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Brasil tem recorde de acidentes aéreos em 2011

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Foram registrados 125 casos até 30 de setembro de 2011; helicópteros, que são 10% da frota, já respondem por 18% das quedas em todo o Brasil.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) registrou 125 acidentes aéreos no País até o dia 30, volume que ultrapassou os 110 ocorridos em todo o ano de 2010. Trata-se de número recorde desde o início da série histórica, em 2001.

O recorde anterior havia sido em 2009, com 113 acidentes. E nos números atuais ainda não estão computados os dois acidentes ocorridos no primeiro fim de semana de outubro, um deles no interior de São Paulo (com quarto mortos) e o outro em Curitiba, no Paraná. Os números não levam em conta os incidentes aeronáuticos, como pousos de emergência.

Helicópteros

Os acidentes com helicópteros, um meio de transporte que tem sido muito usado principalmente nas grandes cidades, crescem ano a ano. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) recolhidos até o fim de julho, quando haviam sido registrados 89 dos 127 acidentes ocorridos até hoje, problemas com helicópteros representaram 18% do total, ou seja, dos 89 acidentes computados, 16 haviam sido com helicópteros (que respondem por 10% da frota aérea, com 1.553 aparelhos registrados).

O ex-ministro da Aeronáutica brigadeiro Mauro Gandra, um especialista do setor, atribui ainda o aumento do número de acidentes aéreos ao longo dos anos ao “esquartejamento dos setores de comando da aviação civil”. Ele se refere particularmente ao período a partir de 2005, quando foi criada a Anac, em substituição ao Departamento de Aviação Civil (DAC), que ficava na Aeronáutica. Na sua opinião, vários órgãos passaram a funcionar de forma independente, sem diálogo entre si.

O brigadeiro observa que havia um respeito maior às regras ditadas pelo Cenipa, que tinham por objetivo prevenir fatores que levaram a um determinado acidente, voltassem a se repetir em outro. “Além disso, as partes passaram a não se falar”, observou ele, lembrando que é preciso que as autoridades façam um “trabalho de formiguinha de conscientização da necessidade de prevenção de acidentes aeronáuticos”, sobretudo em aeroclubes e escolas de pilotagem.

Motivos

Estudo realizado pelo Cenipa, levando em consideração todos os acidentes ocorridos entre 2001 e 2010, aponta que, na lista dos fatores que mais contribuíram para a ocorrência dos desastres aéreos lidera o julgamento de pilotagem. Trata-se da inadequada avaliação, por parte do piloto, de determinados aspectos relacionados à operação da aeronave, estando qualificado para operá-la.

O Cenipa sempre alerta que um acidente acontece por uma somatória de fatores. Em segundo lugar, a responsabilidade dos acidentes é atribuída à supervisão inadequada, pela gerência de não tripulantes, e em terceiro vem o planejamento do voo – seguido dos aspectos psicológicos.

Entre os 24 itens listados como fatores contribuintes, o controle do trafego aéreo aparece em último lugar, a manutenção das aeronaves vem em 7.º lugar, a instrução dos operadores da aeronave em 10.º e as condições meteorológicas adversas, em 11.º lugar.

Veja aqui o relatório completo do CENIPA atualizado até 10/10/2011

 

Fonte: O Estado de São Paulo, via Desastres Aereos News.

 

 

Piloto da LAPD testam óculos de segurança contra laser

Em um evento recente, a NOIR Laser Company LLC apresentou os óculos de segurança GlareShield ™, que têm se mostrado eficaz contra iluminação maldosas de laser contra pilotos dos helicópteros da Polícia de Los Angeles (LAPD).

Em até três ocorrências no início de julho de 2011, as tripulações dos helicópteros da Divisão de Apoio Aéreo da LAPD foram intencionalmente iluminadas por lasers verdes do chão. Em incidentes anteriores, os pilotos eram obrigados a desviar-se do local imediatamente, mas durante os teste dos óculos  GlareShield ™, membros da tripulação relataram que os efeitos de ser atingido pelo laser diminui significativamente, e conseguiram permanecer no local da ocorrência e continuar suas operações. Assim, os policiais conseguem identificar com sucesso o local da emissão do laser e direcionar as patrulhas em terra para averiguar, e em vários casos efetuando prisões e confiscando os lasers.

O laser verde usado contra os pilotos da LAPD não apresentam risco de lesões aos olhos em distâncias de iluminação superiores a 200 metros, mas a sensação de ofuscamento, perda da consciência situacional, geralmente, faz com que os pilotos tomem uma atitude evasiva.

Segundo relato de um membro da tripulação da LAPD, os testes com os óculos GlareShield ™ superaram as expectativas. “Os óculos permitiu ter um impacto direto do laser nos olhos sem causar nenhum efeito “

Relatos do FAA

O uso inadequado de lasers tornou-se mais frequente e perigoso com a queda do custo de aquisição de lasers portáteis, mais poderoso e cada vez mais disponíveis ao público, de acordo com um relatório emitido em dezembro de 2010 pelo FAA americano. Não é coincidência que o número de eventos de incidente envolvendo laser e aeronaves também está aumentando. Segundo o relatório do FAA, o número de incidentes a nível nacional nos EUA, em que as pessoas apontaram lasers para aviões e helicópteros quase dobrou no ano passado, de 1.527 incidentes em 2009 para 2.836 incidentes em 2010.

Embora não se tenha registro de acidentes atribuídos a iluminação laser, existe o potencial. “Exposição súbita à radiação laser durante uma fase crítica do vôo, como na aproximação para pouso ou decolagem, pode distrair ou desorientar um piloto e causar perturbações visuais transitórias”, afirma o relatório. Helicópteros, especialmente os usados ​​pela polícia, estão em maior risco, já que muitas vezes voam em baixas altitudes e podem ser mais facilmente atingidos.

O risco é significativo: um laser verde de 5-milliwatt- a potência máxima de qualquer dispositivo vendido como um ponteiro laser comun de escritório – é uma distração para os pilotos em distâncias de até uma milha, enquanto que um laser de 125 miliwatts pode causar uma distração na cabine em distâncias de mais de 5 quilômetros. O perigo representado por uma iluminação laser aumenta durante a noite, como os olhos da tripulação estão adaptados para pouca luz, o efeito é mais pronunciado. Estas iluminações noturnas de alta potência pode ocasionar cegueira temporária e ofuscamento, mas óculos de sol, viseiras e óculos de segurança típicos não fornecem proteção contra estes riscos. Mesmo óculos de segurança normais não oferecem proteção correta contra o perigo de iluminação por laser.

GlareShields NOIR ™

Os óculos NOIR GlareShields ™ proporcionam proteção contra os efeitos incapacitantes do laser sem comprometer a capacidade do usuário em executar seu trabalho, especialmente em condições de pouca luminosidade. Os óculos GlareShields ™ otimizam a proteção dos lasers (90-99,5% de absorção da energia do feixe), enquanto ainda permitindo visualizar o local de origem do feixe (para pilotos identificar o local de origem), e sem comprometer a acuidade visual, garantindo a proteção de pilotos e policiais e ainda seu desempenho.


Fonte: Helihub / NOIR


Laser: Um perigo que ronda a aviação em Fortaleza, CE

Adolescentes que residem em condomínios próximos ao Aeroporto Internacional Pinto Martins brincam de maneira, no mínimo, arriscada, apontando feixes de luz verde para aeronaves que se aproximam da pista de pouso.

O feixe parte de uma espécie de caneta que emite raio laser. O “brinquedo” é vendido em diversos pontos da cidade, principalmente em lojas de produtos importados e até por camelôs nas ruas do Centro.

O objeto não tem um uso definido. Por enquanto, a prática ainda não gerou nenhum acidente, mas já causou vários transtornos aos tripulantes de aeronaves comerciais e há registros desses casos no Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) do Ceará.

Riscos

A aterrissagem, segundo a coordenadora da Segurança Operacional da Infraero em Fortaleza, Cláudia Cunha, é um dos momentos mais críticos em uma operação aérea. Quando a tripulação se prepara para que a aeronave toque o solo no período noturno todas as luzes no interior dela são apagadas, para que a iluminação dos equipamentos da cabine possam ser melhor visualizados e haja uma completa visão das luzes da pista.

Os pilotos dizem que o feixe de luz verde toma toda a cabine causando uma espécie de cegueira momentânea e se mistura às luzes da pista. No ano passado ocorreram 11 contatos entre o piloto e a torre de controle por conta do fato. Este ano, até o começo do mês, foram 33.

A principal área de incidência dos raios é a cabeceira 13, cujos feixes de luzes seriam emitidos a partir dos bairros Parangaba e Montese. Dois adolescentes já foram flagrados em condomínios próximos do terminal praticando a ´brincadeira de mau gosto´. Eles não chegaram a ser punidos, mas, juntamente com os pais, foram alertados do perigo que estavam causando.

Quando ocorrem incidentes assim, as informações partem do piloto para a torre de controle e esta avisa à Ciopaer, que aciona a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). Imediatamente, o Centro determina que viaturas do Ronda do Quarteirão tentem localizar de onde estão partindo os feixes de luz.

A “saída” encontrada pelos órgãos envolvidos no assunto será a realização de uma campanha educativa que incluirá vídeos e palestras nas escolas. Cláudia Cunha, diz que já foram iniciadas palestras em que representantes da Base Aérea de Fortaleza explicam aos estudantes o que acontece na cabine das aeronaves quando o feixe de luz incide. “Alguns alunos disseram que participavam da brincadeira mas não imaginavam os riscos disso”.

O Aeroporto Pinto Martins registra por dia uma média de 140 procedimentos entre pousos e decolagens de aeronaves comerciais. O número inclui os táxis aéreos e os voos executivos. O superintendente da Infraero em Fortaleza, Wellington Santos, ressalta a necessidade de que todas as operações ocorram dentro das regras exigidas para que a segurança dos passageiros seja mantida. Ele afirma ser preciso o interesse e o empenho de todos os setores competentes no assunto para que haja uma medida que coiba o uso de raio próximo ao aeroporto.

Só neste ano já houve três reuniões para tratar do assunto. Nelas estiveram presentes representantes da Infraero, Ciopaer, Ministério Público e do Ipem. Uma das decisões tomadas foi a confecção de um formulário que deve ser preenchido pelo piloto, onde constam local, data, hora identificação e fase do voo em que o feixe foi visto.

Alerta

O coronel PM Nirvando Monteiro, comandante da Ciopaer, demonstra preocupação especial com o caso, já que a atitude aparentemente inocente pode causar acidentes aéreos de grandes proporções. “É preciso uma solução para o problema”.

Diário do Nordeste

Palestra: Panes de Rotor de Cauda – Cmt Bosco

Um dos palestrantes no 3º Workshop Aeronáutico do DETRAN/DF, organizado pelo seu Núcleo de Operações Aéreas (NUOPA), foi o Cmte. João Bosco Ferreira, da EFAI, que proferiu uma “aula” sobre “Panes de Rotor de Cauda”.

A palestra teve como objetivo familiarizar os participantes com as técnicas de condução do helicóptero com pane de rotor de cauda e propor uma maneira para simular em voo esse tipo de falha de uma forma que seja representativa da pane real.

Palestra imperdível para pilotos, ministrada pelo Cmte. Bosco, que atualmente é um patrimônio da aviação de assa rotativa, quer seja pelo seu conhecimento, quer seja pela sua humildade e disposição em transmití-los.

A apresentação está disponível no link abaixo, para melhor compreensão e entendimento do vídeo :

Emergências em panes de rotor de cauda


Fonte: Piloto Policial


Palestra: Cuidados com aquisição e recebimento de peças – TCel Reis

Programação do 3º Workshop Aeronáutico do DETRAN/DF, organizado pelo seu Núcleo de Operações Aéreas (NUOPA), apresentado pelo Ten Cel Esp Av R1 Jocelyn Santos dos Reis, do CENIPA, incansável “guerreiro” da Segurança Operacional na área de manutenção aeronáutica, em que em sua primeira palestra abordou o tema “Unapproved Parts” – Cuidados com aquisição e recebimento de peças.

A palestra teve como objetivo alertar sobre a importância da verificação adequada da origem de uma peça, bem como as medidas preventivas na compra/recebimento de material aeronáutico.

A apresentação está disponível no link abaixo, para melhor compreensão e entendimento do vídeo :

“Unapproved Parts” – Cuidados com aquisição e recebimento de peças


Fonte: Piloto Policial


Palestra: “Atividades aéreas: o prazer de voar e a arte de se manter vivo”

Palestra do 3º Workshop Aeronáutico do DETRAN/DF, organizado pelo seu Núcleo de Operações Aéreas (NUOPA), apresentada pelas psicólogas Solene Nobre de Medeiros e Ten Cel BM/DF Dilene Costa, que de maneira complementar, explanaram sobre o tema  “Atividades aéreas: o prazer de voar e a arte de se manter vivo”.

A palestra teve como objetivo abordar alguns conceitos de personalidade, avaliação psicológica e a importância e a contribuição da psicologia para a atividade aérea.

Deixamos aqui uma citação muito pertinente da palestra:

As instituições tem um papel extremamente importante na atenção à saúde tanto física quanto mental de seu capital humano. Essa atenção deve estar à frente de todas as decisões da organização.

A apresentação está disponível no link abaixo, para melhor compreensão e entendimento do vídeo :

Atividades aéreas: o prazer de voar e a arte de se manter vivo

Parte 1: Solene Nobre de Medeiros – Psicóloga

Parte 2: Ten Cel BM/DF Dilene Costa – Psicóloga

 

YouTube player

 

Fonte: Piloto Policial

Palestra: Mudanças no SGSO – Fernando Franklin Correia

Palestra do 3º Workshop Aeronáutico do DETRAN/DF, organizado pelo seu Núcleo de Operações Aéreas (NUOPA), ministrada pelo Sr. Fernando Franklin Correia, Gerente de Controle dos Riscos Aeronáuticos da ANAC, com o tema “Mudanças no SGSO”.

A palestra teve como objetivo dar um panorama geral da implantação e desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional no Brasil, identificar os compromissos do Brasil para com o gerenciamento da segurança operacional da aviação civil (PSO-BR/PSOE-ANAC e SGSO) e identificar os requisitos da ANAC para a garantia da segurança operacional da aviação civil brasileira.

A apresentação está disponível no link abaixo, para melhor compreensão e acompanhamento do vídeo :

Mudanças no SGSO

YouTube player

Fonte: Piloto Policial

Safety Road Show da Helibras orienta GRPAe/SP sobre prevenção de acidentes

Iniciativa da Eurocopter começou a ser aplicada no Grupamento Aéreo da Polícia Militar de São Paulo com apresentação de palestras e soluções técnicas.

A Eurocopter iniciou no Brasil, em conjunto com a Helibras, a aplicação do programa Safety Road Show, criado a partir de um acordo entre as maiores empresas fabricantes de helicópteros globais, visando a diminuição dos acidentes em todo o mundo com base nos estudos de todos os fatores contribuintes.

Destinado a clientes da Helibras que possuem uma aeronave ou frotas maiores, o programa é composto de uma explanação sobre a mais moderna ferramenta de prevenção de acidentes, o Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional, criado pela ICAO – International Civil Aviation Organization, e a indicação de algumas soluções técnicas para aprimoramento do desempenho da manutenção.

“O Safety Road Show é dividido da seguinte forma: uma parte teórica e explicativa, e outra composta de uma dinâmica onde se propõe que os clientes se auto-avaliem em relação às ferramentas de segurança que possuem, ou que possam vir a implementar. Então, é proposto um plano de ação, acompanhado pela Helibras posteriormente”, explica Antonio Marcos Modesto, assessor de Segurança Operacional e responsável pelo programa no Brasil.

O programa foi apresentado na Agência Nacional de Aviação Civil, (ANAC), no CENIPA e em reuniões de segurança de voo para os operadores da Petrobras, mas a Polícia Militar de São Paulo foi o primeiro cliente selecionado para participar da sua aplicação.

“Nós iniciamos o trabalho de aplicação do Safety Road Show pelo Grupamento de Radiopatrulha Aérea ‘João Negrão’ da PM de São Paulo, o maior operador policial da América Latina, com 21 aeronaves, e o único no Brasil que possui bases avançadas espalhadas pelo estado, com estruturas locais de apoio a grandes Comandos Regionais. Esta peculiaridade das operações exige singular disseminação e execução da segurança operacional”, explica Jean-Pierre Jacquemin, gerente da Divisão de Suporte Técnico da Helibras.


Fonte: Helibras / GRPAe


NTSB: Fadiga, fatores de pressão organizacional em acidente

A National Transportation Safety Board (NTSB) órgão americano equivalente ao CENIPA, publicou suas conclusões sobre a investigação de um acidente aeronáutico ocorrido em junho de 2009, envolvendo um helicóptero da Polícia Estadual do Novo México (NMSP), concentrando a maior parte da responsabilidade na “tomada de decisão”.

A aeronave Aqusta Westland A109E retornava de uma missão de busca e resgate após embarcar um praticante de trekking quando colidiu com o topo de uma montanha, matando o piloto, o paciente, e ferindo outro policial estadual. Também listado como fator contribuinte foi o ambiente organizacional que “priorizou a execução da missão em detrimento da segurança de voo”, observa o relatório.

O Sargento Andy Tingwell pilotava o A109E com um “Observador”, Oficial Wesley Cox, o qual não possuia nenhum treinamento de voo. Tingwell já havia trabalhado uma jornada de 11 horas antes da missão SAR, e num primeiro momento recusou-a, citando os ventos crescentes e a deterioração das condições climáticas.

Embora os investigadores não tenham encontrado evidência direta que Tingwell tenha recebido pressão para aceitar a missão, “…houve evidência de ações de gerenciamento que enfatizavam o cumprimento de todas as missões, sem adequadamente levar em consideração as condições”, apontou o NTSB.

O NTSB apontou falha do piloto por não levar consigo kit de sobrevivência adequado e equipamento de visão noturna (NVG) – embora o NVG pudesse não ter sido efetivo diante das condições de whiteout (desorientação em função de neve em suspensão) presentes no momento acidente.

Outro fator que levou ao acidente foi a decisão de decolar da montanha uma vez que o esportista, Megumi Yamamoto, já havia sido localizado. Tingwell teve que descer cerca de 800m abaixo do local de pouso, uma vez que o resgatado não conseguia caminhar até a aeronave. Ele carregou Yamamoto no escuro até o A109E, o que o NTSB considerou como fator de aumento de fadiga. As condições climáticas pioraram, deixando Tingwell com fortes ventos, precipitação mista (neve e água) e um teto baixo.

Uma vez no ar, o radar mostrou o helicóptero voando irregularmente. A aeronave cortou o cume de uma montanha e em seguida rolou 500 pés abaixo, ejetando ambos, piloto e esportista resgatado. “Algo que aprendemos com esse acidente é que se a segurança não é a maior prioridade organizacional, a organização pode realizar mais missões, mas pode haver um preço muito alto a pagar por este sucesso”, disse Deborah Hersman, presidente da NTSB.

Nem a Polícia Estadual nem o Departamento de Segurança Pública do Novo México possuiam uma política de avaliação de riscos antes desse acidente, de acordo com os investigadores. Os pilotos do NMSP não preservavam seus períodos de descanso. Tingwell acumulava múltiplas funções na NMSP, como Piloto-Chefe(função), Piloto de Linha(escala) e de Relações Públicas – função da qual havia solicitado dispensa, e lhe foi negado.

Dois dias antes do acidente, ele havia conseguido dormir entre duas e quatro horas, em função de ter recebido ligações de órgãos de imprensa e ter que cumprir uma missão no início da manhã seguinte. O NTSB constatou que era esperado que Tingwell estivesse disponível para missões administrativas quando não estivesse voando, e rotineiramente estava em sobreaviso durante as noites e finais de semana.

“Nota-se que havia diversas pressões organizacionais que podem ter levado o piloto a tomar uma decisão errada”, disse o membro do conselho do NTSB Robert Sumwalt.

O conselho apontou que o antecessor Tingwell tinha sido dispensado das funções de piloto-chefe quando recusou uma missão devido às condições meteorológicas adversas.

“Na época do acidente, a cultura organizacional da Polícia Estadual do Novo México não apenas permitia, mas encorajava um único indivíduo a conduzir uma missão de alto risco sem o aporte de uma rede de segurança em seu lugar”, disse Hersman. Como um resultado do acidente, os procedimentos operacionais padrão (POPs) do NMSP passaram de nove para mais de 50 páginas. Eles agora incluem requisitos para NVGs, equipamentos de sobrevivência e de um programa de treinamento tático de vôo para todos tripulantes.

O conselho realizou um total de 15 recomendações ao Governador do Novo México, à Associação da Aviação de Segurança Pública, e à Associação Nacional dos Oficiais Aviadores Estaduais. As recomendações ao Novo México incluem os requisitos de proteção aos períodos de descanso e o desenvolvimento de um programa de gerenciamento de fadiga.

Segue abaixo a sinopse das Recomendações de Segurança emitidas pelo NTSB referentes ao acidente:

Recomendações ao Governo do Estado do Novo México:

1. Exigir que o Departamento de Segurança Pública do Novo México  implemente políticas em sua seção de aviação e operações em conformidade com os padrões da indústria, tais como as estabelecidas pela Airborne Law Enforcement Association (ALEA).

2. Exigir que o Departamento de Segurança Pública do Novo México desenvolva e implemente um programa abrangente de gerenciamento de fadiga para os pilotos da seção de aviação do Novo México State Police (NMSP) que, no mínimo, exija que o NMSP proporcione aos seus pilotos períodos de descanso mínimos( de uma forma não conflitante com consistente com a regulamentação FAA 14 Code of Federal Regulations Section 91.1057) e garanta níveis adequados de disponibilidade de piloto e de aeronave compatível com as exigências de descanso da tripulação.

3. Rever ou reforçar as políticas de busca e salvamento do New Mexico State Police (NMSP) para garantir uma comunicação direta entre as unidades de aviação NMSP e as equipes de terra durante uma missão SAR.

Recomendações para a Airborne Law Enforcement Association:

1. Revisar seus padrões para definir folga dos piloto e assim garantir que os pilotos tenham períodos de descanso garantidos e que sejam suficientes para minimizar a probabilidade de fadiga do piloto durante as operações de voo.

2. Rever seus padrões de exigência para que todos os pilotos recebam treinamento em procedimentos para sair de condições meteorológicas por instrumento, que inadvertidamente entraram, para todas as categorias de aeronaves em que operam.

3. Encoraje os seus associados a instalarem transmissores localizadores de emergência (ELT) de 406-megahertz  em todas as suas aeronaves.

4. Encoraje os seus associados a instalarem equipamentos de rastreamento de vôo em todas as aeronaves públicas que permitam acompanhamento do vôo contínuo durante as missões.

Recomendações para a National Association of State Aviation Officials:

1. Encoraje os seus membros à conduzir uma revisão e avaliação independente de suas políticas e procedimentos e realizar as alterações necessárias para alinhar as políticas e procedimentos com as normas de segurança, procedimentos e orientações, tais como aquelas descritas nas recomendações para a Airborne Law Enforcement Association.

2. Incentivar seus membros a desenvolver e implementar a avaliação de riscos e procedimentos de gerenciamento específicos para suas operações.


Leia o artigo e os comentários na integra: NTSB: Fatigue, Organizational Pressure Factors in Crash, Revista Eletrônica Rotor &Wing.


Fonte/Tradução: Blog Resgate Aéreo


GTAP/PI apoia SERIPA II no combate ao perigo aviário

O CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos realizou na tarde do dia 24/05/2011, um levantamento dos principais focos atrativos de aves em Teresina, para compor um plano de risco aviário brasileiro que será enviado à ANAC – Agencia Nacional de Aviação Civil.

CIOPAER/MT investe em Segurança de Voo

Nesta terça-feira (10/05/11) foi realizado no hangar do Centro Integrado de Operações Aéreas – CIOPAER/MT reunião com vista a debater temas voltados à segurança de voo na atividade de radiopatrulhamento aéreo.

CENIPA promove o XI Curso de Gerenciamento da Segurança Operacional

Entre 09 a 13 de Maio de 2011, foi realizado pelo CENIPA/CAVEx o XI Curso de Gerenciamento da Segurança Operacional voltado para capacitar os profissionais da aviação, dentre eles, os gestores, pilotos, engenheiros, tecnólogos, mecânicos, médicos e psicólogos, a desempenharem atividades relacionadas ao gerenciamento da segurança operacional, em conformidade, com os critérios estabelecidos pela OACI.

Fadiga em operações aeromédicas noturnas com helicópteros

MIKE REDMON

Com o contínuo aumento dos acidentes EMS (Emergency Medical Services) nos últimos anos nos EUA, mais do que nunca existe um maior controle sobre os pilotos. A maioria dos acidentes fatais envolvendo HEMS (Helicopter Emergency Medical Services) ocorrem à noite.

Obviamente, a visão é mais difícil à noite, mas outro fator contribuinte é que os pilotos nem sempre vêm para trabalhar completamente descansados. EMS nunca foi um trabalho para conseguir horas de voo. Tem o merecido nome de “Ganhar Dinheiro Dormindo“. Considerando que você pode fazer apenas alguns poucos voos durante o início da noite, pode se tornar muito fácil cair na armadilha de não se preocupar em descansar durante o dia. Eis que precisa cortar a grama de sua casa e a previsão do tempo anuncia uma tempestade a noite, então você pensa : eu vou ficar e fazer as tarefas que estão pendentes em casa.

Geralmente pode-se cochilar no trabalho, às vezes até a noite inteira. Mas há uma razão para que você não conte com isso: você pode não conseguir dormir no trabalho como planejado. Houve um dia que eu nunca vou esquecer. O piloto do outro turno não gostava de trabalhar a noite, assim, quase sempre, trocávamos as escalas e eu trabalhei perto de um ano inteiro apenas durante as noites. Eu tinha um esquema muito bom que funcionou para mim. Se eu não dormisse durante o trabalho, eu chegava em casa e tirava um cochilo de duas horas.

E, então, voltava para a cama depois do almoço para mais quatro horas. Em um dia, os meus dois filhos e minha esposa estavam doentes e eu decidi ficar acordado e ajudá-los. Senti que as chances de poder dormir depois no trabalho eram grandes e assim decidi ficar acordado. Sim, eu acreditava na minha responsabilidade de estar descansado para o trabalho, mas com a condição meteorológica que se avizinhava tornaria muito difícil voar a noite, e assim eu truquei.

Recebemos um pedido de voo no mesmo momento em que entrei na hangar. Sem problemas, eu estava acordado desde às 09h00 e ainda haveria tempo para dormir quando chegássemos de volta à base. Depois de completar a primeira missão, fomos acionados para um transporte de um neonatal.

A previsão do tempo estava errada e a frente prevista não apareceu até o final da manhã. Eu estava, realmente, contando com uma noite sem condições de voo. Após completar a missão do neonatal, uma nova chamada às 04:00h para uma vítima eletrocutada.

Nesta hora, eu deveria ter apenas dito que eu estava doente e ido para casa. Eu estava acabado. Em vez disso, eu tomei mais dois cafés me empanturrando com cafeína e esperava que a adrenalina do pouso em um ambiente cheio de obstáculos me manteriam alerta.

Quando eu pousei de retorno na base, percebi que já estava acordado durante 21 horas seguidas. Eu estava trêmulo enquanto dirigia para casa e quando um farol ficou vermelho não percebi, pois estava fadigado. Eu era um zumbi.

Então eu percebi o quão estúpido fui ao fazer a escolha de não dormir no dia anterior. Às vezes o bom senso se dá através de um simples julgamento. Este foi um desses momentos.

Lembrem-se que as tripulações médicas podem ver o cansaço em seus olhos. Eles podem não ter a menor ideia sobre aviação, mas eles não são estúpidos e conseguem reconhecer quando você não dormiu durante o dia.

Não importa o quanto você é consciente em relação a dormir durante o dia, o corpo humano não é feito para dormir com o sol brilhando. Às vezes você apenas não consegue dormir. Se você não conseguir descansar, então ficará doente. Essa é realmente a única resposta.

Segundo o FAA, após 13 horas de serviço a taxa de acidentes aéreos é quatro vezes maior que a taxa média. Os seres humanos cometem mais erros quanto mais tempo ficam acordados. Não há nada que possa alterar esse fato.

Como lidar com a fadiga na operações de helicóptero e, em especial como fator de acidentes EMS? Primeiro, precisamos reconhecer que são apenas algumas escalas que não contribuem para o descanso apropriado. Algumas escalas estão sendo executados dividindo-se os turnos dia / noite.

Por exemplo: três turnos diurnos seguidos de três turnos no período noturno. Após se levantar às 5:00 da manhã por três dias seguidos, é brutal tentar dormir durante o dia, antes do próximo turno da noite. Não é simplesmente brutal, é quase impossível devido a uma pequena coisa chamada de ritmo circadiano.

Por fim, os pilotos precisam perceber os efeitos que a fadiga tem sobre sua capacidade para desempenhar suas funções durante um voo. Estudos mostram que ficar acordado por 18 horas dirigindo, produz o mesmo efeito como se estivesse alcoolizado. Quanto maior for a privação do sono, maior será a correspondência aos níveis mais elevados de intoxicação. Se você está prejudicado devido a fadiga, a conduta mais profissional a ser tomada é de não voar.

Recomendação de segurança sobre uso de capacete de voo

ALEX MENA BARRETO

A recomendação da utilização de capacete de voo em operações aéreas com helicópteros pressupõe a mitigação de dois riscos principais: as lesões causadas por colisão com pássaros e  as lesões causadas pelo impacto em caso de pouso de emergência.

Colisão com pássaros

A colisão com pássaros é muito mais comum do que se pensa. Muito embora, normalmente, mas não rotineiramente, os pássaros se afastem ao identificar a aeronave, pode acontecer a colisão, especialmente nos casos de visão comprometida, já que helicópteros e aves voam em alturas similares.

Quando a colisão acontece os riscos e estragos são grandes e proporcionais ao porte da ave e à velocidade da aeronave. Uma colisão frontal, em alta velocidade, com uma ave com peso aproximado de 500 gramas pode gerar uma força superior à 2 toneladas. Urubus, por exemplo, costumam ser sinônimo de problema neste caso.

Além do susto, as aves podem danificar o helicóptero e em casos mais graves, atingir o piloto e provocar uma fatalidade, principalmente se o piloto não estiver acompanhado de outro piloto e com o duplo comando instalado.

A Aviação do Exército (AvEx) já teve mais de 34 colisões com pássaros, algumas com danos estruturais consideráveis à aeronave. O fato que chama a atenção é que apesar da colisão com pássaros ser o tipo de ocorrência aeronáutica mais frequente na AvEx, ela é também uma das mais difíceis de se prevenir e evitar.

O uso dos óculos de segurança ou a viseira do capacete de voo pode contribuir na prevenção de lesão graves ao tripulantes no caso de uma colisão com pássaros, mas atenção nunca é demais.

Boletim de Prevenção de Acidentes do Departamento Florestal americano recomendando o uso de capacete e viseira abaixadas como forma de mitigar o risco de lesões graves decorrentes do impacto da colisão com pássaros

Pouso de emergência, colisão com fio

Em 18/01/00, a aeronave PP-EOG do GRPAe de São Paulo envolveu-se em um acidente, conforme abaixo :

O helicóptero decolou do Campo de Marte – SP, para uma operação de apoio policial a uma perseguição de criminosos, transportando quatro policiais militares. Próximo ao município de Mairiporã, na vertical da Rodovia Fernão Dias, a aeronave colidiu com fios de uma rede de alta tensão, que se encontrava sem os dispositivos de balizamento, chocando-se em seguida com o solo. Os ocupantes sofreram ferimentos leves e a aeronave teve danos graves.

Após a investigação do CENIPA, dentre várias recomendações, uma delas foi justamente sobre a necessidade de realização de estudos com vistas a utilização de luvas e capacetes de voo pela tripulação, conforme segue:

Tal recomendação se baseou no fato de que, devido ao pouso de emergência, todos os tripulantes tiveram lesões decorrentes do impacto da cabeça contra o interior da cabine.

Logo, fica a “dica” :

Capacete afivelado, viseira abaixada e bons voos !

Referências:
(1) Air Safety Group
(2) ANAC
(3) GRPAe/PMESP
(4) GoAir

Recomendação de Segurança NTSB: Colisão com pássaros

O NTSB americano recentemente publicou o relatório final sobre a queda de um helicóptero Sikorski S-76C++ concluindo que a regulamentação vigente sobre a resistência dos pára-brisas de helicópteros são inadequados e, pelo menos, foram parcialmente responsável pelo acidente em 2009.

Piloto policial ferido após colisão com pássaro

Um helicóptero policial foi forçado a fazer um pouso de emergência à noite depois de colidir com um pombo, que após quebrar o para-brisas da aeronave, atingiu o rosto do piloto.

GRPAe/SP organiza I Ciclo de Palestras de Segurança Operacional

INSCRIÇÕES ENCERRADAS

O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo está organizando o I Ciclo de Palestras de Segurança Operacional a ser realizado em 02 de dezembro de 2010 no auditório do PAMA-SP, Aeroporto Campo de Marte.

Relatório Anual do NTSB ao Congresso americano sobre as atividades de 2009

O NTSB é uma agência  americana independente, encarregada de determinar prováveis causas dos acidentes de meios transporte e promover a melhoria na segurança dos sistemas de transporte. Um conselho investiga acidentes, realiza estudos de segurança, avalia a eficácia de programas de outras agências do governo “para evitar acidentes de meios de transporte, analisar recursos e revisões das ações de fiscalização que envolvam navegadores e aeronavegantes habilitados respectivamente pela Guarda Costeira americana e Federal Aviation Administration (FAA), bem como sanções civis aplicadas pelo FAA.

CBM/DF – III Semana de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

O Comando de Aviação Operacional (CAvOp), do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, promoverá entre os dias 09 e 12 de agosto a III Semana de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

AirJob – Treinamento CRM Corporate com foco no SMS – Safety Management System, em Maceió/AL

A empresa AIRJOB – Auditores e Consultores Independentes de maneira encarecida e cordial oferece aos leitores do site Piloto Policial um convite para participar de seu treinamento CRM Corporate com foco no SMS – Safety Management System (DOC 9859 da OACI), a ser realizado nos próximos dias 19 e 20 de agosto (uma quinta e uma sexta-feira), no Auditório da Infraero do Aeroporto de Maceió (AL).

Acidente com AS350B3 aeromédico em Tucson/EUA

Três pessoas morreram nesta quarta-feira (28/07/2010) após a queda de um helicóptero médico na localidade de Tucson, no estado americano do Arizona.

Acesse aqui o relatório preliminar da investigação do NTSB sobre o acidente.

Helicóptero da PRF bate em poste ao tentar resgatar mulher em Olinda/PE

Pernambuco – O helicóptero Bell 407, matrícula PT-YZK, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sofreu um incidente nesta manhã (11/JUL/10) na Rua Manoel Graciliano de Souza, no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda.

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De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a aeronave já havia realizado o pouso e estava decolando quando uma das pás do rotor principal bateu na luminária de um poste de iluminação pública. Ao tocar na luminária foi possível pousar com segurança. A aeronave permaneceu no chão durante algum tempo, enquanto um laudo técnico era elaborado para autorizar o voo. Ninguém ficou ferido.

A aeronave pousou para atender ao chamado de urgência realizado pela regulação do SAMU. A missão era resgatar uma vítima do sexo feminino, de 75 anos, que se encontrava em parada cardiorrespiratória. Ao chegar ao local, a equipe do SAMU avaliou a paciente e constatou o óbito no local.

Nota emitida pelo DOA/PRF

Entre o dia 8 e 11 de julho, a equipe DOA/SAMU do Estado de Pernambuco realizou 6 (seis) atendimentos de emergência por a bordo da Aeronave Bell 407 – Aeromédico, no resgate de vítimas, seja por atropelamento, por colisões entre veículos, ou por ocorrências diversas.

Desses atendimentos, a equipe DOA/PRF-PE obteve sucesso, indiscutivelmente, em todas as missões, podendo, ao final exaltar o dever cumprido.

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Hoje, atipicamente, um incidente aconteceu devido a aeronave ter colidido em uma parte de um poste de iluminação pública. A vítima, que iria ser atendida pela equipe, veio a óbito antes de ser resgatada.

Assim, no dia de hoje, a equipe DOA/DPRF parabeniza os profissionais do estado de Pernambuco, não só pelas missões realizadas com sucesso, mas também por aquelas, ainda que frustradas, por causas fortuitas, persiste, acima de tudo, a vontade e a dedicação em resgatar vidas.

Ressaltamos que o Trabalho de Resgate Aeromédico juntamente com o SAMU-BRASIL, nas 4 (quatro) bases da DOA/PRF, já helitransportou mais de 3 (três) mil vítimas, com equipes que ultrapassam 25 (vinte e cinco) mil horas de vôo a serviço da sociedade brasileira. As medidas que envolvem segurança de vôo e aprimoramento de técnicas de resgate e atendimento emergenciais, evoluem-se e aprimoram-se, baseados nas experiências vividas no cotidiano de um grupamento aéreo.

Cmte Jeferson Antonio Espindola – ANAC 102197 – Brasília/DF

Para saber mais clique: Base DOA/PRF – SAMU – Pernambuco

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RESGATE AEROMÉDICO

 

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