmões, figado, rins, uma córnea e material ósseo.

O Águia saiu de Rio Preto por volta das 11h50. Às 12h40 já estava retornando de Catanduva trazendo o pulmão e a equipe de médicos do Instituto do Coração (Incor), de São Paulo. A corrida contra o tempo é necessária porque o pulmão é o órgão que menos tempo sobrevive fora do organismo. O pulmão esquerdo foi encaminhado para o Incor, onde foi transplantado em uma mulher.

Também foram coletados em Catanduva o fígado, que seguiu para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto; os ossos, que foram para o Hospital das Clínicas de Marília, e os rins e as córneas, que seguiram para o Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP). Ao todo, seis receptores receberam os órgãos e foram submetidos a cirurgias ainda na tarde de segunda-feira. Todos permanecem em recuperação.

GOA do Corpo de Bombeiros do RJ realiza o 100º transporte de órgão para transplante em 2019

Rio de Janeiro – O estado do Rio de Janeiro realizou na tarde de sábado (20) o centésimo transporte de órgão para transplante feito por helicóptero. O Programa Estadual de Transplantes (PET) do Rio de Janeiro atingiu a média de um órgão para transplante em voos a cada dois dias.

O transporte ocorreu da cidade de Campos, Hospital Municipal Ferreira Machado, para a capital e foi realizado pela aeronave do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

GOA do Rio de Janeiro realiza o 100º transporte de órgão para transplante em 2019.

O GOA, através da Assessoria para Captação de Órgãos Vitais (ACOV), coordena a logística de disponibilização de aeronaves, programas de voo e escala de pilotos para os transportes. O PET tem como missão monitorar a demanda de órgãos no estado, triar os exames complementares, agilizar contatos e planejamentos junto aos hospitais, além de coordenar as equipes de médicos e técnicos envolvidos na captação e transplante.

A participação aérea no transporte de órgãos vitais é muito importante, pois um transporte por via terrestre pode levar de 5 a 6 horas de uma cidade do interior à capital do RJ. Todo processo possui um tempo definido para beneficiar o paciente de maneira adequada.

Órgãos como coração e pulmão precisam ser transportados rapidamente, em um tempo máximo de até 4 horas, entre a captação no doador e o transplante no paciente receptor.

GOA do Rio de Janeiro realiza o 100º transporte de órgão para transplante em 2019.

Ampliação e metas

A ação faz parte do projeto que pretende ampliar o número de transplantes de órgãos realizados em 2019, foram 378 até junho deste ano.

Em 2017, foram realizados 642 transplantes de órgãos sólidos, como coração, fígado, osso e rim. Em 2018, foram 723 procedimentos ao longo do ano inteiro. Caso os índices continuem, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) irá ter seu maior registro de transplantes nos últimos três anos. Em 2017, foram realizados 62 transportes de aeronaves e em 2018 foram 105 ao longo do ano inteiro.

O programa realiza captação e transplante de coração, fígado, rim, medula óssea, osso, pele, córnea e esclera (membrana que protege o globo ocular).

A secretaria de Saúde informou que dúvidas sobre a doação de órgãos podem ser esclarecidas através do telefone 155.

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Primeira paciente transplantada com órgão conduzido pelo helicóptero do governador é homenageada em Blumenau

SECOM/SC

Santa Catarina – A tarde de quarta-feira (13) o governador Carlos Moisés homenageou a técnica de enfermagem aposentada Kelly Cristina Dias. No dia 8 de fevereiro, Kelly foi a primeira paciente a ser beneficiada com o transporte de órgãos no helicóptero até então de uso privativo do governador.

Dias antes, Moisés havia assinado a ordem de autorização de uso da aeronave para beneficiar os pacientes que esperam pelo transplante de órgão. No caso de Kelly, a espera por um coração já durava meses, e o órgão que a salvou veio de Brusque, pelos ares.

No mesmo hospital Santa Isabel em que foi operada 33 dias atrás, Kelly recebeu um buquê de flores de Moisés, que se emocionou tanto quanto à técnica de enfermagem.

“A saúde sempre nos comove muito. No voo inaugural, houve essa possibilidade da Kelly receber um novo coração para continuar a vida, portanto é muito emocionante para a gente estar aqui nessa situação. Acabou que eu entreguei um buquê de flores para ela, mas talvez eu tenha me sentido muito mais emocionado e homenageado. Foi uma grata surpresa. Acredito que estamos no caminho certo”, afirmou Moisés.

Por sua vez, Kelly também agradeceu a Moisés por ter disponibilizado o helicóptero para o transporte de órgãos e fez um apelo: que as pessoas optem pela doação.

“Se não houvesse esse gesto de sensibilidade por parte do Governo do Estado, talvez hoje eu não estivesse mais aqui para contar essa história. A agilidade no transporte foi fundamental. E eu aproveito a oportunidade para pedir que todos optem pela doação. É um ato que salva vidas”, pediu.

Megaoperação do Hospital de Base e Polícia Militar proporciona captação e transplante de coração, fígado e rins

São Paulo – O Hospital de Base de Rio Preto (HB) realizou nesta terça-feira (13), os transplantes de um fígado e um coração, ao mesmo tempo, em dois pacientes diferentes que aguardavam pelos órgãos.

As cirurgias só foram possíveis graças a uma megaoperação e ao empenho de vários profissionais, desde a Santa Casa de Santa Fé do Sul, cidade responsável por notificar o possível doador, um homem de 50 anos, ao helicóptero Águia da Polícia Militar, que realizou o transporte de Santa Fé a Rio Preto e depois São Paulo, além das equipes de captação e transplantes de órgãos do HB.

Além do fígado e coração, os rins do doador também foram transplantados, estes, na capital paulista.

Transplantes de um fígado e um coração, ao mesmo tempo, em dois pacientes diferentes que aguardavam pelos órgãos. Foto: HB.
Transplantes de um fígado e um coração, ao mesmo tempo, em dois pacientes diferentes que aguardavam pelos órgãos. Foto: HB.

“A ação demonstra mais uma vez o centro de referência que somos em transplantes e captação de órgãos em todo o Brasil. Além disso, reforça também a importância de nossos treinamentos em hospitais da região para os mesmos estarem sempre atentos a possíveis doadores”, afirmou Dr. João Fernando Picollo, coordenador da organização de procura de órgãos do Hospital de Base.

A cirurgia significa uma nova esperança para o paciente Antônio Carlos Viola, de 66 anos, que sofria de cirrose hepática e estava em tratamento à espera de novo fígado há meses.

Assim como Antônio, José Carlos Ferreira Neves, de 51 anos, morador de Sorocaba, também passou por cirurgia nesta tarde. Após 120 dias internados no HB, ele pode, enfim, realizar o transplante de coração que ele a família tanto aguardava.

Miriam Silva de Oliveira, esposa de José Carlos, agradeceu pelo marido às equipes envolvidas no tratamento. “Meu marido precisou passar por três cirurgias para correção de alguns problemas cardíacos e, da última vez, a única solução indicada foi um transplante. Agradeço imensamente a equipe do HB e também a solidariedade da família que autorizou esta doação. Este gesto salva vidas”, contou Miriam, emocionada.

Órgão são levados para o Hospital de Base de Rio Preto — Foto: Divulgação
Órgão são levados para o Hospital de Base de Rio Preto — Foto: Divulgação

Ascom Hospital de Base

Moradora de Tubarão ganha nova chance com transplante de rim

Santa Catarina – A vida da moradora do bairro São João, Roseli Antunes Braga ganhou na quinta-feira (20/09), uma nova chance. Aos 47 anos, Roseli é portadora de uma doença genética nos rins e há anos faz tratamento, contudo, o transplante do órgão é o que pode melhorar consideravelmente sua qualidade de vida. Nesta quinta-feira (20), Roseli recebeu um chamado urgente do hospital regional de Joinville que obteve a doação de um órgão compatível com o da paciente de Tubarão.

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Roseli é usuária do Tratamento Fora do Domicílio (TFD) e com frequência viaja para Florianópolis e Joinville para consultas e tratamento, mas desta vez, era necessário chegar o quanto antes ao hospital. “Quanto mais rápido o paciente iniciar o transplante, maior é a qualidade do órgão transplantado, bem como aumenta a chance de sucesso do procedimento”, explica o diretor-presidente da Fundação Municipal de Saúde, Daisson Trevisol.

Por meio de uma mobilização da Fundação Municipal de Saúde e intermediação do comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar, Coronel Sílvio Lisboa foi disponibilizado um voo de helicóptero do Serviço Aeropolicial (SAER Sul), que, desde 2016, a partir da base em Criciúma, atende toda a região Sul do Estado, em operações policiais e atividades aeromédicas.

Uma hora e meia depois de decolar do heliponto do 5º BPM, Roseli já estava em Joinville, preparando-se para a realização do transplante. “Transportamos com mais frequência órgãos, mas este é tipo de ação que mais gratifica, porque temos a certeza de que estamos salvando uma vida, dando àquele paciente uma nova oportunidade”, destaca o delegado Gilberto Mondini, piloto e comandante da aeronave que transportou Roseli.

Daisson agradeceu o empenho de todos as entidades envolvidas. “Foi uma grande união de esforços e agora ficamos na torcida para que a Roseli tenha sucesso no transplante e possa voltar muito bem”, afirma.

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Fonte: Município de Tubarão

Equipe da Base de Presidente Prudente recebe Menção Honrosa da Câmara Municipal de Bastos

São Paulo – Nesta semana, policiais militares da Base de Radiopatrulha Aérea de Presidente Prudente, interior de São Paulo, foram agraciados com uma Menção Honrosa concedida pela Câmara Municipal de Bastos.

A honraria foi concedida devido ao transporte realizado pela equipe do Águia 20 do Sr. Fumio Moniwa, de 75 anos, até a capital paulista no dia 28 de junho de 2016. Fumio necessitava com urgência passar por transplante de rim em São Paulo.

Receberam a Menção Honrosa das mãos do Sr. Fumio Moniwa, o Capitão PM Mena Barreto, Capitão PM Silva Costa e o Cabo PM Neves, tripulantes do Águia 20.

Cabo PM Neves recebendo Moção Honrosa das mãos do Sr. Fumio.
Cabo PM Neves recebendo Menção Honrosa das mãos do Sr. Fumio.

Corrida contra o tempo

Fumio Moniwa, de 74 anos, estava na lista de transplantes desde 2010 e recebeu no dia 28/06/2016, às 10h00, uma ligação do Hospital do Rim e Hipertensão, situado na Rua Borges Lagoa, 960 – Vila Clementino, dizendo que tinham um rim para ele e era compatível.

Contudo ele precisava sair da sua casa, em Bastos e chegar no hospital em São Paulo antes das 17:00 para iniciar os procedimentos cirúrgicos. Caso não conseguisse, seria acionado o próximo paciente compatível da fila. A Base de Radiopatrulha Aérea de Presidente Prudente, ao tomar conhecimento do fato, prontamente se ofereceu para realizar essa missão e decolaram do Aeroporto de Presidente Prudente com destino ao 8º Distrito Naval da Marinha do Brasil, situado próximo ao Hospital do Rim.

A duração do voo foi de 2:20 e foram percorridos mais de 515 Km. O Sr. Moniwa chegou as 17h10 no Hospital, passou pela triagem e a cirurgia estava programada para começar as 19h00.

Nessa semana ele entregou pessoalmente a Menção Honrosa a Equipe do Águia 20 que efetuou seu transporte.

 

Bombeiro 03 transporta paciente para cirurgia de transplante de órgão em Brasília

Goiás – Na tarde de quinta-feira (23), a aeronave Bombeiro 03 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) foi acionada pelo Dr. Luciano Garcia, Coordenador do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergências (Siate) para transportar um paciente de Goiânia para Brasília, para realizar uma cirurgia de transplante de fígado.

Bombeiro 03 transporta paciente para cirurgia de transplante de órgão em Brasília

O homem, de 25 anos, estava internado no Hospital das Clínicas com hepatopatia crônica por Síndrome de Budd Chiari, com as funções hepáticas bastante comprometidas. Segundo o Coordenador Médico da Regulação do Estado, Genésio Pereira dos Santos Neto, o estado de saúde do paciente era gravíssimo e ele necessitava de transporte aéreo urgente, já que o órgão a ser transplantado apresenta baixo período de resistência fora do organismo.

Genésio também agradeceu o empenho do CBMGO na operação. “O atendimento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás foi muito eficiente e aconteceu em tempo hábil para a cirurgia de transplante de fígado do paciente. Este ato ofereceu uma nova chance de vida para um jovem de 25 anos. Agradecemos muito a ajuda e dedicação da Corporação”, ressaltou.

A aeronave decolou de Goiânia às 13h30 e às 14h20 pousou no Aeroporto Internacional de Brasília. Uma Unidade de Resgate já aguardava o paciente para leva-lo diretamente ao Hospital.

Bombeiro 03 transporta paciente para cirurgia de transplante de órgão em Brasília

Fonte: CBMGO.

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