Alemanha – O simulador H145 da Airbus Helicopters Training Academy na Alemanha recebeu certificação FFS (Full Flight Simulator), nível D, do Luftfahrt-Bundesamt (LBA) ou Federal Aviation Office da Alemanha. Com a aprovação da autoridade de aeronavegabilidade, mais horas de treinamento acumuladas pelos pilotos no simulador de voo estão agora autorizadas a serem registradas como horas reais.
Das categorias existentes, esse simulador é o mais avançado e é capaz de realizar todas as manobras e procedimentos necessários à obtenção de uma habilitação, bem como os voos de verificação de perícia.
O simulador oferece aos clientes nacionais e internacionais uma ampla gama de oportunidades de treinamento, em particular para missões em condições extremas de voo e para praticar diversos procedimentos de emergência.
Não é apenas o primeiro simulador de voo completo certificado para o H145, mas também é o primeiro simulador de helicópteros na Alemanha a receber a certificação EASA de FFS nível D. Os simuladores de helicóptero de nível D devem atender a uma série de critérios, incluindo a capacidade de se mover em seis direções, fornecer um campo de visão de pelo menos 180°, trabalhar com simulações acústicas e visuais realistas e realizar vários efeitos de movimentos especiais.
Uma característica importante adicional do novo simulador é que ele pode acomodar desenvolvimentos que ainda estão por vir: o cockpit do simulador desenvolvido e construído internamente pela Airbus Helicopters pode ser facilmente conectado no simulador, permitindo que ele seja substituído por outras configurações. Isso garante a máxima flexibilidade no que diz respeito a futuras variantes ou configurações de helicóptero.
O simulador H145 é adequado para treinamento inicial e cursos de atualização de pilotos, para instruções específicas sobre procedimentos de emergência, para voos de acordo com as Regras de Voo por Instrumento (IFR), em condições offshore e à noite (com óculos de visão noturna), bem como para operações CAT A. Todos os anos, mais de 400 pilotos passam pela Academia de Treinamento em Donauwörth, completando mais de 1.500 horas de voo no processo.
“Graças ao primeiro simulador H145 do mundo, podemos oferecer aos nossos clientes um excelente ambiente de treinamento”, explica Charles Hebeka, Chefe dos Centros de Treinamento de Helicópteros da Airbus na Alemanha. “Este é um passo adicional que estamos tomando em conjunto com nossos clientes para garantir a máxima segurança no voo quando operamos nossos helicópteros”.
A fim de tornar a simulação de voo H145 tão realista quanto possível, o simulador é fornecido com um extenso pacote de dados H145 OEM de nível D da Airbus Helicopters e seus fornecedores. Isso inclui o software H145, um cockpit original e outras peças H145, o que garante a funcionalidade simulada e realista do helicóptero, seus motores e a série de aviônicos da Helionix.
Além disso, o simulador foi testado e validado pelos especialistas em design, engenheiros e pilotos de teste envolvidos no desenvolvimento do H145 e foi construído em cooperação com Indra Systems, um fabricante espanhol de simuladores de voo.
São Paulo – No dia 17 de agosto aconteceu durante a LABACE 2017 seminário sobre Transporte Aeromédico e Transporte de Órgãos. A feira aconteceu entre os dias 15 e 17 de agosto no Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo.
A primeira palestra foi apresentada pelo Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e pelo Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp. O tema abordado foi “Operações Aeromédicas do CBMDF”.
Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.
Portela abordou aspectos das operações realizadas durante o dia e também no período noturno. Cerca de 20% das ocorrências aeromédicas atendidas pelo GAvOp acontecem à noite. Nathan falou, dentre outras coisas, sobre o suporte avançado à vida.
Durante a apresentação enfatizaram a necessidade de treinamento da equipe médica. Já realizaram dois cursos, formando 40 profissionais, entre médicos e enfermeiros. Além disso frisaram a importância das reuniões científicas mensais e discussões de casos médicos.
Das ocorrências atendidas nos últimos 8 anos, o GAvOP possui uma média de 32,1 % de reversões de parada cardiorrespiratória.
Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp.
A segunda palestra foi apresentada pela Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes. Rosana falou sobre o sistema nacional de transplantes e apresentou brevemente sua estrutura. Existem hoje 27 centrais de notificação, 506 centros de transplantes, 1.265 equipes de transplantes e 62 organizações de procura de órgãos.
Em números absolutos, o Brasil é o 2º colocado mundial em transplantes renais. Em 2016, o Brasil possuía 2.981 doadores efetivos e 10.158 potenciais doadores. Atualmente estão trabalhando no desenvolvimento de sistema que realizará o georreferenciamento dos doadores. Isso deverá reduzir custos operacionais e agilizar o atendimento.
Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes.
Os valores de financiamento federal para o serviço é de R$ 2 Bilhões, oriundos de impostos e contribuições destinados ao Fundo Nacional de Saúde. Um fator importante para o funcionamento do sistema e redução de custos são os acordos de cooperação técnica com as empresas aéreas de transporte regular. Essas empresas transportam equipes e órgãos sem qualquer custo para o sistema.
Finalizada essa etapa do evento, aconteceu um debate com a participação do Maj PM Médico Ademir Euzébio Corrêa e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Policia Militar de São Paulo, e Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante. O médico do GRAU Ricardo Galesso Cardoso foi o mediador do debate.
Maj PM Ademir e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do GRPAe da PMESP, Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante e o médico do GRAU Ricardo Galesso.
A última palestra do seminário foi apresentada por Antônio Savio, gerente de operações da empresa Líder Aviação. Sua apresentação tratou da segurança operacional em missões críticas – Resgate Aeromédico.
O seminário, hoje em sua segunda edição, surgiu da iniciativa da comissão de transporte aeromédico da ABAG, criada para desenvolver o segmento dentro da aviação geral.
São Paulo – A Helibras foi habilitada pela Receita Federal como Operador Econômico Autorizado (OEA) Conformidade nível 2. A empresa agora poderá realizar a importação de itens com prazos reduzidos para desembaraço alfandegário por tempo indeterminado.
O Programa Brasileiro de OEA consiste na certificação dos integrantes da cadeia logística que representam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras. O OEA é o sucessor do programa Linha Azul, mas com procedimentos e controles ainda mais rigorosos.
Após uma série de auditorias realizadas, a Helibras foi reconhecida com o status de empresa segura e confiável em suas operações. “Em aviação, tempo é uma questão primordial para o operador e por isso nossas equipes trabalharam com muita transparência e agilidade para obtermos com sucesso essa habilitação”, afirma o presidente da Helibras, Richard Marelli.
De acordo com o executivo, com a certificação, os clientes da empresa terão um grande ganho na agilidade dos processos de importação de peças e ferramentas, impactando positivamente na disponibilidade da frota e satisfação.
Airbus – A opção de aumento do peso máximo de decolagem (AGW) permite que os operadores do H145 decolem com um adicional de carga útil de até 100 kg. Isso traz benefícios especialmente para missões policiais, parapúblicas ou militares que oferecem a possibilidade de transportar, por exemplo, mais combustível, equipamentos para missão ou passageiros.
Axel Humpert, chefe do programa H145 da Airbus Helicopters diz: “Desde a entrada em serviço do novo H145 em 2014 a Airbus Helicopters continuou seus esforços para melhorar a potência e o desempenho da aeronave de acordo com as necessidades de nossos clientes. A nova opção de peso máximo de decolagem de 3.800 kg é um aumento significativo para um helicóptero biturbina e oferece um valor agregado real para os operadores H145 “.
O peso máximo de decolagem opcional (AGW) de 3.800 kg está vinculado a um envelope de voo temporariamente restrito até que 100 kg de combustível sejam consumidos após aproximadamente 20 minutos. Isso exige um registro de tempo de voo AGW com um leve impacto nos custos de manutenção direta. O AGW não se aplica ao a voo CAT A onde o desempenho com um motor inoperante é relevante.
O H145 é o membro mais avançado da categoria de biturbinas multimissões da Airbus Helicopters. A família EC145 / H145 já voou mais de quatro milhões de horas de voo e mais de 1.100 unidades de helicóptero estão em serviço em todo o mundo.
Graças ao seu tamanho compacto, a configuração de cabine grande e flexível, motores potentes e a mais recente suite Helionix com piloto automático de quatro eixos, o H145 é a aeronave escolhida para uma grande variedade de missões.
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Cel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A sétima palestra do evento foi apresentada pelo Coronel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão” da Polícia Militar de São Paulo. O tema da palestra foi “Resgate Aeromédico Público & Resgate Aeromédico Privado.”
O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da sétima palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
Em consonância com o empenho em melhorar a segurança das operações de helicópteros, a Airbus Helicopters compartilhou algumas informações sobre acidentes recentes que ocorreram durante as operações com carga externa.
A operação de carga externa representa uma grande parte das atividades de helicópteros e é reconhecida por ser uma missão difícil que requer habilidade do piloto e procedimentos rigorosos, pois o risco de acidente é maior em relação a outras missões devido à sua natureza exigente. A taxa média de acidentes da frota mundial de helicópteros da Airbus é próxima de um acidente por mês.
A finalidade deste Aviso de Informação de Segurança não é instruir pilotos e equipes terrestres em operações de carga externa, mas sim para compartilhar algumas lições aprendidas com a análise de acidentes, desejando que a observância das recomendações abaixo conduza a uma diminuição dos riscos.
Este Aviso de Informações de Segurança substitui a Carta de Serviço N ° 1727-25-05, publicada em 26 de março de 2006.
Recomendações
Respeitar as limitações publicadas no Manual de Voo, incluindo as relacionadas ao STC constantes na parte de Suplementos;
Aplicar os procedimentos e respeitar as limitações fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos de carga externa;
Cumprir rigorosamente os Procedimentos Operacionais Padrão estabelecidos (SOP), respeitando as limitações de velocidade com e sem carga externa.
Atentar para o fato que um cabo metálico não tem o mesmo comportamento em voo do que um cabo de material sintético/têxtil.
Os cabos sem carga são um risco potencial para a operação. A experiência mostrou
que cabos sem cargas devem ter uma carga mínima de 15 kg em suas pontas sempre.
Com cabos sem carga, evite descidas com velocidades acima da Vy e evite fatores de carga menores que 0,5g. Mantenha seus cabos sempre em contato visual (espelho ou equivalente).
Use apenas redes de cargas em boas condições, e se necessário, reforce com fitas ou cabos. Não decole com a rede de carga vazia.
Sempre efetue um briefing com os envolvidos na operação de carga antes de iniciar a operação.
Ao efetuar operações com cabos longos, é altamente recomendável o apoio de solo equipado com um rádio comunicador.
Nunca operar com carga externa e com combustível limitado.
Sempre decolar verticalmente com carga externa para evitar emaranhados.
Reportes de acidentes nos últimos 16 anos (Acidentes com helicópteros Airbus 2000 a 2016)
2. Recomendações
A) Carga Externa
Cabos sempre com lastro: cabos sem lastros configuram um risco potencial (atingir o rotor de cauda) e todos os cabos devem estar com lastros em suas pontas. Obviamente isso irá causar efeito em um voo estabilizado. Durante descidas com velocidades acima da Vy, existe a possibilidade dos cabos subirem, mesmo com o lastro, em fatores de carga menores que 0,5g.
Esse fenômeno pode ser evitado conduzindo aproximações com velocidades abaixo da Vy.
Cuidado com os tipos de cabos usados (metálicos ou têxteis). Os cabos de material têxtil podem se deslocar mais facilmente para o rotor de cauda em altas velocidades.
No solo tome cuidado para os cabos não enroscarem no rotor de cauda, principalmente os de materiais têxteis.
Sempre que possível coloque a carga externa para a frente da aeronave de modo a manter os cabos sempre em contato visual do piloto.
Falha na embalagem da carga pode se tornar um risco ao aumentar significantemente o arrasto aerodinâmico da parte exposta. Mesmo com sem fator de carga, os cabos e a embalagem da carga podem vir a atingir o rotor de cauda.
Deve sempre se usar materiais para embalar a carga em boas condições, reforçando com o uso de fitas, se necessário.
Nota: Algumas embalagens de carga são de uso único e é difícil as equipes obter essa informação. Considere usar redes de carga ao invés de embalagens quando essa alternativa estiver disponível.
B) Colisões
A maioria dos acidentes são causados pela colisão com fios ou antenas nas proximidades da área de operação com carga externa ou pela colisão do rotor principal ou de cauda com obstáculos.
Um reconhecimento apropriado da área antes da aproximação é altamente recomendável.
Algumas das colisões com obstáculos durante o içamento são causados pela perda de consciência situacional, onde o lado esquerdo da aeronave acaba sendo esquecido pelo piloto no assento do lado direito.
C) Condições Climáticas
As condições climáticas podem mudar muito rapidamente principalmente em áreas montanhosas. Durante o planejamento do voo, deve-se dar um foco particular para o que deve ser feito em caso de mudanças de condições e situações de Go/No Go devem ser definidas ainda em solo antes do voo.
O desempenho real da aeronave pode ser muito diferente do previsto no cálculos e gráficos de desempenho. Uma simples variação da pressão atmosférica, temperatura ou vento podem causar um grande impacto na performance da aeronave.
A operação com carga externa é quase sempre realizada com pouco combustível (com quantidade de combustível remanescente menor que 10%). Os helicópteros LAMA são configurados com a opção de operar com muito pouco combustível. Essa opção não está disponível para os helicópteros AS350. Para as versões B2 e outras mais modernas, quando o sonda de indicação de combustível atinge seu limite mínimo, há somente 2 minutos restantes de autonomia, e quando a pressão de combustível cai para zero, há somente 10 segundos restante de autonomia até a turbina apagar.
Nos helicópteros H125 e H130, esse tempo de 10 segundos foi reduzido para zero. Devido à forma dos tanques e à nova tecnologia dos sensores de combustível instalados nos helicópteros H125 e desde 1992 com a introdução do sensor capacitivo de combustível, tal equipamento revelou-se muito preciso. Contudo deve-se atentar para as aeronaves com sensores resistivos, acostumando se a verificar se as indicações de combustível parciais estão corretas e não espere até que haja apenas alguns litros de combustível.
D) Fatores Humanos
Talvez seja a causa mais difícil de abordar. Muitos acidentes são causados pela falta de coordenação e comunicação entre a tripulação e a equipe do solo: provocando feridos pelos detritos projetados pelo downwash do rotor, pelo movimento da carga ao levantar ou enrosco da rede na carga.
É obrigatório brifar a operação com toda a equipe, revisar a seqüência das operações, verificar a comunicação de rádio (uso e freqüência) e planejar como reagir em caso de emergência.
As tentativas de decolagem com os cabos presos em algo no solo podem ser evitadas se uma pessoa, em contato rádio com o piloto, monitora a operação do solo. Isso é vital quando o gancho de carga não pode ser diretamente ou através de espelho visualizado pelo piloto Além disso, deve-se evitar decolagens agressivas e sempre realizar uma subida vertical antes da transição para o voo nivelado.
Acrescenta-se que o piloto deve tomar consciência situacional dos obstáculos devido a capacidade restrita de ascensão da aeronave.
E) Manutenção
Muitos acidentes são causados por erro durante a preparação da aeronave ou sua manutenção principalmente por interrupção da tarefa de manutenção ou por operações realizadas sem seguir as instruções técnicas do fabricante. Uma aeronave devidamente manutenida e aeronavegável é condição obrigatória para realizar um voo seguro e confiável.
F) Conhecimento do material a ser utilizado
É essencial conhecer o seu material e o seu uso. Respeite as limitações e os manuais operacionais. Na Europa, a norma 2006/42 /CE é o padrão para a fabricação e utilização de equipamentos de trabalho em altura (cabos, redes, fitas …).
Um bom conhecimento de sua aeronave e do material utilizado é fundamental para reduzir o risco de incompatibilidade (por exemplo, “efeito de rolagem” (rollout effect) causado por fitas de tamanho incorreto).
Diferentes forças se aplicam ao helicóptero em comparação com uma operação normal prevista para os equipamentos (forças como bank angle, força G, arrasto, cargas de choque, ângulo de inclinação, downwash, mas também desgaste devido a UV e carga de trabalho pesada) são fatores que têm de ser considerado.
Um fator de segurança 7 para materiais têxteis ou 4 para o aço, como os usado na indústria normal, não são suficientes para a atividade de operação de carga externa com helicóptero. Devendo-se levar em consideração as técnicas de operação de carga externa, resistência do material e das técnicas de voo.
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Ricardo Galesso Cardoso, Médico do GRAU e do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo da FAB. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A oitava palestra do evento foi apresentada por Ricardo Galesso Cardoso, Médico do GRAU – Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde – SES/SP e Médico do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira – FAB. O tema da palestra foi “Operações Aeromédicas: Arcabouço Legal e Regulatório.”
O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da oitava palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A sexta palestra do evento foi apresentada por Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. O tema da palestra foi “Características do Transporte Aeromédico (HEMS) na Alemanha.” As palestras em inglês foram traduzidas simultaneamente pelo tradutoresMalcolm Forest e Raphi Kutchukian.
O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da sexta palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
Rio de Janeiro – A iniciativa do Comando do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar do Rio de Janeiro é aumentar a segurança operacional e que todos os pilotos realizem o treinamento de emergência no helicóptero Esquilo – AS350 B3e operado pela unidade.
O treinamento iniciou no dia 31 de maio de 2017 e seguirá até que todos façam as instruções. O curso é realizado pela HELIBRAS em Itajubá – MG e os instrutores são os pilotos de ensaio da empresa.
O Treinamento de Procedimentos de Emergência tem a finalidade de desenvolver no aluno a proficiência necessária para conduzir a aeronave com segurança em caso de falha de potência ou de sistemas diversos, realizando o pouso com segurança.
São realizadas instruções teóricas e práticas para que o piloto identifique corretamente, e o mais breve possível, as panes que podem ocorrer durante o voo e as manobras e técnicas de pilotagem que serão realizadas para pousar em segurança.
A equipe de instrutores é composta pelos pilotos de ensaio da Helibras – Comandantes Rogério Holzmann, Júlio Shergue e Patrik Corrêa – que receberão grupos de até 03 pilotos e os treinarão para conseguir efetuar o pouso em segurança em caso de:
Falha no rotor de cauda em voo;
Falha no rotor de cauda no pairado FES;
Pane hidráulica;
Pane do motor no pairado DES;
Pane do motor em voo;
Pane do motor no pairado FES;
Pane do motor na decolagem de 10kt à 60kt, entre outras.
“Queremos aumentar a Segurança Operacional da Unidade, principalmente em Operações de monitoramento e reconhecimento com os Imageadores (FLIR), portanto todos pilotos do Grupamento passarão pelo treinamento de emergência do fabricante da aeronave”, afirmou a Ten Cel PM Clarisse Antunes Barros, Comandante da Unidade desde Novembro de 2016.
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Cel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A quinta palestra do evento foi apresentada pelo Cel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) do Ministério da Integração Nacional. O tema da palestra foi “Defesa Civil Nacional: Plano Anti-catástrofes, O Papel do Helicóptero.”
O site Resgate Aeromédico (Evoluigi) disponibiliza aos seus leitores o vídeo da quinta palestra realizada no dia 12/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Dr. Ricardo Accioly do Siate – Paraná. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A quarta palestra do evento foi apresentada pelo Médico Ricardo Accioly do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) – Paraná. O tema da palestra foi “Implantação de um Sistema Aeromédico Eficaz.”
O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da quarta palestra realizada no dia 12/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Comandante Egon Buttner da empresa de Táxi Aéreo Omni Brasil. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A terceira palestra do evento foi apresentada pelo Comandante Egon Buttner da empresa de Táxi Aéreo Omni Brasil. O tema da palestra foi “Transporte Aeromédico Dedicado O&G.”
O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da terceira palestra realizada no dia 12/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Dr. Paulo Arruda, médico da CIOPAer do Ceará. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio daMapfre,Indumed,Air Jet Taxi Aéreo.
A segunda palestra do evento foi apresentada pelo Delegado Aristóteles Tavares e pelo Médico Paulo Arruda, ambos da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAer) do Ceará. O tema da palestra foi “Operação de Resgate Noturno.”
O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da segunda palestra realizada no dia 12/06.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
Japão – O Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio (MPD) assinou um contrato para aquisição de um H215, tornando-se o primeiro operador no Japão a operar esse modelo de helicóptero. Atualmente a MPD opera uma frota de 14 helicópteros, a maior operador policial do Japão.
O novo H215 será entregue antes das Olimpíadas de Verão de Tóquio 2020 para missões de transporte de pessoas, de carga e suporte para as missões do Departamento. O helicóptero possui alto desempenho e é totalmente operacional e capaz de cobrir toda a região de Tóquio, incluindo as ilhas Izu. O helicóptero também estará envolvido em missões realizadas em todo o país.
O H215 também se juntará aos helicópteros H135 e H155 no apoio às missões de patrulha e salvamento do dia-a-dia em Tóquio.
“Estamos honrados pela renovada confiança do Departamento de Polícia Metropolitana em escolher o H215 e especialmente porque este helicóptero se unirá ao resto dos helicópteros da Airbus no apoio a uma das maiores polícias do mundo. Mais importante ainda, agradecemos a oportunidade de atender nossos clientes por quase 30 anos até agora, e durante muitos outros anos, já que a equipe de Airbus Helicopters no Japão continua a garantir o maior apoio “, disse Olivier Tillier, Diretor Geral da Airbus Helicopters Japan.
O helicóptero H215 pertence à família de helicópteros Super Puma / Cougar, conhecido por sua alta taxa de disponibilidade, desempenho e custo operacional competitivo. Equipado com tecnologias de ponta, o helicóptero possui duas versões – uma adaptada para operações multimissão e outra para missões utilitárias.
O Centro de Treinamento Helibras em cooperação com a equipe de manutenção aplicou o treinamento OJT (on the job training) para 14 mecânicos de armamento da Aviação do Exército.
Esse tipo de treinamento é recomendado para tarefas de grande complexidade e foi o primeiro dessa categoria realizado com a AVEX. O objetivo do treinamento é preparar seus especialistas no novo sistema de armamento axial integrado aos helicópteros Fennec modernizados.
Treinamento EB 02 – Sistema de Armamento Axial.
O curso, previsto em contrato, treinou os técnicos em armamento aéreo para realização de intervenções de nível O&I (operação e manutenção) do suporte de armamento axial. Com isso, os profissionais aprenderam novas técnicas de ajustes e regulação do tiro de metralhadora e estão aptos para a avaliação das próximas etapas de recebimento do novo braço de armamento.
“O treinamento é um compromisso da Helibras em transferir seus conhecimentos e apoiar os operadores em suas missões”, ressaltou Alberto Duek, vice-presidente de operações.
As aulas, teóricas e práticas, foram realizadas no CIAVEX – Centro de Instrução do Exército Brasileiro em Taubaté, interior de São Paulo.
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
Richard Marelli, Presidente da Helibras na abertura do evento. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão, como os modelos AS365 da Air Jet, AS350B2 da Polícia Militar de São Paulo e um AS350B2 da Uniair Táxi Aéreo. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo e as palestras em inglês foram traduzidas simultaneamente pelo tradutores Malcolm Forest e Raphi Kutchukian.
Atualmente discute-se uma nova legislação sobre o resgate aeromédico, especificamente sobre a Portaria Nº 2048/2002 do Ministério da Saúde e a Instrução de Aviação Civil – IAC 3134/1999 da ANAC. Uma infinidade de interesses surge para fomentar essa atividade explorada por poucas empresas de táxi-aéreo.
Atualmente a atividade aeromédica pública é realizada por unidades aéreas dos Corpos de Bombeiros Militares, Polícias Militares, Polícias Civis e Polícia Rodoviária Federal que possuem parceria com Serviços de Resgate e Atendimentos de Urgências das Secretarias Municipais ou Estaduais de Saúde.
Helicópteros em exposição no patio da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O serviço aeromédico inter-hospitalar realizado por essas empresas é uma atividade privada, porém em alguns casos são contratadas pelo Estado para o atendimento público, como acontece no Estado do Paraná, através do CONSAMU – Consórcio Intermunicipal SAMU Oeste que utiliza helicóptero de uma empresa de táxi-aéreo para o transporte e resgate em vias públicas de enfermos.
A intenção do simpósio foi discutir o ingresso de empresas de Táxi-Aéreo no atendimento aeromédico público, como por exemplo, nas rodovias administradas por empresas que possuem concessões. A ideia é que esses serviços sejam contratados pelo Estado, ou que a legislação permita que essas empresas realizem esses serviços aeromédicos.
Outras questões relevantes discutidas no evento foi a infraestrutura de hospitais com capacidade para receber aeronaves e pacientes graves, possibilidade de pouso de aeronaves privadas em vias públicas e áreas não homologadas para realizar o atendimento aeromédico, treinamento de médicos, enfermeiros e pilotos, além dos debates sobre os modelos europeus que realizam o atendimento aeromédico.
Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento foi aberto por Richard Marelli, Presidente da Helibras e em seguida ocorreu a primeira palestra apresentada por Ralph Setz da Airbus.
Mauro Ayres, gerente dos mercados civil e governamental da Helibras atuando como moderador nos debates. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Ralph Setz apresentou a experiência do fabricante no mercado aeromédico internacional e reafirmou a importância do transporte aeromédico realizado por helicópteros para um sistema de saúde sustentável e que, acima de tudo, salve vidas.
A segunda palestra do dia foi apresentada pelo Delegado Aristóteles Tavares e pelo Médico Paulo Arruda, ambos da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAer) do Estado do Ceará que falaram sobre Operação de Resgate Noturno e equipamentos médicos utilizados pela unidade.
Em seguida o Comandante Egon Buttner da empresa Omni Brasil falou sobre “Transporte Aeromédico Dedicado – O&G” e o Dr Ricardo Accioly do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) do Paraná abordou o tema “Implantação de Sistema Aeromédico Eficaz”.
O Coronel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) apresentou do tema “Defesa Civil Nacional: Plano Anti-catástrofes – O papel do helicóptero e finalizando o primeiro dia de simpósio, os palestrantes participaram de um debate sobre o “Aeromédico como um Sistema Integrado sustentável”.
Coronel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). Foto: Eduardo Alexandre Beni.
O segundo dia iniciou com a palestra do diretor da ADAC Training Academy, Thomas Gassmann, que discorreu sobre o cenário aeromédico na Alemanha, tendo como base as atividades da empresa, o maior operador alemão no segmento aeromédico com mais de 100.000 atendimentos por ano.
Após essa apresentação, o evento teve prosseguimento no Hangar da empresa Air Jet Táxi Aéreo no Aeroporto Campo de Marte. A retomada das apresentações começou com o Dr. Ricardo Galesso que apresentou tema relevante e importante para a viabilização desse novo modelo: “O arcabouço legal e regulatório do aeromédico no Brasil” e explanou sobre os desafios para sua compatibilização com o cenário atual e futuro.
Logo em seguida aconteceu uma breve apresentação do Dr. José Guataçara Correa Gabriel, Coordenador do SAMU Belém/PA, que falou sobre o Curso Aeromédico e Resgate em local de difícil acesso que ministra gratuitamente na Fazenda Paricuiã e mostrou o Centro de Treinamento Coronel Morais, onde os alunos são colocados à prova.
Dr. Ricardo Galesso em sua palestra no Hangar da Air Jet. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Representando a Polícia Militar de São Paulo, responsável pelo atendimento e resgate aéreo dos mais de 44 milhões de habitantes no estado paulista, o Coronel PM Carlos Eduardo Falconi ministrou a palestra “Resgate Público e Resgate Privado”.
Em seguida o Dr. Cristiano Nascimento e o comandante Marcelo Graciotti da empresa de Táxi Aéreo Air Jet falaram sobre a “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. Ao final das palestras aconteceu novo debate, dessa vez foram discutidos os desafios do mercado aeromédico no Brasil, que teve como foco principal analisar os cenários que o setor irá enfrentar sobre legislação, investimentos, infraestrutura e preparação de profissionais para atuarem no setor.
Debate realizado no segundo dia do evento no hangar da Air Jet. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Foto: Eduardo Beni.
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
Saiba mais:
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho próximos, a Helibras e a Airbus realizarão a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro vai reunir em São Paulo diferentes profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (sigla em inglês que se refere a helicópteros de emergências médicas), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.
“O objetivo é consolidar as boas práticas nesse segmento e criar mecanismos de aceleração e coordenação para o setor no Brasil, o qual ainda carece de melhoria, apesar do país possuir total capacidade e condições para a realização da atividade. Durante o encontro, serão utilizados exemplos de sucesso de operadores mundiais e procuraremos buscar soluções de fomento que permitam o desenvolvimento com segurança do grande potencial do segmento em nosso território”, explica Mauro Ayres, gerente dos mercados civil e governamental da Helibras.
Serão dois dias inteiros de palestras e demonstração estática de aeronaves configuradas para essa missão, como os modelos AS365 da Airjet, AS350B2 da Polícia Militar de São Paulo e um AS350B2, da Uniair Táxi Aéreo.
Dentre os palestrantes convidados, o diretor da ADAC Training Academy, Thomas Gassmann, discorrerá sobre o cenário aeromédico na Alemanha, tendo como base as atividades da empresa, o maior operador alemão no segmento aeromédico com mais de 100.000 atendimentos por ano.
Representando a Polícia Militar de São Paulo, responsável pelo atendimento e resgate aéreo dos mais de 44 milhões de habitantes no estado paulista, o Coronel PM Carlos Eduardo Falconi ministrará a palestra “Resgate Público e Resgate Privado”.
A programação contará também o especialista em HEMS (Helicóptero de Emergência Médica) da Airbus, Ralph Setz, que irá demonstrar a experiência do fabricante no mercado aeromédico internacional, importante para a valorização do setor no Brasil. “O transporte aeromédico por helicópteros é um desafio global para um sistema de saúde sustentável que, acima de tudo, salve vidas”, reforça Ralph Setz.
Participarão ainda concessionários de rodovias, médicos, autoridades governamentais, como a ANAC e Secretários de Saúde, que regulam a atividade no país. O evento conta com o apoio da Prevent Senior.
Saiba mais:
A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas.
9ª Palestra: Dr. Cristiano Nascimento e Marcelo Graciotti – Airjet – “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. (Não divulgada)
O operador aeromédico chinês Pequim 999 assinou no começo de maio uma encomenda com a Airbus Helicopters para a compra de um helicóptero H145 para missões aeromédicas e de busca e salvamento (SAR) na China. O helicóptero deve ser entregue até 2019.
Atualmente, a Pequim 999 opera dois helicópteros H135s para fornecer serviços aeromédicos de emergência (EMS) na região de Pequim, Tianjin e Hebei, na China.
Equipado com um guincho e um interior customizado para atendimento médico, o novo H145 realizará operações de salvamento ou transporte aeromédico. Espera-se que o operador comece a usar a aeronave em preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 que serão organizados pela China.
O helicóptero também é equipado com radar meteorológico e flutuadores. Quase 1.100 H145s estão atualmente em serviço em todo o mundo, registrando um total combinado de mais de quatro milhões de horas de voo.
Com uma grande cabine, uma estrutura compacta e motores potentes, a Airbus diz que o H145 é capaz de responder a diversas missões, especialmente para missões públicas como aeromédico, busca e salvamento e apoio policial.
Li Libing, diretor de Pequim 999, disse: “Este é um grande passo na nossa excelente cooperação com a Airbus Helicopters no mercado SAR / EMS na China. O know-how e a vasta experiência da Airbus Helicopters neste segmento nos permitem promover a eficiência e o desenvolvimento dos serviços de emergência médica e de resgate na China. Também ajudará Pequim 999 a se tornar um líder na China para essas missões. ”
Ceará – Doze agentes da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas do Ceará, entre oficiais da Polícia Militar e um delegado da Polícia Civil, serão enviados para os Estados Unidos nos meses de maio, junho e julho para realizar treinamento de voo nos helicópteros H135 Helionix adquiridos para a Ciopaer.
Modelo adquirido pela CIOPAer do Ceará – H 135 Helionix.
Do total, quatro já foram neste mês de maio. Quatro dos profissionais sairão de Fortaleza para Dallas, no Texas/EUA em 2 de junho e os demais irão somente em julho.
Já o treinamento na cidade de Donauworth, na Alemanha ocorrerá somente em 2018, com a previsão de ida de doze pilotos que executarão treinamentos em simuladores e nas próprias aeronaves, seis tripulantes operacionais que também realizarão treinamentos práticos, além de seis mecânicos de manutenção aeronáutica, que receberão treinamentos específicos sobre as aeronaves.
Cada agente ficou ou ficará cerca de 12 dias nas cidades citadas realizando os treinamentos no helicóptero, pois o recebimento deles está previsto para acontecer no início de março de 2018. Os detalhes do investimento foram divulgados no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (30).
Segundo o coordenador da Ciopaer, Delegado da Polícia Civil Aristóteles Tavares Leite, esses treinamentos são importantes para aumentar ainda mais a qualificação das equipes da unidade aérea. “Quanto aos pilotos e tripulantes operacionais, os treinamentos visam uma maior qualificação, para que possam operar com mais segurança ainda, minimizando ao máximo os riscos de incidentes e acidentes; e no tocante aos mecânicos, o objetivo é qualificá-los para que possam realizar intervenções mais complexas nas aeronaves, as quais são feitas por empresa terceirizada de manutenção, contratada para esse fim, o que trará bastante economia aos cofres públicos”, afirmou o coordenador.
Novos helicópteros
Os dois novos helicópteros H135 Helionix serão alocados nas bases da Ciopaer em Quixadá, no Sertão Central, e em Fortaleza e Região Metropolitana. Os bimotores custaram, incluindo fornecimento de peças, ferramentas e treinamentos, pouco mais de R$ 80 milhões.
O H135 helionix possui piloto automático de quatro eixos, que possibilita que fique parado no ar sozinho, sem auxílio do piloto. Em comparação com as aeronaves que operam atualmente na Ciopaer, os novos helicópteros podem levantar voo com 80 a 100 kg a mais de peso e têm 20 minutos a mais de autonomia de voo. Os instrumentos de navegação e de gerenciamento da aeronave são mais modernos. Além de virem com configuração para multimissão, com a possibilidade de ser uma UTI aérea.
Com informações de Diário do Nordeste e CorreioNews.
A Airbus Helicopters anunciou sua nova marca dedicada à aviação executiva durante a sua participação no EBACE 2017 – European Business Aviation Convention & Exhibition que se encerrou na quarta-feira (24).
A Airbus Corporate Helicopters, identificada pela logo ACH, é a nova marca da empresa para oferecer ao mercado de aviação executiva consultoria e design diferenciado, com opcionais e serviços sob medida que vão desde o acabamento do interior da cabine dos helicópteros até serviços exclusivos, atendendo aos requisitos mais exigentes.
Espelhando-se na bem-sucedida marca da Airbus Corporate Jets (ACJ), a ACH também fornecerá aos clientes atuais e futuros uma experiência de propriedade exclusiva de ponta a ponta, que inclui desde consultorias que ajudam os clientes a escolher a aeronave certa e a projetar um estilo sob medida, até o serviço de apoio ao estilo concierge que, além de garantir a maior disponibilidade do helicóptero em qualquer lugar do mundo, ajudará a preservar o valor de revenda da aeronave como resultado de um cuidado e apoio dedicados pelo fabricante.
A oferta da ACH, apoiada por um serviço personalizado para ajudar a adaptar os modelos aos requisitos dos clientes mais exigentes, vem em três linhas de produtos diferentes para o design e interior dos helicópteros:
Linha ACH – Com base no conceito de estilo da Airbus Corporate Helicopters, é a resposta perfeita para quem procura um design leve e eficiente
ACH Exclusive – Esta linha de interior atende àqueles que procuram um ambiente verdadeiramente exclusivo com os mais altos padrões de requinte, luxo e conforto.
ACH Editions – Esse segmento contará com os designers da Airbus Corporate Helicopters e colaborações especiais com parceiros de marcas de luxo que vão desde Hermes até Mercedes Benz, podendo incluir ainda desenhos do renomado designer Peder Eidsgaard.
Já na oferta de serviços diferenciados, a ACH contará um uma linha exclusiva do HCare, chamado HCare First. Nessa versão adaptada, o cliente terá o pacote de serviço mais abrangente da indústria de helicópteros, que oferece um serviço de estilo concierge para apoio em qualquer lugar do mundo.
A linha dedicada de serviços faz parte da forte atuação do grupo em oferecer cada vez mais disponibilidade das aeronaves, especialmente para o mercado executivo que utiliza o helicóptero com pouca frequência, mas necessita que esteja à disposição quando necessário.
Com o lançamento da ACH, a Airbus se torna a única fabricante aeroespacial a oferecer uma gama dedicada de jatos e helicópteros para o mercado civil. A Aviação Executiva da Airbus consolida sua grife através de uma linha diferenciada de aeronaves para clientes corporativos, no mercado de luxo.
O programa do helicóptero monoturbina H130 da Airbus Helicopters atingiu um marco importante com a conclusão do H130 de nº 700. O helicóptero em breve será entregue a um cliente privado.
Airbus Helicopters fabricou o 700º H130
O frota de H130 inclui mais de 340 operadores em todo o mundo e já acumula mais de 1,8 milhões de horas de voo. Desde a entrega do primeiro EC130 (atual H130) em 2001, o helicóptero monomotor leve evoluiu para atender melhor as expectativas dos clientes. A versão mais recente do H130 recebeu sua certificação em 2012. Desde 2017 todos H130 produzidos possuem glass cockpit, o que aumenta a consciência situacional do piloto e melhorara a segurança.
O H130 possui uma cabine espaçosa e confortável, baixo ruído e excelente visibilidade para os pilotos, tripulantes e passageiros, favorecendo muito os voos turísticos. Por essa mesma razão passou a ser muito utilizado em outras missões, tais como operações policiais, operações de resgate e transporte aeromédico.
A Airbus ampliou o envelope de voo do helicóptero biturbina H145 melhorando a potência OEI do helicóptero. O acrônimo OEI significa “um motor inoperante”, ou seja, mede o desempenho de uma aeronave com apenas um motor operacional. Com esse aumento, o helicóptero H145 pode acomodar mais dois tripulantes ou pode voar distâncias mais longas durante uma missão que requer operações humanas de carga externa (HEC – Human External Cargo).
O desempenho OEI é importante para missões HEC, especialmente no mercado de energia eólica offshore. HEC é a capacidade de transportar com segurança seres humanos no guincho do helicóptero, como realizar a transferência de técnicos para plataformas offshore.
Um aumento na potência OEI dá aos operadores mais margem para operações de içamento, que são estritamente regulados em termos de potência do motor e parâmetros de peso. O helicóptero H145 agora oferece cerca de 9% a mais de capacidade de desempenho no pairado no modo OEI dentro da faixa de potência de dois minutos, permitindo 40% a mais de carga útil para o operador.
A atualização foi certificada pela Agência Europeia para a Segurança da Navegabilidade Aérea (EASA) em março de 2017. As potências e capacidades de carga do H145, em particular, beneficiarão os operadores de guincho comerciais para missões tais como içamento para geradores de turbinas eólicas offshore e manutenção de linhas de energia. A nova certificação permite um desempenho OEI seguro durante 2,5 minutos, uma vez que a maior potência OEI considerada em situações de emergência é de 30 segundos.
A Wiking Helikopter Service GmbH é a primeira operadora offshore a realizar operações no mar do norte alemão com o aumento do desempenho do motor atualizado pela SAFRAN,”As reservas de potência adicionais do H145 contribuem ainda mais para a segurança e a eficiência de nossas operações diárias sobre o Mar do Norte em todas as condições meteorológicas”, disse Alexander von Plato, diretor-gerente do Wiking Helikopter Service.
O H145 na configuração offshore é equipado com um guincho certificado para HEC, um sistema de flutuação de emergência, um sistema de iluminação de emergência, um radar meteorológico e um transmissor de localizador de emergência automático. Em sua configuração de assentos offshore, o H145 pode transportar até oito passageiros.
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