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Paraná vai ampliar frota de resgate e transporte aeromédico

O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, assinou nesta terça-feira (1º), em Curitiba, o contrato que amplia o número de aeronaves do Serviço de Transporte Aeromédico do Paraná. A partir de agora, as cidades de Maringá e Londrina ganham novas bases de helicópteros, com atendimento exclusivo a vítimas em situação de urgência e emergência.

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O contrato vigente prevê ainda a continuidade das operações do helicóptero baseado em Cascavel e do avião UTI móvel, que realiza transportes de pacientes graves e cobre todo o Estado. “Trata-se de mais uma iniciativa que demonstra a atenção que temos dado à saúde dos paranaenses. Investir nesta área significa salvar vidas”, ressaltou o secretário.

Em Maringá, a base já tem data para ser inaugurada – 25 de novembro. Em Londrina, a previsão é que os trabalhos sejam iniciados também até o final do ano. Ambos vão funcionar em parceria com os Samus Regionais, que serão responsáveis pela organização do fluxo de atendimento. “Todo custo operacional das aeronaves será bancado com recursos do Governo do Estado”, afirmou Caputo Neto.

Governador Beto Richa assina contrato com empresa vencedora da licitação para ampliação de transporte aeromédico no Paraná, com um helicóptero baseado em Cascavel em operação conjunta com o Samu Oeste-Rede Paraná Urgência na região, e um avião UTI Móvel em Curitiba, mas à disposição de todas as regiões do Estado.Curitiba,15/01/2014. Foto - Antonio Costa

Curitiba também conta com uma base de helicóptero de resgate, operado pela Polícia Rodoviária Federal. Somando toda a frota aérea disponível para a saúde no Estado, já são quase 6 mil atendimentos em seis anos. Tudo isso envolve operações de resgate, transferência de pacientes, transporte de órgãos e de equipes médicas.

ACESSO – O número expressivo de missões se deve, em grande parte, à mudança no processo de autorização do uso da frota aérea estadual. Para se ter ideia, até 2010, era preciso assinatura expressa do governador para a liberação de aeronaves para a saúde.

Paraná Urgência, transporte aeromédico. Foto:Venilton Küchler

“Logo nos primeiros dias de gestão, o governador Beto Richa desburocratizou este processo e determinou que os atendimentos de saúde teriam prioridade. Uma decisão que teve impacto direto na agilidade dos resgates e na melhoria das condições de assistência aos pacientes”, explica o coordenador da Rede Paraná Urgência, Vinícius Filipak.

A média anual de vôos da saúde tem crescido sistematicamente no Paraná. Passou de 74 missões em 2007 para 1.332 atendimentos em 2015. Somente neste ano, de janeiro a outubro, este número já chega a 916 operações aéreas.

Paraná Urgência, transporte aeromédico.Foto:Venilton Küchler

ORGANIZAÇÃO – Também nesta terça, representantes dos Samus Regionais com bases de helicóptero se reuniram em Curitiba para conhecer como funcionará o Serviço de Transporte Aeromédico a partir de agora. “O objetivo foi padronizar o trabalho, estabelecendo uma lógica de atuação. Queremos que os pacientes sejam atendidos no tempo certo e com a estrutura adequada para cada caso”, esclareceu Filipak.

Em principio, casos graves que precisam ser deslocados com urgência em um trajeto de até 250 km serão atendidos pelo helicóptero mais próximo. Já quando há a necessidade de realizar um percurso superior a essa distância, o meio de transporte preferencial será o avião UTI móvel. A escolha vai depender de uma série de fatores que influenciam na viabilidade do resgate aéreo.

Governador Beto Richa participou nesta manha da entrega das aeronaves para urgencias medicas,no aeropoto do Bacacheri.Curitiba,15/01/2014. Foto - Antonio Costa

Fonte: Secretaria de Saúde/PR.

Fotos: Antônio Costa.

SAMU, PM e PC formam uma corrente para salvar vidas em Santa Catarina

Santa Catarina – Uma ocorrência mostrou a agilidade no atendimento para aqueles pacientes que precisam tratamento de urgência.

A Polícia Civil que tem helicóptero operando em Chapecó trouxe uma criança até Campos Novos que precisava de atendimento de urgência. A tripulação do helicóptero Águia 04 da Polícia Militar deslocou o pequeno paciente até Lages de onde a criança seguiu para Florianópolis com o SAMU.

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Interessante que o helicóptero da Polícia Civil que opera no Oeste, a partir de Chapecó, possui entre seus tripulantes uma equipe do SAMU. E nesse sentido há tratativas para que o helicóptero Águia 04 de Lages também conte com socorristas desse serviço de urgência.

Para isso, estão sendo apresentados dados e informações para formalizar a atuação da PM em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, via SAMU, no atendimento aéreo a partir de Lages.

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Fonte: Blog Edson Varela

 

GTA-PE/SAMU socorrem vítima de queimaduras

Pernambuco – Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ), um milhão de pessoas sofrem queimaduras por ano no Brasil, onde dois terços são crianças. A principal causa desse tipo de acidente em crianças de até seis anos ainda é o contato com água fervente.

GTA-PE/SAMU socorrem vítima de queimaduras

Mas após essa idade são as substâncias inflamáveis, como o álcool líquido, que mais causam queimaduras em contato com o fogo. Segundo a SBQ, acidentes com o álcool líquido causam 45 mil casos de queimaduras em crianças a cada ano no Brasil.

O Falcão 02 realizou na manhã do dia 07/10, mais uma missão Aeromédica. Desta vez uma Senhora de 38 anos teve 50℅ do seu corpo queimado num acidente com Combustíveis.

Uma garrafa contendo Álcool Etílico teria explodido em sua residência causando as Lesões. A vítima reside em Nossa Senhora do Ó – Ipojuca/PE. Ela foi Removida do Hospital Carolzita Brito direto para o Campo do Derby, de onde foi conduzida para o HR (Hospital da Restauração).

“Esperamos que a mesma se recupere o mais rápido possível. Concluímos a Ocorrência com a certeza de que fizemos a nossa parte. O resto é com Deus , e os Médicos !” (Equipe do SAMU).

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Fonte: GTA-PE/SAMU

Hospital Regional programa obras para ingressar no serviço aeromédico

Paraná – O Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HU), ligado a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), está programando obras para a adequação do seu heliponto. A medida se faz necessária para que a unidade passe a fazer parte do sistema de urgência e emergência do serviço aeromédico do Governo do Paraná. O obstáculo até o momento para que isso se efetive está na impossibilidade do local em receber aeronaves no período noturno por falta de estrutura. Os voos, por enquanto, ocorrem apenas durante o dia.

Previsão para execução das obras é de 60 dias após a assinatura do contrato / Foto: A Rede

A contratação de uma empresa especializada nessa área deverá ocorrer no próximo dia 19, por meio de um pregão presencial. O diretor geral do HU, Everson Augusto Krum, explica que uma tramitação neste sentido já foi realizada anteriormente. Porém, nenhuma empresa demonstrou interesse. “Realizamos algumas alterações no processo, principalmente em relação ao custo das lâmpadas”, justifica. O valor máximo que será aceito é de R$ 112.086,66.

Entre as melhorias buscadas está a implantação de iluminação noturna; delimitação do espaço para pousos e decolagens – impedindo assim a presença de animais e pessoas no local; colocação de uma windsock, popularmente conhecida como biruta, para indicação de direção do vento e instalação de equipamentos de segurança e prevenção de incêndio. “Assim atenderemos as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”, ressalta Krum. A previsão para a execução dos trabalhos é de 60 dias após a assinatura do contrato.

Mudanças ampliarão atendimentos

Ainda segundo o diretor do HU, Everson Augusto Krum, as melhorias vão interferir na ampliação do atendimento. “Como somos um hospital dedicado a traumas, contando com Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) também para o público infantil, poderemos receber um número maior de pacientes de outras regiões. Dependendo das necessidades, poderemos ainda realizar transferências para unidades de referência mais rapidamente”, comentou. Atualmente, o serviço aeromédico conta com três helicópteros – baseados em Londrina, Curitiba e Cascavel – e um avião UTI que fica na capital à disposição de todas as regiões do Estado. Além disso, outras três aeronaves, da Casa Militar, são utilizados sempre que necessário.

Fonte: A Rede, Jornal da Manhã.

Deputado denuncia que licitação de táxi aéreo favorece Helisul, no Paraná

Paraná Portal- O deputado estadual Requião Filho (PMDB), líder de oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, protocolou um pedido de providência junto ao Ministério Público contra um processo de licitação da Secretaria de Estado da Saúde para a contratação de táxi aéreo para o transporte de passageiros. Segundo o deputado, a licitação, que ainda nem foi lançada, estaria direcionada para a Helisul, uma das principais fornecedoras de campanha do governador Beto Richa.

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Requião Filho disse ter tido acesso à minuta de cotação de preços que o governo enviou às empresas que prestam o serviço, antes de elaborar a licitação e disse ter encontrado indícios de favorecimento à Helisul. Disse que nas especificações técnicas das aeronaves a serem locadas exige que as empresas que quiserem participar da concorrência devem possuir três helicópteros monomotores, situados nos aeroportos de Londrina, Maringá e Cascavel, além de um aparelho como reserva técnica. Também prevê a necessidade de dois aviões, turboélice e jato, equipados para atendimentos de emergências médicas.

“É possível garantir que a vencedora da licitação será a Helisul, pois apenas esta empresa no Paraná é capaz de atender as especificações técnicas ali exigidas. O edital tem apenas um ganhador, e está sendo feito de forma absurda e gritante para favorecer a empresa”, disse. “A distância entre Maringá e Londrina, de helicóptero, é de 10 minutos. De Maringá a Cascavel, 15 minutos. Não se justifica esta demanda de ter um aparelho em cada cidade. A licitação também prevê garantia de pagamento mínimo de horas voadas, que jamais serão utilizadas, a valores que seriam suficientes para adquirir tais aeronaves”, acrescentou.

Especialista em táxi aéreo que também teve acesso à minuta ouvido pela reportagem, com a condição de não ter o nome divulgado, chamou a atenção para o detalhamento das especificações técnicas dos tipos de aeronaves exigidos pelo edital: helicópteros, avião a jato e avião turboélice. “As características descritas limitam o certame a apenas duas marcas de aeronave, o que pode deixar várias empresas, de fora desta concorrência”, argumenta.

Ele ainda questiona a necessidade de se contratar horas mínimas de voo (50 horas para cada um dos três helicópteros, um em Londrina, um e Maringá e um em Cascavel, o que garantiria o transporte de ao menos 30 passageiros de cada cidade por mês, e 60 horas para o avião turboélice, garantindo, também, 30 transportes por mês. “Em Londrina, por exemplo, o transporte de pacientes é feito, hoje, por um helicóptero da Polícia Militar, que faz, em média, cerca de 10 voos por mês. Não é todo dia que se tem que transportar passageiro. Isso gerará um gasto desnecessário”, pondera

Na petição, Requião Filho pede que o Ministério Público avalie, se na situação apresentada, há violações ou pretensos direcionamentos na contratação pretendida e, se assim entender, proceda pela suspensão da licitação.

Richa e Helisul

O deputado ainda lembrou que Beto Richa (PSBD) e a Helisul foram condenados pela Justiça no ano passado a indenizar o Estado em R$ 2 milhões pela contratação emergencial de aeronaves, em 2011, feita de maneira irregular. A Helisul também prestou serviços para a campanha eleitoral de Richa. Na campanha eleitoral de 2014, Richa gastou R$ 67,9 mil em serviços de transporte com a Helisul. Em 2010, foram R$ 80 mil.

Procurada, a Secretaria de Estado da Saúde informou que o edital ainda não foi publicado e que, por isso, não se manifestaria.

Fonte: Paraná Portal,  por Roger Pereira.

Saúde investe R$ 6,2 milhões na ampliação do SAMU no Paraná

O Ministério da Saúde vai investir mais R$ 6,2 milhões por ano para ampliar a estrutura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192 no Paraná. Anunciado pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta sexta-feira (26), durante a inauguração do SAMU Norte Novo, em Maringá (PR), o recurso vai custear o funcionamento de 25 ambulâncias e três aeromédicos, elevando a R$ 71,6 milhões os repasses para as unidades do SAMU no estado.

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De acordo com o ministro, a habilitação das ambulâncias e dos aeromédicos é uma contrapartida federal para apoiar os municípios paranaenses na prestação de serviços de saúde. “Com a economia de R$ 850 milhões que fizemos no Ministério da Saúde em 100 dias de governo, com muita austeridade, começaremos a aplicar o recurso em novos serviços, como este do SAMU e as 10 UPAs que liberamos o financiamento recentemente para o Paraná. Com isso, sucessivamente vamos liberar os recursos para todos os serviços que já estão sendo prestados sem a participação do governo, que, desde 2012, tem atrasado o cumprimento de suas obrigações com municípios, estados e prestadores de serviços”, ressaltou Barros.

O Paraná conta com 12 Centrais de Regulação, com 143 Unidades de Suporte Básico (USB), 42 Unidades de Suporte Avançado (USA), duas motolâncias e um aeromédico, habilitados pelo Ministério da Saúde e que já recebem R$ 65,3 milhões. A estrutura permite a cobertura de 81,5% da população paranaense, totalizando 9,1 milhões de habitantes em 269 municípios.

As bases do SAMU 192 no Paraná ampliaram em 33,6% a quantidade de atendimentos entre 2014 e 2015, passando de 350 mil para 467 mil procedimentos, considerando orientações médicas por telefone e deslocamento de unidades móveis para atendimento.

MARINGÁ – Presente à inauguração do SAMU Norte Novo, em Maringá (PR), o ministro Ricardo Barros anunciou mais de R$ 1,8 milhão anuais para a regionalização e a ampliação do Serviço na região. Os recursos ampliam em 97% a participação federal no custeio do SAMU, totalizando R$ 3,7 milhões por ano.

O montante liberado pelo ministro se soma aos R$ 1,9 milhão já destinados anualmente para a estrutura do SAMU de Maringá, sede do serviço agora regionalizado. O montante irá habilitar seis Unidades de Suporte Básico (USB), uma Unidade de Suporte Avançado (USA) e um aeromédico, o primeiro da região e o segundo do estado. O Ministério da Saúde já repassa verbas para a manutenção de uma Central de Regulação de Urgências, quatro USB e uma USA.

O ministro destacou que a regionalização do SAMU de Maringá, com o investimento federal, vai dobrar a cobertura da população, passando de 400 mil para 800 mil pessoas, de 30 municípios. “Essa é uma integração importante no processo de remoção de pessoas e deslocamentos pelo SAMU, sendo oito habilitações na região de Maringá de um total de 28 no Paraná para regularizar toda a situação do financiamento do SAMU”, afirmou.

SAMU – O objetivo do SAMU 192 é socorrer rapidamente pacientes com necessidade de serem levados para unidades que prestam serviços de urgência ou emergência, como hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA), para atendimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos, entre outros, evitando sofrimento, sequelas ou mesmo a morte.

O acionamento do SAMU se dá pela ligação gratuita à Central de Regulação de Urgências, pelo número 192. A partir do atendimento, as equipes formadas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas são destacados para prestar o atendimento, que pode ocorrer tanto em residências quanto em locais de trabalho e vias públicas. Também está entre as prerrogativas do SAMU 192 o atendimento telefônico de pessoas para orientações pontuais de saúde.

Atualmente, o SAMU 192 está presente em 3.049 municípios, oferecendo cobertura a 157,3 milhões de brasileiros, o que equivale a 76,93% da população. Os atendimentos são oferecidos por meio de 189 centrais de regulação, que contam com 3.108 ambulâncias (2.525 básicas USB e 583 avançadas USA), 226 motolâncias, 13 embarcações e 7 aeromédicos.

MUNICÍPIO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO
MUNICÍPIO
UNIDADES
MARINGÁ
Maringá
01 AEROMÉDICO
Cascavel
Cascavel
01 AEROMÉDICO
Londrina
Londrina
01 AEROMÉDICO

Fonte: Portal da Saúde SUS.

Conselho Regional de Medicina pede que ANAC verifique condições de avião do SAMU/PI

Piauí – Após o pouso forçado de um avião do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) Aéreo, o Conselho Regional de Medicina (CRM) vai solicitar da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), informações a respeito das condições técnicas da aeronave. A entidade médica diz que a medida visa preservar a vida de pacientes dos profissionais que trabalham no Samu.

CRM pede que Anac verifique condições de avião do Samu/PI

O avião Samu fez um pouso forçado após uma pane mecânica na quarta-feira (4). A aeronave havia saído de Picos, Sul do Piauí, com um paciente e voava com destino a Teresina, mas um problema foi detectado e o piloto pousou em uma pista na cidade de Valença. Ninguém ficou ferido.

Segundo o CRM, O médico que estava na aeronave, juntamente com uma enfermeira, o piloto, o copiloto e o paciente, informou que houve falha na aeronave e que há relatos de outras equipes que trabalham no serviço de que já ocorreram outros problemas técnicos durante missões de resgate.

A equipe médica relatou ao CRM-PI que ficou com medo e um dos médicos urgentistas que estava no plantão disse que temeu pela sua vida e que já pensa em deixar a função. Diante do ocorrido a aeronave ficou sem funcionar por 24 horas. As informações da coordenação do serviço é que o atendimento já está normatizado.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) informou que o piloto detectou uma leve perda de potência ao passar por Ipiranga do Piauí e, por prudência, ele optou por descer numa pista de pouso mais próxima, no caso, a de Valença, acionando imediatamente à central para que a aeronave reserva fosse deslocada para aquele município.

Ainda de acordo com a Sesapi, todas as providências foram tomadas pela empresa prestadora de serviço, inclusive quanto ao reforço na manutenção das aeronaves. O órgão informou ainda que a manutenção é feita em oficina homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), de acordo com o programa de manutenção do fabricante da aeronave.

O coordenador médico do SAMU, Dr. Gerardo Mesquita, informou que o Samu Aéreo já realizou 360 missões, e que o pouso forçado foi a primeira ocorrência de falha com o avião.

Saiba um pouco mais sobre o Samu Aéreo do Piauí

Criado para prestar socorro de urgência a pacientes que necessitem ser deslocados para centros de média e alta complexidade, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Aéreo do Piauí realizou, nos cinco primeiros meses deste ano, 65 atendimentos. O número é cerca de 26% maior do que o registrado em 2015, quando 48 atendimentos foram realizados até o mês de maio.

Estrutura da aeronave do Samu Aéreo( Foto: Thiago Amaral)

A equipe formada por sete enfermeiros e sete médicos, que trabalham em sistema de revezamento, dispõe de uma aeronave equipada com incubadora, sonar, colares cervicais, talas de imobilização, desfibrilador, ventilador mecânico com monitor cardíaco e outros equipamentos, dependendo do tipo de atendimento que irá prestar.

“Considerando que nosso estado é longilíneo, onde as distâncias são consideráveis, o Samu aéreo funciona como importante meio de transporte para pacientes que estão em situação de risco de vida. Nós iniciamos com quantidade de voos diminuídas, mas hoje nós realizamos voos todos os dias, e, por muitas vezes, com dois atendimentos diários”, destaca a coordenadora-geral do Samu Piauí, Christianne Rocha.

As principais chamadas são relacionadas a casos de recém-nascidos que precisam de acompanhamento em UTI neonatal; acidentes de trânsito com vítimas diagnosticadas com politraumatismo; gestantes de risco; vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto do miocárdio.

Os municípios que registraram o maior número de requerimento do serviço neste período foram Parnaíba, Bom Jesus, Picos, São Raimundo Nonato e Floriano, todos com destino a Teresina.

A solicitação dos serviços do Samu Aéreo é feita pelo médico da regulação alocado em um dos hospitais regionais do Estado. É ele o responsável por realizar a avaliação e requerer, caso haja necessidade e condições, o transporte do paciente.

Atuando desde 2013, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Aéreo do Piauí funciona no período diurno, manhã e tarde.

Fonte: G1/PI e Secretaria de Saúde do Piauí.

Samu Aeromédico salvou mais de 1.100 pessoas em seis anos de atuação

Alagoas – Criado em maio de 2010, o Samu Aeromédico já salvou 1.111 pessoas nesses seis anos de existência, de acordo com o Setor de Estatística do Samu Maceió. Os dados são referentes aos atendimentos realizados até junho deste ano e apontam que cerca de 17 pessoas são salvas por mês.

Cerca de 17 pessoas são salvas por mês com o serviço. Arnaldo Santtos e Olival Santos

Um dos atendimentos foi realizado no último dia 22 de maio, quando Matheus Henrique dos Santos, 11 anos, foi socorrido pela equipe aeromédica e encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Ele foi vítima de um acidente que envolveu dois carros e onde cinco pessoas morreram no local.

“Se não fosse o helicóptero do Samu para levar meu filho para o HGE, com certeza ele teria morrido”, disse a dona de casa Adriana dos Santos, mãe do garoto, que mora no município de Colônia Leopoldina. “Na hora do acidente ele também teve uma parada cardíaca, mas graças a Deus ele está bem. Ele teve fraturas nas duas pernas, foi atendido no HGE e já recebeu alta”, salienta a dona de casa.

SONY Cerca de 17 pessoas são salvas por mês com o serviço. Arnaldo Santtos e Olival Santos

Funcionamento

O Samu Aeromédico funciona das 7h às 17h devido à segurança de voo e é uma aeronave do tipo Esquilo Bi-turbina-355, que tem capacidade de voar 230 km por hora. A equipe atende principalmente nos acidentes graves ou em qualquer tipo de ocorrência onde o paciente corra risco de morte.

A abrangência da aeronave compreende as áreas da BR 101, BR 104, BR 316, AL 101 norte e sul, AL 110, AL 115, AL 220. Atuam no socorro às vítimas um médico e um enfermeiro, além da tripulação. Os profissionais fazem o serviço de transporte do paciente, tanto de hospital para hospital, como também do local da ocorrência até um hospital mais próximo. A aeronave fica no hangar do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Maceió.

Fonte: Agência Alagoas

Helicóptero do Bombeiro agiliza atendimento médico no Sul de Minas Gerais

Em funcionamento no Sul de Minas Gerais desde o começo de maio, o Serviço Aeromédico Avançado de Vida, coordenado pela 2ª Companhia de Operações Aéreas em Varginha do Corpo de Bombeiros, trouxe mais qualidade e agilidade para o atendimento médico na região. A aeronave modelo Esquilo AS 350 B2 foi entregue à população em abril, para dar sequência ao compromisso firmado pelo governador Fernando Pimentel durante a instalação do Fórum Regional de Governo – Território Sul -, em Pouso Alegre, em setembro de 2015.

O serviço, que é uma parceria entre o Corpo de Bombeiros e o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Minas (CISSUL/SAMU), já realizou cerca de 20 atendimentos de urgência na região. “Trabalhamos de segunda a segunda, com uma equipe altamente qualificada, composta por oito médicos, sete enfermeiros, dois pilotos, dois copilotos e quatro tripulantes”, explica o diretor clínico do Samu e médico do Serviço Aeromédico Avançado de Vida, José Fábio Capozzi.

Helicóptero agiliza atendimento médico no Sul de Minas Gerais

Além de atendimento pré-hospitalar, como casos de urgência de acidentes automobilísticos, transporte aeromédico e de equipes para captação de órgãos, a aeronave atua em ocorrências próprias do Corpo de Bombeiros, entre elas a prevenção aquática, salvamento em altura, combate a incêndios florestais, transporte e resgate em locais de difícil acesso.

O helicóptero tem capacidade para transportar, em cada atendimento, seis profissionais, entre eles, por parte do Samu, um médico e um enfermeiro, e, pelo Corpo de Bombeiros, um piloto, um co-piloto e dois tripulantes.

Morador de Lambari, o aposentado Dorcídio Batista dos Santos, de 59 anos, teve um infarto e foi um dos primeiros pacientes a serem atendidos pelo serviço aeromédico. “Estava em casa quando senti minha mão adormecer. Pouco depois, senti uma dor muito forte, que subia pelo braço e ia até o peito”, relata.

Dorcídio foi levado pela filha para o Pronto Socorro da cidade, mas precisava ser transferido com urgência para um hospital. O Samu, então, acionou o Serviço Aeromédico Avançado de Vida. Em poucos minutos, o aposentado já estava no Hospital Regional de Varginha. “O cardiologista disse que se não fosse essa rapidez do atendimento, eu não estaria aqui hoje. Meu infarto foi muito forte. Graças a Deus e a essa aeronave eu estou vivo”, conclui ele.

Para realizar os atendimentos de urgência, o helicóptero Arcanjo 03 possui uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) completa. “Além da versatilidade da aeronave, que oferece deslocamento muito ágil, diminuindo o tempo resposta para o tratamento definitivo dos pacientes, a equipe tem alta capacidade técnica, com treinamento especializado para fornecer todos os tipos de atendimento”, afirma Capozzi.

Entre as ocorrências já atendidas, o médico destaca dois casos: em um deles, um médico sofreu acidente de carro na cidade de Ilicínea. Em estado grave, o paciente foi transferido para Varginha em seis minutos, trajeto que, se feito de carro, poderia levar até uma hora. Em outra ocasião, a funcionária de uma fazenda em São Roque de Minas teve seu braço prensado em uma máquina e precisava de atendimento médico urgente. “O tempo de deslocamento de ambulância até a cidade de Passos seria de cerca de duas horas, mas levamos 12 minutos de helicóptero”, destaca.

Capozzi afirma que, atualmente, 40% dos casos atendidos são de transferências interhospitalar de recém-nascidos, 20% de casos clínicos – como infartos – e 40% de atendimentos a vítimas de traumas, como acidentes automobilísticos.

“A entrega do helicóptero é um marco na história da saúde do Sul de Minas. Temos uma geografia muito distante de cidades, o uso da aeronave diminui em muito o tempo de resposta de atendimento e deslocamento dos pacientes para tratamento definitivo. Alguns deles só estão vivos graças a isso”, enfatiza Capozzi.

Atendimento à região

O Serviço Aeromédico Avançado de Vida, coordenado pela 2ª Companhia de Operações Aéreas em Varginha, atende todo o Sul do estado, totalizando 153 municípios.

Existem três vias possíveis de acionamento do serviço aeromédico, pelo Samu (192), Corpo de Bombeiros (193) e pelo telefone direto do serviço, no número (35) 98414-7766.

Apesar de o serviço ter uma equipe fixa, todos os militares dos Bombeiros na região estão passando por treinamento, para serem capazes de realizar o atendimento em caso de necessidade. “Quanto mais integração entre os parceiros, Samu, Corpo de Bombeiros, Batalhão de Operações Aéreas, Polícia Rodoviária, etc, mais benefícios para a região e para os pacientes”, finaliza o diretor clínico do Samu e médico do Serviço Aeromédico Avançado de Vida, José Fábio Capozzi.

Fonte: Agência Minas

Helicóptero Pegasus 10 apoia SAMU em resgate à recém nascido

O Helicóptero Pegasus 10 da PMMG, sob o comando do Major Juliano e o Sgt Marcos Silva em apoio à Equipe do SAMU de Juiz de Fora composta pelo Médico Socorrista Dr. Renato e a Enfermeira Dra. Luana de Juiz de Fora, pousou no início da tarde dessa quarta feira(15) no Estádio Roseny Soares em Carangola. A missão: Resgatar um recém nascido que necessita de cirurgia abdominal de emergência e ser transferido para esse procedimento que é realizado por especialistas em Juiz de Fora.

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Após todos os procedimentos pela Equipe da UTI NEO NATAL da Casa de Caridade serem tomadas, a “Equipe de Terra” do SAMU em Carangola composta pelo Médico Dr. Leonardo, Enfermeiro Dr. Bruno e a motorista da ambulância Andreia, fizeram o transporte do recém nascido desde a UTI da Casa de Caridade de Carangola até ao Estádio Roseny Soares e após os procedimentos de transferência para o Helicóptero Pegasus 10 da PMMG eles se deslocaram para a Central em Juiz de Fora para o tratamento necessário.

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Um grande trabalho em Equipe e todos estão de parabéns.

Fonte e fotos: O Combatente

Treinamento de atendimento aeromédico é promovido pela Secretaria Municipal de Saúde e Polícia Civil/SC

Chapecó – No último domingo, 1°, terminou o treinamento de atendimento aeromédico realizados pela equipe do SAMU de Florianópolis em parceria com o Serviço Aeropolicial de Fronteira (SAERFron) da Polícia Civil. Dezesseis médicos e enfermeiros e nove tripulantes do SAERFron participaram dos três dias de treinamento, em Chapecó.

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A proposta do curso é a preparação dos agentes que passarão a atuar nos resgates e atendimentos de emergência na região de Chapecó, em razão de convênio entre a Secretaria Municipal de Saúde e a Polícia Civil.

O curso é ministrado por um médico, Bruno Quercia Barros, e um enfermeiro, André Ricardo Moreira, do SAMU de Florianópolis, especializados em salvamento e resgate aeromédico. A equipe do SAERFron ficou com a parte de segurança de voo, embarque, desembarque e espaço de cabine.

“Além da equipe do SAERFron prestar apoio no curso, os tripulantes estão aprendendo como podem colaborar durante resgates e salvamentos”, destacou o coordenador do SAERFron,Delegado de Polícia Civil Ricardo Casagrande.

Fotos:

 

Fonte: Polícia Civil/SC

Transporte aéreo do Governo do Estado do Paraná salva bebê prematuro

Paraná – O helicóptero de resgate da Rede Paraná Urgência, do Governo do Estado, salvou mais uma vida nesta sexta-feira (06). Um bebê prematuro de apenas um dia de vida, com má-formação no tubo digestivo, foi transferido do município de Marechal Cândido Rondon para a UTI Neonatal do Hospital São Lucas, de Cascavel, no Oeste do Estado. Este foi o 500º atendimento aéreo na base de Cascavel – o Estado conta ainda com bases de Curitiba e Londrina, além de um avião de resgate também baseado na Capital.

A agilidade no atendimento foi crucial para salvar a vida do bebê. O transporte por helicóptero foi efetuado em 18 minutos, enquanto que, por automóvel, demoraria pelo menos uma hora e meia.

“Essa agilidade ajuda a diminuir possíveis sequelas. Já salvamos enfartados, acometidos por AVC, acidentados e outros”, explicou o médico Rodrigo Nicácio Santa Cruz, diretor-técnico do Consamu, consórcio que administra o transporte aéreo em Cascavel.

Além de proporcionar um atendimento rápido e ágil, os helicópteros da Rede Paraná Urgência contam com uma UTI completa, fundamental para proporcionar os primeiros socorros em momentos críticos e garantir um transporte mais rápido e adequado aos enfermos graves.

Fonte: Agência de Notícias Paraná

TCE aponta desperdício em gastos com serviço aeromédico do Rio Grande do Sul

Desperdício de recursos públicos, preços acima dos praticados no mercado, uso indevido de aeronave e não comprovação de serviços foram identificados por inspeção do Tribunal de Contas do Estado (TCE) em contratos firmados pela Secretaria da Saúde, ainda no governo Tarso Genro, para a disponibilização de serviços aeromédicos.

Com a auditoria finalizada, o conselheiro Marco Peixoto foi designado como relator do caso e os gestores apontados já apresentaram as defesas prévias. O processo ainda não foi julgado pelo colegiado do TCE, mas a equipe técnica apontou que mais de R$ 1,1 milhão pagos à empresa Uniair Táxi Aéreo são passíveis de devolução aos cofres do Estado pelos gestores públicos responsáveis.

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Estado reestrutura serviço aeromédico

A checagem se debruçou sobre os exercícios de 2013 e 2014. Três contratos foram assinados com a Uniair para que ela transportasse pacientes pela via aérea, em deslocamentos de emergência no Rio Grande do Sul.

No último acordo com a Uniair, firmado na gestão da ex-secretária Sandra Fagundes, não foi utilizada a modalidade de quilômetros de voo para contabilizar o pagamento. Ficou definido que o contrato era de R$ 1.080 milhão pelo prazo de 90 dias. A valoração do serviço se daria pelo tempo de uso, entre o momento de acionamento e desligamento das turbinas da aeronave.

“O que se observa é o pagamento indiscriminado do valor máximo integral do contrato, independentemente da indicação de voos realizados, ou de qualquer forma de prestação de contas”, diz o relatório da área técnica do TCE.

Legalidade de contrato de socorro aéreo no RS é colocada em xeque

A partir da análise de documentos apresentados pela Secretaria da Saúde, não ficou comprovada a prestação de serviço pela Uniair que justificasse os repasses totais, apontou a inspeção.

Uma paciente foi removida de Montevidéu a Porto Alegre, em uma operação internacional, o que não era previsto em contrato. Em meados de 2014, Sandra Fagundes utilizou o contrato de remoção aeromédica com a Uniair para participar, em Alegrete, da 4ª Parada Gaúcha do Orgulho Louco. Atual diretora-superintendente do Grupo Hospitalar Conceição, Sandra diz na sua defesa prévia que viajou em representação a Tarso Genro. O deslocamento de helicóptero gerou custo de R$ 18,3 mil. O relatório apontou que a viagem não guardava qualquer relação com socorro médico, objeto do contrato com a empresa.

Atendimento aeromédico do governo estadual deve acabar

Apesar dos préstimos terceirizados da Uniair, e de acordos com municípios do Litoral Norte para as remoções aeromédicas, o governo Tarso também adquiriu, pela pasta da Saúde, nos períodos em que ela foi comandada por Sandra Fagundes e pelo hoje deputado estadual Ciro Simoni (PDT), duas aeronaves fabricadas nos Estados Unidos para fazer a realização própria dos serviços. O gasto é de R$ 26,8 milhões – dos quais R$ 21,4 milhões foram pagos em duas parcelas até o final de 2014 –, com o custo adicional de manutenção de R$ 850 mil por ano.

Os aparelhos estão parados, em processo de regularização burocrática e autorização de voo junto às autoridades nacionais. O relatório do TCE informa que, somente com o valor dos helicópteros, seria possível ter custeado 1.377 atendimentos de transporte aeromédico, o que satisfaria a demanda por 14 anos. Outro comparativo do tribunal é que, com as cifras aportadas, seria possível cumprir 1.003 operações de transplante de órgãos. Isso significaria suprir os serviços por, aproximadamente, 61 anos.

Problemas também foram constatados em convênios da Saúde com as prefeituras de Capão da Canoa e Imbé, com o objetivo de garantir iniciativas de socorro, entre elas a formação de equipe aérea de atendimento pré-hospitalar. Nos dois municípios, não houve prestação de contas e comprovação da realização dos serviços de parte dos valores enviados. Na análise econômica e financeira, as parcerias foram consideradas “por demais desvantajosas”. Elas tiveram custo médio unitário trêz vezes mais caro do que o cobrado pela iniciativa privada – inclusive pela Uniair – por serviço similar de transporte aeromédico. Ainda foi apontada a sobreposição entre a atuação da empresa e das prefeituras.

Segundo o relatório, Capão da Canoa recebeu repasses de R$ 292,5 mil, mas prestou contas de apenas R$ 195 mil. No caso de Imbé, foram feitas remessas mensais de R$ 151,6 mil entre abril e dezembro de 2014, ficando pendente a prestação de contas de R$ 63,9 mil.

CONTRAPONTOS

O que diz Sandra Fagundes, ex-secretária da Saúde

Informou, via assessoria de imprensa, que havia dois contratos em vigor com a Uniair, sendo um para transporte aeromédico e outro de pessoas. Assegura que fez uso do serviço de deslocamento de pessoas, na condição de secretária de Estado. Diz ter enviado documentos que comprovam isso ao TCE.

Assegura que “não confere” a informação de que ficou pendente a prestação de contas e comprovação de prestação de serviços do último contrato com a Uniair, no valor de R$ 1.080 milhão. Afirma que todos os trâmites, incluindo a prestação de contas, foram cumpridos e encaminhados ao TCE dentro do prazo concedido para manifestação.

O que diz o deputado estadual Ciro Simoni, ex-secretário da Saúde

Conta que, em 2013, houve a tragédia da boate Kiss e ali ficou evidente que o RS era um dos únicos Estados do país que não contava com transporte aeromédico de emergência. Naquela ocasião, o governo do Paraná chegou a enviar aeronaves em solidariedade, mas o RS não tinha esse serviço.

Defende a compra dos helicópteros porque eles podem se deslocar para qualquer local de acidente ou heliponto de hospital, enquanto as aeronaves de socorro da iniciativa privada só poderiam se deslocar entre aeroportos.

Explica que havia um convênio com a Brigada Militar para transportar pacientes graves, e que o convênio com Capão da Canoa foi para formar a equipe médica de atendimento. Depois, o município desistiu alegando gastos altos, segundo Ciro, e então Imbé surgiu como alternativa. O valor do convênio aumentou porque foram repassados recursos para organizar equipes de socorro, comprar medicamentos e equipamentos.

“Se atende rapidamente, salva-se vidas. Muitos morrem quando o atendimento tarda. Fomos conscientes quanto a isso. O RS não tinha estrutura nenhuma para atender pacientes graves”.

A POLÊMICA

– Em fevereiro de 2015, uma criança argentina em férias no Rio Grande do Sul caiu do terceiro andar de um prédio em Capão da Canoa. Com mais de uma hora de atraso, a transferência da vítima no helicóptero da Brigada Militar só ocorreu por insistência de uma médica plantonista. Antes, ela tinha ouvido da Central de Regulação do Samu, que concentra os chamados, que o serviço de resgate aeromédico estava desativado.

– O fato desancadeou polêmica e debate sobre a relevância do serviço. Na ocasião, o atual secretário da Saúde, João Gabbardo, chegou a considerar o serviço implantado na gestão anterior como “totalmente dispensável” e declarou que havia ilegalidades nos contratos. Ele encaminhou documentos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e solicitou auditoria, que foi autorizada por Cezar Miola, presidente da Corte de contas.

Fonte: Zero Hora

GTA-PE/SAMU apoiam transporte de orgãos

Pernambuco – Entre 30 a 40 % das pessoas que estão esperando por um transplante de coração morrem antes de conseguir um doador. Porém, graças a ação rápida do GTA-PE/SAMU, mais um paciente não fez parte dessa estatística.

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O Falcão 03 decolou da base para Caruaru/PE e logo em seguida dirigiu-se para o Campo do Derby , onde o órgão foi conduzido ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) para ser transplantado. O doador era um jovem de 15 anos que sofreu traumatismo craniano. Doou o rim, coração e a córnea. 

A  jovem que recebeu o rim e o coração sofre de Lúpus, e teve seus órgãos comprometidos, a córnea foi pra um outro paciente.

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“Graças a Deus, a solidariedade da família do jovem doador foi maior que a dor da perda, pois os pais não hesitaram em dar esperança a uma outra pessoa. É gratificante poder voar para proteger e salvar vidas “, disse o copiloto Tenente PM Siqueira.

Fonte: GTA/PE

Samu Aeromédico garante agilidade no atendimento a pacientes em estado grave, em Alagoas

Alagoas – O atendimento realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Aeromédico é exemplo de que o Sistema Único de Saúde (SUS) funciona, sem exceção, para todos os brasileiros e alagoanos. Utilizado para agilizar o atendimento a pacientes em estado grave e localizados em locais de difícil acesso, o serviço já assegurou o salvamento de 860 alagoanos.

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De acordo com o Setor de Estatística do Samu Maceió, de maio até dezembro de 2010, quando o serviço foi oficializado, foram salvas 90 pessoas, em 2011 foram 143, em 2012 165. Em 2013 foram 186, no ano passado foram salvas 208 pacientes e, este ano, até abril, foram salvas 68 pessoas.

Os números representam que a cada dia a população reconhece que e confia no serviço prestado por dezenas de profissionais, dentre eles, médicos, enfermeiros, técnico de enfermagem e condutores socorristas, além do pessoal de apoio. O Samu Aeromédico funciona das 7h às 17h, já que a aeronave não funciona no período noturno.

Constatação – Um exemplo de eficiência do serviço foi realizado no último dia 19 de maio, ao atender o senhor Cícero Batista Gomes, 58 anos, mecânico de automóvel, que tem uma oficina automotiva, localizada São Miguel dos Campos, a 57 km de Maceió. Ele teve uma das clavículas quebrada e também escoriações no lado esquerdo do corpo.

Cícero Batista Gomes relata que sofreu o acidente depois que um caminhão, suspenso por um “macaco”, despencou sobre ele. Os colegas imediatamente chamaram o Samu Aeromédico para transportá-lo até o HGE, em Maceió. “Jamais pensei que um helicóptero do Samu viesse me transportar para o hospital”, disse ele, ao acrescentar que nasceu naquele dia. Ele foi submetido a diversos procedimentos cirúrgicos, passou oito dias no HGE e mais oito na Santa Casa de Misericórdia do município de São Miguel dos Campos.

Estrutura – Além dos médicos especialistas e de enfermeiros, que realizaram cursos de capacitação para o serviço, a aeronave conta com uma equipe de tripulantes e mecânicos. O Aeromédico é considerado uma Unidade de Suporte Avançado (USA). A abrangência do serviço da aeronave compreende as áreas das BRs 101, 104 e 316, além das ALs 101 Norte e Sul, 110, 115 e 220.

De acordo com o gerente do Samu Maceió, Lucas Casado, “é fundamental para que possamos salvar vidas de centenas de alagoanos. Ele está à disposição da população, seja de qualquer parte do Estado”, salientou, ao acrescentar que o serviço é extremamente necessário para os casos de acidentes automobilísticos nas rodovias do Estado, onde as vítimas, geralmente, ficam em gravemente feridas.

Os pacientes atendidos pelo Samu Aeromédico são geralmente vítimas de acidentes, a exemplo de colisão em trânsito, transporte de pacientes graves para hospital mais equipado, acidente de trabalho com máquinas, transporte de pacientes para realizar exames complexos em hospitais fora de Maceió e transporte de bebês em estado grave.

História do Samu – O Serviço Aeromédico do Samu foi implantando em fevereiro de 2010 junto com o Corpo de Bombeiros. Hoje ele tem parceria da Coordenação das Operações Aéreas da Secretaria de Estado da Defesa Social, de acordo com legislação pertinente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O serviço foi oficializado em maio daquele ano.

A aeronave fica à disposição da população, no hangar do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. O helicóptero é moderno, modelo Esquilo 355 bi-turbina, totalmente equipado e adaptado para o socorro de pessoas em estado grave, com risco de morte.

Fonte: Agência Alagoas

 

Custo anual do uso de helicópteros pelo SAMU equivale a 2,6% do custo de acidentes com mortes

O custo anual do emprego dos dois helicópteros adquiridos pelo Estado do Rio Grande do Sul em 2014, para a equipe do SAMU aéreo, representa um percentual de apenas 2,6% do custo total anual com eventos de acidentados em estradas federais que resultaram em morte no RS pela falta de atendimento adequado e completo nas primeiras 24 horas.

A conclusão é de um estudo elaborado pela empresa Aeromot Aeronaves e Motores, que contesta avaliação do atual secretário estadual da Saúde, João Gabbardo, que, no final de janeiro, questionou a compra dos helicópteros e classificou o serviço de atendimento aeromédico como “totalmente dispensável”.

“A combinação de esforços para potencializar a excelência de um serviço tão nobre quanto o de salvar vidas não pode ser simplesmente analisado como sendo um custo mensal excessivo de R$ 156.000,00, ou ainda, rotular um serviço tão nobre como esse de dispensável”, diz o estudo.

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O governo Tarso Genro investiu R$ 26 milhões na aquisição de dois helicópteros para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). As duas aeronaves da marca Augusta Westland, modelo Koala AW 118 Kx, foram adquiridas para serem utilizadas em atendimentos e resgates feitos pelo SAMU, dentro do projeto Aero Médico Estadual.

Segundo documento elaborado em 2004 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), sobre o custo de acidentes de trânsito nas rodovias federais, 91,3% dos óbitos em acidentes ocorrem nas primeiras 24 horas, comprovando a necessidade do pronto-atendimento como única forma de reduzir esse índice. Somente naquele ano, os custos com acidentes que resultaram em mortes superaram a casa de R$ R$ 1,6 bilhões (R$ 1.606.816.358,00).

Fazem parte destes gastos, entre outros fatores, custos médico-hospitalares, custos administrativos de processos judiciais, operações de sistemas de atendimento, danos ao patrimônio público e perda de rendimentos futuros. Esses custos, sustenta o estudo, poderiam ser reduzidos caso os acidentados tivessem um sistema de pronto atendimento rápido e eficiente que somente o emprego de helicópteros poderia prover.

Considerando o custo anual apontado pelo levantamento do DNIT, o custo unitário por acidente resultante em mortes seria de R$ 374.811,00. Naquele ano, o Rio Grande do Sul apresentou um quantitativo de 4.389 feridos somente em rodovias federais, com um percentual de 7,2% de óbitos (316 pessoas, em rodovias federais).

Lembrando que 91,3% dos óbitos em acidentes ocorrem nas primeiras 24 horas, o estudo conclui que o custo estimado com mortes no RS, que poderiam ser evitados através do pronto atendimento com helicóptero aeromédico, seria superior a R$ 107 milhões (374.811,00 x 316 x 0,91 = R$ 107.780.651,16). Já o custo anual dos dois helicópteros modelos Koala adquiridos pelo governo gaúcho em 2014 seria de R$ 2,8 milhões (R$2.805.160,80).

Isso considerando-se apenas os acidentes com morte ocorridos em estradas federais. “Se analisarmos todos os outros tipos de acidentes em rodovias estaduais e ainda os outros acidentes que não sejam de carros, a economia financeira é muito grande para o estado”, sustenta ainda o estudo da Aeromot.

Maicon Vargas, ex-coordenador do SAMU, coordenador médico da equipe de atendimento aéreo até o início deste ano, também contesta o diagnóstico do secretário da Saúde sobre a importância do serviço. Ele aponta que, nos últimos 12 meses, o grupo realizou 140 operações de socorro e atendimento, entre eles os resgates dos praticantes de rapel, em Maquiné, e das vítimas do acidente com o ônibus da Unesul, em Glorinha.

O grupo atuou ainda no socorro de vítimas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, em 2013. Ele questiona também o discurso do secretário da Saúde quando este disse que houve só 24 salvamentos no ano passado. “Só? Ele acha pouco o salvamento de 24 vidas? E foram 24 só pelo SAMU aéreo. Infelizmente estamos assistindo ao desmantelo de algo construído com extrema dificuldade durante dois anos e meio”.

RS garante a manutenção do serviço aeromédico do Samu

Em reunião nesta sexta-feira (13) entre Secretaria Estadual da Saúde (SES) e representantes do município de Imbé, ficou acordada a manutenção do serviço aeromédico do Samu Estadual. A equipe de socorristas será remobilizada a partir deste sábado (14), sediada no Litoral Norte, e seguirá em atividade até o término do veraneio, em março. A partir do encerramento da temporada, será substituída por uma equipe própria da SES.

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O secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, garantiu ao prefeito Pierre Emerin o pagamento do convênio pelo qual o município se encarrega de contratar a equipe de socorristas para o serviço aéreo. O pagamento de janeiro foi repassado ao município nesta sexta-feira, tendo ficado asseguradas as parcelas de fevereiro e o os dias a serem atendidos em março, até o término da Operação Golfinho.

O prefeito de Imbé esclareceu que a forma de pagamento hoje em curso é feita através do recebimento dos recursos do Estado pelo município, que o repasse é feito à Associação dos Municípios do Litoral Norte (AMLINORTE) e o consórcio contrata uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que efetua o pagamento dos salários aos profissionais. “É uma vitória de toda a população, especialmente agora no Carnaval”, disse o prefeito Pierre Emerim. Também estiveram presentes na reunião o vice-prefeito Luís Henrique Vodovato e o deputado estadual Gabriel de Souza.

A equipe ficará de plantão das 7h às 18h, já que a aeronave não voa durante a noite. Acompanha o serviço aeromédico uma base específica do Samu, que ficará ao lado do heliponto de Imbé, com todos os equipamentos para a ambulância e o helicóptero.

O secretário Gabbardo também garantiu a continuidade do serviço após o veraneio. “Manteremos as atividades do atendimento aeromédico, com a transferência dessa aeronave hoje utilizada e dos novos helicópteros a serem incorporados (um deles já em Porto Alegre), não mais sediadas no Litoral, mas sim em Porto Alegre ou num local mais central do Estado, como em Santa Maria, conforme avaliação a ser feita com a nossa área técnica”, afirmou.

A equipe que fará esse atendimento será do quadro da Secretaria Estadual da Saúde, formada por médicos e enfermeiros. “Nesse período até o final do veraneio, será concluído o treinamento desses profissionais, que já são funcionários do Samu e farão uma capacitação para prestar o serviço com o helicóptero, o que terá um apoio da Aeronáutica”, acrescentou o secretário. Para o próximo verão, também já ficou acordado que o serviço voltará a ficar sediado em Imbé.

O uso do helicóptero para situações de socorro médico é definido em conjunto pelo médico que atende o paciente, o serviço para o qual ele precisa ser encaminhado e o responsável pela Central de Regulação Estadual, que é o médico que possui a autoridade para liberar o uso da equipe aeromédica, de acordo com as regras técnicas.

Novas aeronaves – A Secretaria Estadual da Saúde informa que chegou a Porto Alegre nesta última terça-feira (10) a primeira das duas novas aeronaves do Samu adquiridas em 2014. O helicóptero – modelo Augusta Westland 119 Kx – passará agora pelo processo legal de licenciamento, matrícula e autorização junto aos órgãos responsáveis. Por se tratar de uma aeronave fabricada nos Estados Unidos, é necessária que seja regularizada e nacionalizada junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Antes de finalizados esses trâmites, o helicóptero não possui liberação para ser utilizado. A expectativa é de que a regularização esteja concluída em 60 a 90 dias. Além disso, o Estado deverá arcar com as despesas de impostos e taxas aduaneiros, que somam mais de R$ 2 milhões. A Secretaria da Saúde vai solicitar a liberação desse valor, de forma excepcional, junto à Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira (Juncof), vinculada à Secretaria Estadual da Fazenda.

Acompanhará o trâmite uma comissão de recebimento da aeronave, formada por membros do Departamento Administrativo da SES e da coordenação do Samu Estadual, de acordo com o que prevê o contrato celebrado entre o Estado e a empresa Aeromot Aeronaves e Motores.

É intenção da Secretaria Estadual da Saúde ampliar e qualificar o atendimento de Urgência e Emergência, o que inclui o Samu aéreo e terrestre, serviço que abrange hoje todas as regiões do Estado. O Samu está presente em 160 municípios bases, que atendem um total de 264 municípios, cobrindo 9,5 milhões de habitantes ou 90% da população do Estado. Ao todo, 40 ambulâncias de Suporte Avançado e 187 de Suporte Básico estão em funcionamento, além de dez motolâncias e dez veículos de intervenção rápida.

Fonte: Governo do RS

Ação conjunta viabiliza transporte aeromédico de paciente para Fortaleza/CE

Neste domingo (4) uma ação conjunta do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192 RN), Central de Transplantes do RN e Governo do Estado do RN viabilizou o transporte aeromédico de uma paciente em estado grave que precisava com urgência de um transplante de fígado.

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A paciente, que estava internada no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), recebeu no sábado (3) o parecer da médica hepatologista sobre a necessidade urgente do transplante. Após a confirmação de um doador compatível no Ceará, a Central de Transplantes do RN imediatamente conseguiu agilizar todo o processo para acolhimento da paciente naquele Estado. O Secretário de Estado da Saúde Pública, Ricardo Lagreca, manteve contato com o gabinete civil do Governo do Estado que prontamente liberou seu avião para realização do transporte aeromédico, já que, em virtude da distância e do quadro clínico da paciente, não seria recomendado o transporte terrestre.

Uma equipe do SAMU 192 RN composta por 1 médico e 1 enfermeiro acompanhou a paciente durante o trajeto, que após 1 hora e 20 minutos de viagem, chegou no aeroporto de Fortaleza às 17h50 do domingo (4).

“Queremos destacar a agilidade de todos os parceiros nessa ação. Tanto da Central de Transplantes, que conseguiu a vaga, como a presteza do SAMU no cuidado com a remoção da paciente, a agilidade do secretário de saúde, Dr. Lagreca, no contato com o gabinete civil e a rápida liberação do avião, por parte do Governo do Estado. Numa ação como essa, cada minuto conta para salvar a vida do paciente”, disse a Coordenadora Geral do SAMU 192 RN, Cecília Picinin.

Fonte: ASCOM/SESAP

Gerenciamento do serviço aeromédico mineiro será realizado pelo Cisrun

A partir do mês de janeiro, o Con-sórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas (Cisrun) será responsável pelo gerenciamento da regulação e assistência do serviço Aeromédico Avançado de Vida da Rede de Urgência e Emergência do Estado Minas Gerais. O Cisrun foi selecionado por uma Comissão Especial de Avaliação, instituída por meio da Resolução SES nº 4508, de 24 de outubro de 2014, em cumprimento aos termos previstos no Edital SES/MG Nº 42/2014 e em conformidade com publicação do Diário Oficial do Estado de Minas Gerais de 4 de novembro de 2014.

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Dos seis helicópteros biturbinas modelo EC 145 que serão adquiridos pelo Governo de Minas para o atendimento aeromédico no Estado, um já está em operação desde a Copa do Mundo, e é o primeiro do País deste modelo e com esta configuração, preparado para atendimento aeromédico. Para a aquisição da aeronave foram investidos cerca de R$ 35 milhões e o valor anual para custeio do serviço é de R$3.516.301,31. Além do atendimento inter-hospitalar, a aeronave será utilizada ao atendimento primário e secundário e é totalmente equipada para prover Suporte Avançado de Vida, além de transporte de órgãos e tecidos para transplantes e apoio à Força Estadual de Saúde em casos de catástrofes no território mineiro.

Aparelhagem de nível internacional

O EC 145 tem capacidade para até dez pessoas (1 piloto, 1 co-piloto e 8 passageiros). Na configuração aeromédica, a aeronave tem capacidade para transportar duas macas com dois pacientes, médico, enfermeiro, tripulante operacional dos Bombeiros, um piloto e um co-piloto. O helicóptero está equipado com o mais moderno kit aeromédico disponível no mercado mundial, utilizado pelos maiores operadores do segmento de saúde nos Estados Unidos e Europa. A compatibilização dos equipamentos médicos da SES-MG foi realizada no Brasil pela Helibrás.

Entre os sistemas instalados na aeronave estão equipamentos de tecnologia avançada, dispositivo para rapel, duplo comando, farol de busca e pouso, sistema de diminuição de ruídos e sistema automático de controle de voo. Também foram realizados pelas equipes brasileiras da Helibrás os ensaios de voo na pista da empresa.

Além do atendimento inter-hospitalar, a aeronave será destinada ao atendimento primário e secundário e é totalmente equipado para prover Suporte Avançado de Vida, além de transporte de órgãos e tecidos para transplantes e apoio à Força Estadual de Saúde em casos de catástrofes no território mineiro.

O helicóptero será tripulado por Bombeiros do Batalhão de Operações Aéreas e por uma equipe médica do Samu, que permanece de plantão no hangar para agilizar os atendimentos. Para operar o EC-145, os pilotos passaram por um treinamento com padrão internacional. A aeronave irá reforçar a frota ao lado dos dois helicópteros Arcanjo que atendem às emergências em todo o Estado e de um avião Cessna usado em diversas missões.

De acordo com o coordenador de Urgência e Emergência da SES, Rasível dos Reis, o atendimento aeromédico irá beneficiar especialmente locais onde só é possível chegar de helicóptero, além do atendimento interhospitalar, quando o hospital não tem como resolver totalmente o caso, possibilitando a transferência do paciente. “Isso vai ajudar muito especialmente em casos de trauma, AVC, infarto do miocárdio, gestantes de alto risco, neonatos que precisam ser transportado para outro hospital. Todos esses casos poderão ser atendidos pela aeronave, que irá ajudar imensamente, reduzindo mortes e sequelas em situações que podem ser evitadas, o que é muito importante em uma rede de urgência e emergência” explica.

A SES-MG já está trabalhando para a construção de helipontos nos hospitais que atendam ao porte das aeronaves, favorecendo a chegada direta nestas unidades de saúde, o que é um fator importante na organização do sistema de urgência e emergência. Todas as redes do Estado estarão interligadas pelas aeronaves por meio da parceria entre a SES e o Corpo de Bombeiros, que de acordo com o subcomandante da corporação em Minas, Ivan Gamaliel Pinto, já dura dois anos.

Fonte: Jornal de Notícias/ De Fato On Line, via Rádio Onda Norte FM

Bebê de 95 dias foi transferido de helicóptero para hospital de Fortaleza/CE

Na manhã do último sábado (1/11) um bebê de apenas 95 dias de vida foi socorrido do Hospital São Vicente, em Barbalha, até o Albert Sabin, em Fortaleza, através de operação conjunta do Samu de Juazeiro do Norte que contou com o apoio do helicóptero da Ciopaer – Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas – da Polícia Militar do Ceará.

Transporte neonatal

De acordo com a coordenadora da base do Samu em Juazeiro do Norte, Luciana Gouveia, todo um aparato foi mobilizado para que a criança fosse transportada até a capital cearense: “O Samu foi acionado, passamos a noite tramitando, montamos uma equipe que chegou de Fortaleza e levou a criança para Fortaleza e ela está lá”.

Ainda segundo Luciana, operações como esta acontecem de acordo com a necessidade porque passa o paciente. “O hospital entra em contato, faz uma regulação com o Samu, a gente arquiteta todo o transporte aéreo, vem uma equipe médica dentro do helicóptero. Então esse trabalho é um trabalho muito bacana”.

A coordenadora ressalta que este não foi o primeiro caso, mas por se tratar de um bebê, comoveu a toda equipe que foi formada para esta operação. “Tiveram vários outros casos. A gente não mede esforços. Quando é para levar o paciente para uma especialidade que ele precisa existe esse serviço”.

Ela encerra destacando que é preciso ser respeitados alguns requisitos para remoção aérea de um paciente por meio do Samu: “Tem que seguir um protocolo porque esse paciente só vai se realmente precisar, se realmente aqui já se tenha tentado alguma coisa e ele tenha que ir para um hospital de referência que dê assistência maior e que tenha uma especialidade mais focada em relação ao que ele esteja apresentando independente de sua condição financeira”.

Fonte: Juazeiro do Norte

Bebê rondonense é transferido pelo helicóptero do SAMU para Cascavel/PR

Paraná – Um bebê de nove meses, morador de Marechal Cândido Rondon, foi transferido por volta das 10h30, nesta Quinta feira (11), pelo Helicóptero do SAMU Oeste para o hospital de Cascavel.

Bebê rondonense é transferido pelo helicóptero do SAMU para Cascavel/PR

Ele deu entrada no Hospital Rondon na madrugada desta quinta-feira, quando foi diagnosticado com pneumonia. Para dar continuidade ao tratamento, incluindo o aumento no nível de segurança do bebê, ele foi transferido para o Hospital São Lucas de Cascavel,  onde será internado na UTI Pediátrica.

Fonte: Marechal News
Foto: Marcio Cerny.

Após sofrer infarto, homem é resgatado pelo helicóptero do GRAER

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Paraná – O senhor João Broto de 60 anos deu entrada no Hospital Municipal de São Jeronimo da Serra por volta das 10:19 da manhã desta segunda-feira 02 de Junho, se queixando de fortes dores no Tórax. Segundo informações colhidas por telefone, falei com a Déborah Enfermeira padrão que atendeu o paciente.

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Ela nos informou que o senhor João sofre de problemas cardíacos. Foi controlado o quadro do paciente e por volta das 12:30 o paciente iria ser transferido para o Hospital João de Freitas na cidade de Arapongas. Na hora que o paciente estava entrando no veiculo do SAMU o seu quadro se agravou. Para o transporte ser mais rápido a equipe do SAMU acionou um helicóptero que pousou no Campo de Futebol da cidade.

Até o momento as ultimas informações que foram nos passada é que o paciente seria submetido a um novo cateterismo. Parabéns ao SAMU e toda a equipe do Hospital pelo belo trabalho que vem prestando no Município de São Jerônimo da Serra.

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Fonte: Tribuna da Serra

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