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CENIPA: Inscrições abertas para o Ciclo de Palestras em Manaus

Estão abertas até o dia 20 de junho as inscrições para o Ciclo de Palestras sobre Segurança de Voo em Manaus que ocorrerá dia 22 de junho, no Auditório da INFRAERO, localizado no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Poderão participar pilotos, diretores, mantenedores e proprietários de empresas, além de técnicos que atuam na atividade aeroportuária.

Ciclo de Palestras

A finalidade do Ciclo de Palestras é reiterar aos profissionais o compromisso com a preservação da vida difundindo as normas do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER). As palestras abrangerão assuntos de interesse da prevenção de acidentes aeronáuticos, como Manutenção, Meteorologia, Fadiga e Comunicação de Ocorrência Aeronáutica.

Para se inscrever o interessado deverá enviar o nome completo e o número do documento de identidade para o e-mail: [email protected].

O evento é realizado pelo Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VII) que planeja, gerencia, controla e executa atividades relacionadas com a prevenção e a investigação de acidentes aeronáuticos na aviação civil em sua área de jurisdição.

Fonte: CENIPA.

CENIPA apresenta relatório final sobre acidente com helicóptero da Polícia Civil de Goiás

Goiás – Após quatro anos da queda do helicóptero da Polícia Civil de Goiás, que causou a morte de oito pessoas, em Piranhas, na região sudoeste do estado, o CENIPA apresentou o Relatório Final A-061/CENIPA/2013.

O Relatório Final, de 04/03/16, analisou o acidente aeronáutico com a aeronave PP-CGO, modelo AgustaWestland AW119MKII, ocorrido em 08/05/2012 e classificou como falha do motor em voo.

LEIA O RELATÓRIO FINAL – PORTUGUÊS

LEIA O RELATÓRIO FINAL – INGLÊS

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Em um voo de operação policial, ocorreu o apagamento do motor. Em seguida, houve perda de controle em voo e colisão contra o solo. A investigação contou com a participação de representante da Agenzia Nazionale per la Sicurezza del Volo (ANSV), da Itália, Estado de fabricação do helicóptero.

O acidente ocorreu quando um grupo de policiais e peritos voltava de uma fazenda de Doverlândia, no sul de Goiás, onde sete pessoas haviam sido assassinadas no dia 29 de abril daquele ano. Eles tinham ido ao local fazer a segunda parte da reconstituição da chacina.

Morreram no acidente os delegados Osvalmir Carrasco e Bruno Rosa Carneiro – os dois estavam pilotando o helicóptero – Antônio Gonçalves, Vinícius Batista Silva e Jorge Moreira; os peritos Marcel de Paula Oliveira e Fabiano de Paula Silva; e também o principal suspeito da chacina em Doverlândia, Aparecido de Souza Alves.

Ficou constatado no Relatório que, no momento do acidente, a aeronave estava com aproximadamente 102 kg de combustível. Na apuração realizada pelo Cenipa a bomba de combustível de alta pressão, a unidade de controle de combustível (FCU), o aquecimento de combustível e o governador eletrônico encontravam-se em suas posições corretas, apresentando danos severos resultantes de fogo e impacto, que impossibilitaram a realização de qualquer verificação funcional.

Dinâmica do acidente:

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Os pilotos estavam com a documentação em dia, mas Relatório afirmou que a aeronave não estava aeronavegável no momento do acidente, por haver ultrapassado em 10h40min o programa de manutenção estabelecido pelo fabricante. Esse e outros pontos foram descritos como fatos na conclusão, além dos demais elementos descritos como fatores contribuintes que, muito embora tenham ficado como indeterminados, apresentaram questões que podem ter contribuído para o acidentes, como por exemplo:

Cultura organizacional – indeterminado.

A retirada precipitada da aeronave da empresa mantenedora, somado às outras variáveis organizacionais citadas neste relatório, corroborou a existência de uma frágil cultura de Segurança de Voo na Unidade Aérea que, neste caso, pode ter submetido a aeronave a uma condição adversa em voo, visto que ela não se apresentava aeronavegável no dia do acidente.

Processo decisório – indeterminado.

A ausência de um programa de treinamento regular na Unidade Aérea pode ter favorecido um retardo no julgamento e na resposta do piloto frente à emergência, levando-o a utilizar-se de uma quantidade de tempo maior que a necessária para iniciar o procedimento de autorrotação. Além disso, a retirada da aeronave da empresa mantenedora, sem que fosse executada a inspeção prevista, aludiu um julgamento inadequado do piloto, reforçado pela Corporação, quando avaliou ser possível realizar o apoio aéreo à missão com o helicóptero em condição não aeronavegável.

Recomendações

Ao final do Relatório, o Cenipa fez duas recomendações à Secretaria de Segurança Pública de Goiás:

1 – Prover recursos humanos, financeiros e materiais exclusivamente dedicados à estruturação de uma unidade aérea dentro do sistema organizacional da Polícia Civil, compondo-a, minimamente, com as seções de Manutenção, Apoio de Solo, Operações, Instrução e Segurança de Voo.

2 – Implementar um programa de treinamento nas unidades aéreas de segurança pública, contemplando a formação inicial e o treinamento regular, de forma a manter a proficiência dos tripulantes.


LEIA O RELATÓRIO FINAL – PORTUGUÊS

LEIA O RELATÓRIO FINAL – INGLÊS


SERIPA VI realiza evento de prevenção no CIOPAER/TO

Em parceria com o Grupamento Aéreo (CIOPAER) da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Tocantins, o Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VI) desenvolveu, nos dias 29 e 30 de março, treinamento operacional voltado aos fatores humanos e operacionais na aviação.

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O evento reuniu todo o efetivo do GRAER-TO, o qual é responsável pelas operações aéreas e policiais, busca e salvamento, resgate e remoção aeromédica, ações em situações de calamidades públicas e de defesa civil, combates a incêndios florestais e urbanos, além do apoio às missões do Governo do Estado do Tocantins.

O treinamento evidenciou a importância dos fatores humanos e operacionais presentes nas atividades aéreas, discutindo por meio de aulas expositivas, dinâmicas de grupos e estudo de casos, as seguintes temáticas: Filosofia SIPAER, Gerenciamento do Erro e Ameaça, Dinâmica de Equipe e Processo Decisório, Uso do Relatório de Prevenção e Segurança na Operação de Helicópteros.

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Para o Secretário de Segurança Pública do Estado do Tocantins, Cesar Roberto Simoni de Freitas, o evento representou uma elevação na operacionalidade do Grupamento Aéreo.

Segundo ele, “o cenário operativo, a diversidade de ameaças, as habilidades requeridas de pilotagem e a elevada interação entre os fatos ocorridos no solo e em voo criam um ambiente de elevada complexidade para a Aviação de Segurança Pública que, por vezes, extrapola os limites do conhecimento técnico dos tripulantes. Isso demonstra que o segmento demanda intervenções constantes sobre gerenciamento da Segurança de Voo, sob inúmeras perspectivas.”

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Fonte: CENIPA

CENIPA: EAD para difundir conhecimentos sobre segurança de voo

Com a agilidade das transformações tecnológicas e da internet, a Educação a Distância (EAD) tornou-se estratégia indispensável para o processo educacional e a formação contínua dos profissionais. Por meio da internet, as pessoas têm acesso imediato às notícias, podendo realizar pesquisas e adquirir conhecimento sobre diversas áreas. A internet é, então, ferramenta fundamental para a EAD.

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Nesse contexto e com o objetivo de aumentar a difusão de conhecimentos básicos e essenciais sobre segurança de voo, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) implantou o Curso Básico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos a Distância (CBPAA-EAD).

Após a incorporação da metodologia de EAD pelo CENIPA, foram constatadas inúmeras vantagens, como, por exemplo, a autonomia do aluno para definir os horários de estudos, característica que proporciona menores impactos diante das outras atividades rotineiras.

O CBPAA-EAD está voltado para a capacitação da comunidade aeronáutica ao abordar conhecimentos teóricos essenciais aos cursos específicos, na aérea de segurança de voo, ministrados pelo CENIPA.

O conteúdo do curso abrange aspectos da legislação, programas e ferramentas da prevenção e inclui a filosofia do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER), além de ser prerrequisito para os demais cursos do Centro.

Nos anos anteriores, houve grande procura dos interessados no CBPAA-EAD, chegando a exceder em mais que o dobro das vagas ofertadas. Em 2016, com o intuito de ampliar o atendimento aos profissionais, o CBPAA-EAD será feito para os matriculados nos cursos presenciais.

Curso de Introdução ao SIPAER (CI-SIPAER):

Com vistas a atender a crescente demanda e sem prejuízo à comunidade aeronáutica, o Centro irá lançar também, ainda no primeiro semestre do corrente ano, o Curso de Introdução ao SIPAER (CI-SIPAER).

O CI-SIPAER, assim como o CBPAA-EAD, trará conhecimentos teóricos indispensáveis aos envolvidos na atividade aérea. Entretanto, o curso não será prerrequisito para os demais cursos do CENIPA e estará disponível no site: www.cenipa.aer.mil.br, para todos os interessados em familiarizar-se com a prevenção de acidentes aeronáuticos.

Perguntas frequentes:

Para esclarecer dúvidas sobre os cursos, seguem perguntas frequentes recebidas pelo CENIPA e suas respectivas respostas:

1. Como solicitar matrícula nos cursos do CENIPA?

R – O interessado deverá solicitar inscrição pelo site: www.cenipa.aer.mil.br para o curso de seu interesse, desde que preencha as exigências para cursá-lo.

2. O CBPAA-EAD (Curso Básico) do CENIPA acabou?

R – Não. Ao ser selecionado para matrícula, o CENIPA identificará, em seu Banco de Dados, se o matriculado já cursou o CBPAA-EAD.

3. Após o CENIPA realizar a busca no Banco de Dados, o que acontecerá?

R – Se o interessado já tiver cursado o CBPAA-EAD, será matriculado diretamente no curso para o qual foi selecionado; Se não tiver cursado o CBPAA-EAD, será matriculado, pelo CENIPA no CBPAA-EAD, antes de realizar o curso para o qual tiver sido selecionado para a matrícula.

4. O que acontecerá com as pessoas que solicitarem matrícula nos cursos do CENIPA e for identificado pelo Centro por não ter realizado o CBPAA-EAD?

R – Aqueles que não realizaram o CBPAA-EAD serão notificados pelo CENIPA para a realização do referido curso e receberão, automaticamente, login e senha para acessá-lo, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do CENIPA. Todas as solicitações de matrícula deverão ser realizadas pelo site: www.cenipa.aer.mil.br

Para mais esclarecimentos envie suas dúvidas referentes à matrícula para o setor responsável: [email protected]

Fonte: CENIPA

CENIPA: Número de acidentes aeronáuticos decresce há 4 anos

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Em 2015, o número de acidentes registrados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) foi o menor dos últimos quatro anos. Comparado com 2014, houve redução de 16%. Essa queda no número de acidentes tem sido percebida desde 2012, com diminuição de 31% no número de acidentes, e é fruto da missão de promover a prevenção de acidentes aeronáuticos, visando ao progresso da aviação brasileira.

Acidentes nos últimos 4 anos

A redução é resultado de ações de prevenção realizadas continuamente pelo CENIPA com a participação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), indústria aeroespacial, entidades do Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPAA), empresas e operadores aeronáuticos. Todos comprometidos com a mobilização geral para a segurança de voo.

Dados preliminares apontam, em 2015, 123 acidentes aeronáuticos envolvendo aeronaves homologadas com matrícula brasileira, contra 146 acidentes, no ano anterior. A redução é ainda maior ao comparar com 2013, quando houve 160 acidentes. Em 2012, foram 179 acidentes, o maior número nos últimos quatro anos. A diminuição também foi registrada no número de fatalidades, foram contabilizadas 57 mortes, em 2015, 18% a menos que 2014.

Além disso, ações como capacitação de profissionais da aviação e atividades educativas feitas pelos Serviços Regionais de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA), elos regionais do CENIPA, auxiliaram na queda do índice de acidentes. Essas ações elevam o nível de comprometimento daqueles que atuam em segurança de voo.

No último ano, 1.459 investigadores e elementos credenciados foram formados pelo Centro, por meio dos cursos ofertados, e foram realizados 164 eventos, entre simpósios, seminários e palestras, atingindo um público de mais de 13 mil pessoas.

Em 2015, o CENIPA também publicou em seu site um total de 187 Relatórios Finais, que visam difundir ensinamentos que auxiliaram órgãos públicos e privados para melhor gerenciamento dos programas de prevenção de acidentes.

Fonte: CENIPA

CENIPA: Relatório Final do acidente do helicóptero PT-YJJ

O relatório final do acidente do helicóptero PT-YJJ foi divulgado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Histórico

O helicóptero, com um piloto e quatro passageiros iniciou a decolagem de um acampamento localizado em uma ilha no Rio Araguaia, com destino a uma residência na cidade de Aruanã, a 14 km do local de origem.

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A decolagem foi feita, inicialmente, na vertical, seguida de um giro de cauda à direita e decolagem normal. A aeronave impactou contra o solo a 430 metros do local de saída. Houve danos substanciais à aeronave. O piloto e os quatro passageiros sofreram lesões fatais decorrentes do impacto. Um dos passageiros foi removido do local pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros, ainda com sinais vitais, mas não resistiu e faleceu. (Para saber mais clique aqui)

Relatório

De acordo com o laudo, o piloto não tinha habilitação para fazer voo noturno e sua jornada de trabalho foi prorrogada além do que determinam as regras da aviação. A extensão do horário de serviço, aponta o laudo, pode ter causado fadiga no piloto.

O documento aponta ainda outros fatores que podem ter contribuído para o acidente, como o fato de o piloto ter deixado de avaliar as características físicas e operacionais do local de decolagem, que não era registrado.

“A decisão por decolar de local não homologado ou registrado, em período noturno, sem referências luminosas externas e sem estar habilitado ao voo, refletiu uma sequência de julgamentos inadequados acerca do contexto de operação que favoreceu a decolagem em condição significativamente adversa”, revela uma parte do texto do laudo.

Segundo o relatório, as condições meteorológicas não foram determinantes para a queda do helicóptero, já que o vento estava calmo no momento da viagem. Além disso, os exames que foram realizados no sistema de controle de voo não indicaram falhas no helicóptero.


Clique aqui e leia o Relatório Final na íntegra


“SEGURANÇA DE VOO: TODOS A CONHECEM, PORÉM PARECEM ESQUECÊ-LA ATÉ A OCORRÊNCIA DE UM ACIDENTE.”

CENIPA realiza processo de reestruturação de cursos

Com o objetivo de ampliar a difusão dos fundamentos do Sistema de Investigação e prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) e aumentar as vagas para formação a distância dos profissionais da segurança de voo, o CENIPA iniciou o processo de reestruturação dos cursos ofertados. Algumas mudanças já foram implementadas no final de 2015.

O Curso Básico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CBPAA-EAD) não estará disponível para solicitação de matrícula. O candidato deverá fazer a solicitação de vaga no curso presencial de interesse, conforme calendário de cursos 2016, e automaticamente será inscrito no CBPAA-EAD. As solicitações de matrícula para o Básico, enviadas anteriormente, serão canceladas.

Assim, o CBPAA-EAD passará a ser a primeira fase dos cursos presenciais e terá como público alvo apenas os candidatos já matriculados nesses cursos. Os interessados que já realizaram o Básico em outros anos deverão efetuar a solicitação de matrícula no curso presencial, porém serão dispensados da fase a distância.

Já para atender os interessados em realizar apenas uma formação a distância, o CENIPA disponibilizará um novo curso com o objetivo de difundir para a comunidade aeronáutica as doutrinas da atividade de prevenção de acidentes. O número de matriculados será superior ao atual.

O cronograma das aulas do novo curso está em fase final de formatação e a previsão é que as matrículas estejam disponíveis neste primeiro semestre.

Para mais informações:

Matrículas (61) 3364-8864/8823
Cursos à distância: [email protected]

Fonte: CENIPA

Mudanças no calendário de cursos do CENIPA para 2016

cenipaO CENIPA promove, ao longo de cada ano, um calendário de seminários e cursos de segurança de voo, destinados à formação, à atualização e ao aperfeiçoamento de pessoal, bem como o intercâmbio de informações com países amigos.

Essa política de recursos humanos permite ao sistema a manutenção e o desenvolvimento de seu trabalho técnico-especializado. Os elementos ligados ao sistema mantêm constante intercâmbio com escolas, universidades, organizações civis e militares, nacionais e estrangeiras, especializadas em Programas de Segurança de Voo.

É assim que, hoje, o Comando da Aeronáutica, ao qual o CENIPA é subordinado, desenvolve sua Política e Filosofia de Segurança de Voo para todos os segmentos da comunidade aeronáutica brasileira.

No dia 07/12 o CENIPA publicou o calendário de cursos, porém no dia 28/12 o CENIPA atualizou o calendário.

A principal mudança refere-se ao Curso Básico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos a Distância (CBPAA-EAD).

O curso não terá vaga, mas ele continua sendo requisito para os demais. Assim, o interessado que for matriculado em um dos cursos do CENIPA (presencial) e que não tiver o CBPAA EAD será inscrito, automaticamente pelo CENIPA, neste curso à distância.

Confira o NOVO calendário de cursos e estágios para o ano de 2016. (clique)

Fonte: CENIPA

Foi necessária operação conjunta para retirada dos corpos dos pilotos do avião PT-NKU

Os corpos dos pilotos Fausto Mesquita e João Paulo Gomes Araújo, que morreram após queda do monomotor Corisco prefixo PT-NKU, foram resgatados na tarde deste sábado na Serra do Caraça por uma força tarefa montada entre equipes do Corpo de Bombeiros, do Núcleo de Operações Aéreas (NOA) da Polícia Civil e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

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Equipes especializadas em busca e salvamento, grupamentos aéreos do Corpo de Bombeiro e da Polícia Civil e dois profissionais do CENIPA compuseram a equipe.

A preparação para a atividade foi realizada no Aeroporto da Pampulha, de onde partiram as aeronaves. Por volta das 15:00hs os corpos das vítimas foram retirados da serra do caraça, local do acidente.

Na base operacional de comando montada nas proximidades, foram periciados os corpos e seguiram para necropsia em Itabira e posterior liberação para as famílias.

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Todos os trabalhos foram feitos pelas equipe do NOA-Policia Civil e BOA- Bombeiros militares de Minas Gerais, com as aeronaves Carcará 02 e Arcanjo 03.

Essa operação foi acompanhada pelos peritos da aeronáutica encarregados das investigações das causas do acidente.

SAIBA MAIS: Operação integrada de buscas encontra avião desaparecido após decolar de Caratinga

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SERIPA V: Proposta de um Manual Geral de Treinamento

O subgrupo da Comissão Nacional de Treinamento se reuniu na quinta-feira (06/08) nas dependências do Quinto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V), em Canoas-RS.

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No encontro, a proposta do novo Manual Geral de Treinamento, que será a base da formação das futuras tripulações da aviação civil brasileira, foi apresentada aos membros do grupo. O conteúdo engloba técnicas e práticas de instrução, planejamento, avaliação, brifim e debrifim, níveis de aprendizagem entre outros temas.

De acordo com o chefe do SERIPA V, Tenente-Coronel Aviador Luís Renato Horta de Castro,  as contribuições do grupo de trabalho foram relevantes para formalizar a proposta do manual em sintonia com a reformulação de processos da Agência Reguladora, no que se refere às questões da aviação de instrução.

– O Manual Geral de Treinamento deverá estar disponível em maio de 2016. Até lá, cada membro da comissão vai desenvolver e compilar os temas já definidos”, explicou.

O subgrupo é formado por profissionais  da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (ABRAPAC), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Faculdade de Ciências Aeronáuticas (PUCRS), Aeroclube de Eldorado do Sul, Abordo Fatores Humanos (Psicologia) e Centro de Treinamento de Helicópteros (Helipro).

A criação e atualização de manuais e cursos com enfoque na formação de instrutores firmam a base da segurança operacional. Atividades padronizadas concorrem para desenvolver uma cultura de Segurança de Voo no contexto da indústria aeronáutica.

– Nossa proposta é mudar a realidade das escolas e aeroclubes quanto à capacidade humana da aviação para que tenhamos um bom gestor dentro da cabine, diante da automoção aeronáutica,” afirmou o representante da ABRAPAC, professor Eduardo Morteo Bastos.

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O representante da ANAC, Especialista em Regulação Audir Mendes de Assunção Filho, e gerente de certificações de organizações de instrução,relacionou a importância da elaboração do manual pela capacidade de multivisão do grupo de trabalho.

–Temos a contribuição do órgão regulador, investigador, operador, faculdades e escolas de formação, elevando a discussão técnica para as soluções necessárias à redução do índice de acidentes aéreos no Brasil, observou.

A proposta do manual apresentada pelo subgrupo deve passar pela validação da ANAC para adequações à legislação vigente na instrução aérea. A dedicação de profissionais com profundo conhecimento da aviação mostra o esforço no sentido de modificar a realidade vivenciada pelo setor, além de ampliar a prevenção.

O novo Manual Geral de Treinamento abrange alguns dos temas que são discutidos no “Estágio de Padronização da Instrução Aérea” (EPIA).

A Comissão Nacional de Treinamento está dividida em três subgrupos que trabalham na melhoria da legislação aeronáutica, cuja iniciativa tem por objetivo modernizar as normas da instrução aérea no país.

Os cursos de formação de aeronautas dependem cada vez mais da atuação de um Instrutor de Voo comprometido com a formação do aluno. Nesse sentido, vale ressaltar o foco no nível de aprendizagem, por meio de técnicas e ferramentas padronizadas, que serão definidas pelo Manual Geral de Treinamento, o qual servirá de guia para influenciar as “boas práticas” aos futuros profissionais.

Fonte: CENIPA

CENIPA adere ao sistema de dados abertos do Governo Federal

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Seja para gerenciar a prevenção nas empresas aéreas, embasar estudos científicos ou saciar a curiosidade dos usuários do transporte aéreo, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) publicou um banco de dados de ocorrências aeronáuticas no portal brasileiro de dados abertos.

A base de dados do CENIPA é a de número 1.002 e permite ao usuário pesquisar detalhes das ocorrências aeronáuticas da aviação civil brasileira (acidentes e incidentes graves) dos últimos 10 anos. Assim, usuário é livre para fazer pesquisas específicas, sem precisar enviar e-mails ou recorrer à Lei de Acesso à Informação.

Com essa iniciativa, o CENIPA é a primeira organização militar do Comando da Aeronáutica a disponibilizar dados em formato aberto. De acordo com o Chefe do CENIPA, Brigadeiro do Ar Dilton José Schuck, “ao aderir a essa proposta, nossa organização não só atende a uma demanda da sociedade brasileira, mas também se iguala a outros órgãos investigadores de acidentes aeronáuticos, que já aderiram ao modelo de dados abertos, com o francês e o norte-americano”.

Segundo o Tribunal de Contas da União, há cinco razões pelas quais as organizações públicas devem investir na abertura de dados: transparência na gestão pública, contribuição da sociedade com serviços inovadores ao cidadão, aprimoramento na qualidade dos dados governamentais, viabilização de novos negócios e obrigatoriedade por lei.

Informações publicadas pelo CENIPA

Com relação à ocorrência: Classificação, Tipo, Localidade, UF, País, Aeródromo, Data, Horário, Status da Investigação, Número do Relatório Final (Quando concluído),Quantidade de Recomendações de Segurança, etc.

Com relação à aeronave: Código da Aeronave, Matrícula, Equipamento, Fabricante, Modelo, Quantidade de motores, Peso Máximo de Decolagem, País de registro, Categoria de registro, Origem e destino do voo, Fase da operação, Quantidade de fatalidades, etc.

Com relação aos fatores contribuintes: Fator, Aspecto, Condicionante, Nível de Contribuição, Detalhe do Fator.

Para facilitar o entendimento, foram publicados o dicionário de dados do CENIPA e o modelo de dados. No entanto, são resguardadas as informações pessoais de pessoas físicas ou jurídicas envolvidas.

Entenda o que são dados abertos

Fonte: CENIPA

Brasil registra 2,3 casos por dia de raio laser contra aviões

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Canetas de raio laser parecem ser um brinquedo inofensivo, mas preocupam pilotos de aviões e de helicópteros em todo o país. Somente de janeiro deste ano até o dia 19/06 foram registradas 399 ocorrências de apontamento de raio laser contra aviões no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), uma média de 2,3 por dia.

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O espaço aéreo compreendido pelo aeroporto de Vitória (ES) foi o recordista, com 63 registros somente neste ano. O aeroporto de Guarulhos (SP) ocupa o segundo lugar, com 30 casos. Em comparação, 2014 teve no total 1.283 ocorrências, uma média de 3,5 por dia.

As canetas de raio laser podem ser compradas sem restrições, em estabelecimentos comuns. Sua luz, se apontada diretamente para os olhos de pilotos, é um perigo para a segurança de voo, já que se espalha por toda a cabine e pode confundir a leitura de equipamentos e os indicadores luminosos no painel do avião e até mesmo atrapalhar um procedimento de voo em condições visuais.

“O laser pode causar a simples distração, o ofuscamento da visão, uma cegueira temporária e até mesmo provocar uma hemorragia na retina”, explica o piloto de aeronaves Mateus Ghisleni.

Segundo o Sindicato dos Aeronautas, o problema não é exclusivo do Brasil. Diversos países fazem campanhas para reduzir esse tipo de ocorrência. Nos Estados Unidos, por exemplo, o FBI (Polícia Federal americana) oferece em seu site recompensa para quem fornecer informações que levem à captura de pessoas que apontam raios laser para as aeronaves –a pena norte-americana é de 20 anos de prisão e multa de até US$ 250 mil.

Em 2013, o piloto de uma aeronave da Asiana que fez um pouso de emergência no aeroporto de San Francisco (EUA) relatou ter sua visão dentro da cabine prejudicada por flashes e reacendeu a discussão sobre o tema. Na ocasião, duas pessoas morreram e 182 ficaram feridas.

No Brasil, o uso de raio laser contra aeronaves também é crime, com pena que pode chegar a 12 anos de prisão.

Fonte: UOL

 

CENIPA: Número de acidentes aeronáuticos reduz 12% em 2014

Dados levantados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) confirmam redução de 12% do número de acidentes aeronáuticos. Em 2014, ocorreram no Brasil 145 acidentes aéreos, 19 a menos em comparação com 2013, quando foram registradas 164 ocorrências envolvendo aeronaves de matrícula brasileira.

O CENIPA registrou também queda, nos últimos três anos, no número de fatalidades (mortes). Além disso, houve queda no número de ocorrências por tipo de aeronaves. Em comparação com 2013, foram 16 acidentes a menos com aviões e quatro a menos com helicópteros. Na aviação regular (transporte de passageiros), houve, apenas, três acidentes em 2014.

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A redução no número total de acidentes é resultado do trabalho de prevenção realizado pelo CENIPA com a participação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e outros órgãos do Estado Brasileiro com responsabilidade na segurança da aviação em suas campanhas educativas.

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Fonte: CENIPA

CENIPA: Como se inscrever no Curso Básico de Prevenção a Distância

Estão abertas, até o dia 4 de fevereiro, as inscrições para o Curso Básico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos a Distância (CBPAA-EAD 2015), pré-requisito para realização de outros cursos promovidos pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

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Serão oferecidas mais de 500 vagas com o objetivo de capacitar profissionais que atuarão como auxiliares na prevenção de acidentes aeronáuticos na aviação brasileira.

Veja a seguir como solicitar inscrição no CBPAA-EAD 2015:

1º passo
A pessoa física, obrigatoriamente vinculada a uma instituição, deve manifestar a sua vontade de fazer o curso ao chefe, diretor, comandante ou presidente da organização. Assim, deverá ser emitido um documento pela pessoa jurídica indicando os profissionais que concorrem à matrícula no curso.

Essa exigência está no item 1.5 da NSCA 3-10: “os cursos e estágios ministrados pelo CENIPA destinam-se prioritariamente aos profissionais vinculados a pessoas jurídicas com atribuições diretamente associadas à atividade aérea”.

2º passo
O documento gerado pela instituição deverá ser remetido a um dos destinatários abaixo. Veja em qual item sua instituição se enquadra e envie o documento à autoridade indicada:

a) organizações da Marinha do Brasil: Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)

b) organizações do Exército Brasileiro: Comando de Operações Terrestres (COTer)

c) organizações da Força Aérea Brasileira: Órgãos de Direção-Geral, de Direção-Setorial ou de Assistência Direta e Imediata ao Comandante da Aeronáutica

d) órgãos públicos da administração direta e indireta no âmbito federal que operem aeronaves: CENIPA

e) órgãos públicos da administração direta e indireta no âmbito estadual e municipal que operem aeronaves: Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA) de sua região

f) operadores e mantenedores da aviação civil brasileira regidos pelos RBAC 91, 135, 137, 145 e 121: Agência Nacional de Aviação Civil, por email [email protected]

g) empresas ligadas à fabricação de aeronaves, motores, hélices e componentes aeronáuticos: CENIPA

h) operadores e representantes de órgãos governamentais da aviação civil de outros países: Ministério das Relações Exteriores

i) forças armadas estrangeiras: Estado–Maior da Aeronáutica (EMAER)

j) órgãos de segurança pública de âmbito federal: CENIPA

k) órgãos de segurança pública de âmbito estadual: Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA) de sua região.

3º passo
Obter o número do documento gerado pela sua instituição e informá-lo no campo previsto na Ficha de Solicitação de Inscrição, cujo preenchimento é obrigatório.

Enviar o documento à autoridade indicada e preencher a ficha online são ações imprescindíveis para o pedido ser analisado pelo CENIPA. No entanto, não garantem automaticamente a participação no curso. Ainda haverá seleção de profissionais, por conta da alta demanda.

4º passo
Verificar se sua inscrição foi efetivada, acessando no site do CENIPA, a partir de 20 de fevereiro, a relação de matriculados para o CBPAA-EAD 2015.

Fonte: CENIPA

SIPAER avança na investigação da fadiga humana

O Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPAA) aprovou por unanimidade, no último dia 25 de novembro, a proposta da metodologia de Investigação da Fadiga Humana nas ocorrências aeronáuticas, baseada em pesquisas seguindo as melhores práticas utilizadas no National Transportation Safety Board (NTSB), Transportation Safety Board (TSB – Canada) e International Civil Aviation Organization (ICAO).

O CNPAA é coordenado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), acontece duas vezes por ano, reúne todos os representantes da aviação civil e militar brasileira e toma decisões que se aplicam ao cenário aeronáutico do Brasil.

De acordo com o Gestor da Comissão de Fadiga da Associação Brasileira dos Pilotos de Aviação Civil (Abrapac) e Gerente de Segurança Operacional da Modern Logistics, empresa de logística integrada ao modal aéreo, Comandante LicatiPaulo Rogério Licati, “existe a suspeita de que já ocorreram muitos eventos críticos em que a fadiga pode ter sido fator contribuinte. No entanto, a falta de metodologia baseada em informações científicas para dar direção às investigações concorreu para restringir os trabalhos das equipes de investigação”.

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A metodologia proposta visa verificar todos os aspectos do desempenho humano que podem ser degradados pelo débito de sono e, consequentemente, acarretar sonolência excessiva, incluindo a diminuição do desempenho físico e mental. “Gerenciar a fadiga é um trabalho que deve ser compartilhado entre os trabalhadores (indivíduos) e a organização”, afirma Licati.

A investigação compreende as condições de fadiga às quais os indivíduos estiveram expostos, como fator fisiológico, ritmo biológico, fatores do sono, organização do trabalho, entre outras.

As fontes de informações são importantes para se compreender a situação do indivíduo na hora da ocorrência. São algumas delas: o próprio (se vivo), membros da família, hotéis (funcionários e serviços prestados), escalas de trabalho, reportes toxicológicos, gravações de áudio, e outras nos locais em que a tripulação esteve presente.

Com a aprovação dessa metodologia, o Brasil passa a ser o terceiro país do continente americano a ter um check list apropriado para a investigação da fadiga humana nas ocorrências aeronáuticas.

Fonte: CENIPA

CENIPA: Psicologia da Aviação é discutida com universitários

Disseminar a Psicologia da Aviação como campo emergente de atuação do psicólogo foi o objetivo do I Fórum Amazônico de Psicologia da Aviação voltado para alunos de graduação e profissionais da área. O evento aconteceu no auditório da Universidade da Amazônia (Unama), em Belém, dia 18 de novembro de 2014.

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O fórum, realizado pelo Primeiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA I), com o apoio da Unama, reuniu cerca de 100 pessoas, dentre as quais graduandos em Psicologia, profissionais da área e militares das Forças Armadas e Auxiliares.

“Não é possível dissociar a prevenção de acidentes aeronáuticos da atividade da Psicologia da Aviação, visto que todas as ações no processo permeiam o homem. Da mesma forma, não existe investigação de acidentes sem a figura do profissional de psicologia para levantar a influência do fator humano no evento. Portanto, este fórum é um marco tanto para a segurança de voo como para a psicologia.“, destacou o Capitão Aviador Fábio Luís Valentim, Chefe da Seção de Prevenção do SERIPA I.

A Chefe da Assessoria de Fatores Humanos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), Tenente-Coronel Psicóloga Laura Suely Cavalcante Marcolino, abriu o evento falando sobre a atividade de psicologia na prevenção de acidentes, apresentando as ferramentas mais modernas para uso na prevenção.

A psicóloga Tatiana Lícia, assessora técnica do CENIPA, mostrou como é feita a investigação de acidentes aeronáuticos da aviação civil, no que tange ao aspecto psicológico, e a psicóloga Conceição Pereira, do SERIPA II, apresentou o trabalho do psicólogo no ambiente de controle do tráfego aéreo.

Em uma segunda etapa do evento, a psicóloga Conceição Pereira retomou palavra para falar sobre Gerenciamento de Crise, revelando as contribuições da Psicologia para o manejo das emergências e desastres. Na ocasião, a professora apontou que as situações de desastres estão relacionadas aos Fatores Humanos, sendo este o objeto de estudo da Psicologia da Aviação.

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Fonte: CENIPA

Comitê Nacional de Prevenção se reunirá em Brasília/DF

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Sessenta e três entidades-membro do Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPAA) são esperadas no CENIPA, localizado na capital federal, nesta terça-feira (25), para discutirem os assuntos atuais relacionados à segurança de voo.

Esta será a 62ª Sessão do comitê, que foi criado em 1982. Representantes de toda a aviação brasileira de debruçam sobre realidades que devem ser debatidas para melhorar os níveis brasileiros de segurança operacional.

Fadiga Humana, Estatísticas de Saída de Pista (Runway Excursion), alerta para a contaminação de vírus ebola nas operações offshore, proposta de alteração de trecho do Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 76 são os temas da sessão plenária. O grupo decidirá também sobre a admissão de três novas entidades-membro.

Fonte: Agência Força Aérea, via CENIPA

Cenipa divulga anuário do risco da fauna no Brasil em 2013

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O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) publicou na terça-feira (01/07) os dados brasileiros de Risco da Fauna de 2013. O órgão recebeu 4600 relatos de ocorrências envolvendo aviões e animais nos diversos aeroportos do país.

O material do CENIPA mostra com riqueza de detalhes os tipos de fauna envolvidos em colisões. Quero-quero, carcará e coruja-buraqueira estão entre as aves que mais foram colididas por aeronaves. As espécies nocivas à aviação brasileira, segundo declaração do Ministério do Meio Ambiente após ser consultado pelo Cenipa, também são destacadas no documento.

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A parte da aeronave mais atingida nas colisões em 2013 foi o motor, totalizando 13,5% dos relatos. No entanto, 35,5% dos eventos informados ao Cenipa não continham a parte da aeronave atingida.

A explicação para isso, segundo o assessor de Risco da Fauna, Tenente-Coronel Aviador Henrique Rubens Balta de Oliveira, é o aumento da colaboração de operadores de aeródromos ao informarem eventos em que carcaças de animais são encontradas sobre pistas de pouso e decolagem. “Muitas vezes o avião decola e a tripulação não percebe a colisão. Por outro lado, o pessoal de solo identifica o animal morto, mas não consegue precisar qual aeronave colidiu com ele, muito menos qual parte foi atingida”, esclarece o Tenente-Coronel Rubens.

A maioria das colisões ocorreu durante decolagens (25%) e pousos (26%). Isso significa que é preciso aumentar as atividades de dispersão de fauna para reduzir a presença de animais sobre a pista quando o aeródromo está em operação. A aviação civil enviou 95,23% das fichas ao Cenipa, enquanto a aviação militar, representada pelas três Forças Armadas, enviou 4,77%.

“A aviação civil se envolve mais com a fauna, porque realiza maior quantidade de voos. Já os aviões militares voam menos, mas tendem a sofrer dano mais severo quando atingem aves, em razão da alta velocidade e da baixa altura durante treinamentos, compartilhando o mesmo espaço com as aves que se concentram mais próximas ao solo”, alerta o oficial.

A Região Sudeste, por concentrar o maior número de voos e, consequentemente, maior exposição ao risco, aparece com o maior número de reportes. Nos gráficos é possível ver os aeroportos, identificados pelos respectivos códigos da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), que relataram mais colisões.

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Dados ajudam equipe dos aeroportos

O Cenipa verifica aumento na participação da comunidade aeronáutica a cada ano, por meio do aumento no número de reportes recebidos. “Os dados ajudam o pessoal dos aeroportos a identificar as particularidades do risco de fauna, para adotar medidas internas de controle do conflito entre fauna e aviação. Os números mostram aos municípios e autoridades ambientais que o bom uso do solo urbano também é indispensável para reduzir o risco de fauna”.

O número absoluto de colisões associado ao número de movimentos (decolagens e pousos) resulta no indicador de probabilidade de colisões no aeródromo. No entanto, esse índice não pode ser usado para comparar aeródromos, uma vez que cada local tem sua equipe, suas características ambientais internas e, especialmente, diferentes atrativos ao redor do aeródromo.

“O índice de colisões por 10.000 movimentos (IC10) só mostra onde houve mais colisões informadas ao Cenipa em relação à quantidade de aeronaves que utilizaram o aeródromo, ou seja, caso tenham ocorrido 100 movimentos em um mês e uma colisão, a probabilidade é menor do que se ocorressem 100 colisões no mesmo período no local. Portanto, o IC10 não é um medidor de probabilidade, a não ser que haja certeza de que todas as colisões foram reportadas – o que é muito difícil de garantir”, afirma o Tenente-Coronel Rubens.

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Banco de dados é fator de integração

O banco de dados nacional de risco de fauna é mantido pelo Cenipa, com informações de avistamentos, quase colisões e colisões com fauna ocorridas nos aeródromos brasileiros e enviadas pela comunidade aeronáutica. O Sistema Integrado de Gerenciamento do Risco Aviário (SIGRA) serve como fator de integração entre operadores de aeronaves, de aeródromos e controladores de tráfego aéreo, civis e militares. No mundo, estima-se que a parcela de colisões comunicada aos órgãos responsáveis pelo registro de dados de risco de fauna esteja entre 20% e 40% do número real das ocorrências.

No Brasil, toda colisão com fauna é caracterizada como incidente aeronáutico e deve ser reportada ao Cenipa. As quase colisões e os avistamentos também devem ser reportados por contribuírem para a avaliação do risco e nortearem ações de prevenção.

Anuário do risco da fauna no Brasil em 2013

Fonte: CENIPA.

Sancionada lei que protege sigilo das informações em acidentes aéreos

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sigiloA lei 12.970, de 7 de maio de 2014, altera parte do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) e regulamenta a investigação de acidentes aéreos no Brasil, tratando como informações sigilosas e protegidas processualmente as gravações das caixas-pretas de dados e de voz do avião, as notificações voluntárias de incidente e os demais registros da apuração, como depoimentos de testemunhas.

O texto autoriza, porém, a polícia e a Justiça a usarem como provas em inquéritos os dados das caixas-pretas, como as transcrições das conversas da cabine, mas não permite o uso processual de dados dos sistemas de notificação voluntária de ocorrências, como reportes de erros e problemas, e das análises e conclusões do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, responsável por apurar tragédias aéreas no país.

Todas as informações dadas à Aeronáutica serão espontâneas e baseadas na garantia legal de seu uso exclusivo para prevenção, diz o texto. Segundo o artigo 88-J, “as fontes e informações que tiverem seu uso permitido em inquérito ou em processo judicial ou procedimento administrativo estarão protegidas pelo sigilo processual”.  O repasse dos dados só ocorrerá mediante solicitação judicial.

A lei 12.970 foi proposta pelos militares durante tratativas com a CPI da Crise Aérea, em 2006, após o acidentes da Gol, que deixou 154 mortos em 2006, e foi aperfeiçoada no Congresso após as tragédias da TAM, que culminou com 199 mortes em junho de 2007, e da Air France, quando um Airbus caiu no Oceano Atlântico deixando 228 mortos em 2009.

O objetivo é proteger denúncias, depoimentos e as análises ainda em andamento dos casos. Pela legislação em vigor, a apuração de tragédias aéreas no país cabe ao Sistema de Investigação Sistema de Investigação e Prevenção (Sipaer), cujo órgão central é o Cenipa.

“Esta lei vai ao encontro ao que a Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO) – do qual o Brasil é signatário – preconiza em relação à proteção das informações, em especial às que consideramos voluntárias e que são essenciais para investigação. O relatório final, com as conclusões do Cenipa, continua sendo público e ostensivo”, diz o brigadeiro Dilton José Schuck, atual chefe do órgão.

“Queríamos a proteção destas informações, porque nossa apuração é baseada em hipóteses e não segue o ritmo de um processo judicial ou de um inquérito, em que há direito ao contraditório. Na nossa análise, o direito a defesa nem sempre existe. Nossa investigação tem como objetivo a prevenção, busca fatos, informações, dados que podem ajudar a entender o que aconteceu”, explica o brigadeiro.

Dados sob sigilo

Conforme o texto, são tratados como fontes da investigação do Sipaer: “I – gravações das comunicações entre os órgãos de controle de tráfego aéreo e suas transcrições; II – gravações das conversas na cabine de pilotagem e suas transcrições; III – dados dos sistemas de notificação voluntária de ocorrências; gravações das comunicações entre os órgãos de controle de tráfego aéreo e suas transcrições; II – gravações das conversas na cabine de pilotagem e suas transcrições; III – dados dos sistemas de notificação voluntária de ocorrências; V – gravações das comunicações entre a aeronave e os órgãos de controle de tráfego aéreo e suas transcrições; V – gravações dos dados de voo e os gráficos e parâmetros deles extraídos ou transcritos ou extraídos e transcritos; VI – dados dos sistemas automáticos e manuais de coleta de dados; e VII – demais registros usados nas atividades Sipaer, incluindo os de investigação”.

Os dados de notificação voluntária, como denúncias e relatos de perigo, dentre outros, além de análises e as conclusões do Cenipa sobre as tragédias “não serão utilizadas para fins probatórios nos processos judiciais e procedimentos administrativos e somente serão fornecidas mediante requisição judicial”.

Familiares de vítimas do acidente da TAM, porém, viram a sanção como “um passo para trás” na transparência de investigações.

“Infelizmente, acho que estamos andando pra trás nesta questão de prevenção e este é mais um elemento que só dificulta a transparência de um processo que já é tão penoso para os familiares”, diz o professor Dario Scott, que perdeu a única filha, de 14 anos, no acidente da TAM JJ3054, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em 2007. “Isso não deveria ocorrer sob sigilo, é um direito nosso acompanhar de perto”.

Já o ex-chefe do Cenipa, o brigadeiro Jorge Kersul Filho, que investigou os acidentes da Gol, da TAM e da Air France, que deixou 228 mortos ao cair no Oceano Atlântico em 2009, vê a aprovação como uma evolução. “É um passo importante para o país ter esta legislação. É muito difícil investigar algo se as pessoas não se voluntariarem a dizer para o Cenipa e queríamos proteger estas informações”, diz ele.

Fonte: G1.


Nota:

Ficam ainda algumas perguntas sem resposta e que ainda serão motivo de polêmica:

a) Crime: somente versão dolosa? e a culposa?

b) Sigilo das informações: mas e o interesse público? O sigilo protege quem?

c) Prioridade no local de crime: da polícia ou da aeronáutica?

d) Guarda e acesso aos destroços: da polícia ou da aeronáutica?

e) Precedência de requisição: da aeronáutica, e a polícia e o judiciário?

d) Acesso do Judiciário e da Polícia: somente com autorização da aeronáutica?

e) A ajuda da aeronáutica à Polícia e Judiciário na investigação será custeada pelo solicitante? Então, se autoridade policial ou judicial pedir, a autoridade de investigação Sipaer poderá colocar especialistas à disposição para os exames necessários às diligências sobre o acidente aeronáutico com aeronave civildesde que a entidade solicitante custeie todas as despesas decorrentes da solicitação. Porque  lei exigiu esse custeio? Então para ter colaboração vai ter que pagar para a aeronáutica?


Câmara aprova inviolabilidade do sigilo SIPAER

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A câmara dos deputados aprovou, no dia 10/04, o Projeto de Lei 2453/07, que estabelece novas normas para a investigação de acidentes aéreos. As normas, que nasceram  da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Crise Aérea, ainda dependem de sanção presidencial. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) acompanha a evolução do projeto.

De acordo com o texto aprovado, os dados, análises e conclusões da investigação de acidente aeronáutico não podem ser usados como prova, pois as fontes e informações Sipaer (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) são protegidas pelo sigilo processual. A liberação de dados só ocorre mediante solicitação judicial e parecer do representante Sipaer.

Ainda conforme o Projeto de Lei, a investigação Sipaer tem prioridade  sobre qualquer outra. Há total liberdade de ação do investigador a tudo que estiver relacionado ao ambiente da ocorrência aeronáutica. O Sipaer ganha poder para interditar a aeronave, cuja retirada do local, só é permitida no caso de salvar vidas e preservar a segurança das pessoas.

Mudanças – Outro avanço do projeto se dá na proteção aos destroços com a especificação das ações da autoridade policial. Compete à polícia isolar e preservar o local e a aeronave acidentada ou destroços para a coleta de provas. Essa proteção perdura até o final da ação dos investigadores do Cenipa, que inclui também as necessidades da perícia criminal.

O projeto ainda altera dispositivo do Código Brasileiro de Aeronáutica e amplia a aplicação de multa também para operadores ou exploradores de serviços aéreos, quando não informar à autoridade aeronáutica sobre um acidente ou incidente provocado pela aeronave em voo. O código previa multa apenas para o proprietário.

O texto da Lei prevê que as gravações de conversas na cabine de pilotagem  de aeronaves civis e entre controladores de tráfego aéreo podem ser utilizadas em inquéritos policiais. Quanto à investigação de aeronaves militares é de responsabilidade do Comando da Aeronáutica, Marinha e Exército.

O Cenipa continuará  atendendo a justiça na liberação de seus especialistas para prestar apoio, exceto aqueles que atuam na investigação. Todavia no caso de acidente aéreo motivado por ato ilícito, cabe a autoridade de investigação aeronáutica julgar se o caso traz proveito para a segurança Sipaer.

O Projeto de Lei 2453 acompanha as regras e recomendações assinadas pelo Brasil na convenção de Aviação Civil Internacional de Chicago.

Crise aérea -O Projeto, que amplia poderes da investigação de acidente aéreo, surgiu durante a CPI da Crise Aérea motivada pelos acidentes com aeronaves  Gol e TAM. O avião da Gol colidiu com a aeronave Legacy conduzida por pilotos americanos e caiu na Floresta Amazônica, na Serra do Cachimbo, matando 153 pessoas, em 2006.

No ano seguinte (2007), ocorreu o acidente do TAM JJ 3054, que ampliou o “caos aéreo” determinando a abertura da CPI, cuja repercussão dos fatos ganhou visibilidade na mídia e a necessidade de respostas à sociedade. O aviao da TAM derrapou na pista do Aeroporto de Congonhas (SP), matando 199 passageiros.

Fonte: CENIPA

CENIPA publica nova edição da NSCA 3-13

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Através da PORTARIA Nº 166/GC3, de 12 de Fevereiro de 2014, o Comandante da Aeronáutica aprovou a reedição da NSCA 3-13, que dispõe sobre os Protocolos de Investigação de Ocorrências Aeronáuticas da Aviação Civil conduzidas pelo Estado Brasileiro.

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Com a nova edição da NSCA 3-13, incluindo-se o conceito de “Suma de Investigação”. A Suma de Investigação de ocorrência aeronáutica é uma ferramenta, criada pelo CENIPA, fundamentada nas recomendações da Organização de Aviação Civil Internacional, para a divulgação da conclusão de uma investigação, a fim de impedir que outras ocorrências se repitam pela presença de fatores contribuintes análogos.

A Suma de Investigação é elaborada com base nas informações colhidas no Registro de Ação Inicial (RAI) e composta pelos seguintes tópicos: Informações Factuais, Histórico do Voo, Comentários, Fatos, Ações Corretivas e Recomendações de Segurança, quando pertinente.

Nos Acidentes Aeronáuticos com aeronaves com peso máximo de decolagem abaixo de 2.250 kg, que não seja equipada com motor à turbina, quando não houver fatalidade, não estejam envolvidos aspectos relacionados ao projeto e a certificação que afetem a aeronavegabilidade e não exista interesse de outro Estado, fundamentado no Registro de Ação Inicial (RAI), será emitida a SUMA de Investigação, entre outros casos.

Acesse abaixo a nova norma direto do site do CENIPA


NSCA 3-13 PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO DE OCORRÊNCIAS AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO CIVIL


Curso Básico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos na modalidade de ensino à distância (CBPAA-EAD)

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) vai realizar um Curso Básico de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, na modalidade de ensino à distância (CBPAA-EAD), no período de 28/04 a 06/06 de 2014, cuja coordenação da solicitação de inscrição está sob a responsabilidade da Gerência-Geral de Análise e Pesquisa da Segurança Operacional (GGAP) da ANAC.

O curso em tela é requisito para a realização dos demais cursos ministrados pelo CENIPA e não implica no afastamento do requerente de suas atividades rotineiras, sendo o tempo destinado a realização do treinamento administrado pelo próprio instruindo.

Informações

Público alvo: Diretores, gerentes, gestores de segurança operacional e todos os envolvidos com a segurança operacional dos operadores de aeronaves que executem serviços aéreos especializados, os operadores aéreos de Segurança Pública e/ou de Defesa Civil (regidos pela Subparte K do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica – RBHA / Regulamento Brasileiro de Aviação Civil – RBAC 91), as Escolas de Aviação Civil (ou Centros de Instrução, regidos pelo RBHA 141,142), os Aeroclubes (regidos pelo RBHA 140), Os aeródromos e ou aeroportos (regidos pelo RBAC153), aviação agrícola (regidos pelo RBAC137), as empresas  aéreas regidas pelo RBAC 121 e 135, demais provedores e funcionários da ANAC.

Duração: seis (6) semanas;

Modalidade de ensino: a distância – EAD;

Informações sobre as inscrições

Os interessados em participar do curso poderão realizar sua inscrição através do site do CENIPA (clique) 

Os interessados deverão além de mandar a indicação para a GGAP, preencher a Ficha de Solicitação de Matrícula que esta disponível no site do CENIPA no período de 10/03 a 28/03/2014.Todos os dados solicitados na planilha devem ser preenchidos de modo correto, pois qualquer incorreção acarreta na impossibilidade de matrícula conforme orientação do CENIPA;

O número de vagas é limitado. A inscrição não garante a matrícula no curso!

Se algum provedor encaminhar mais de um indicado deverá ser feita por ordem de prioridade;

O CENIPA publicará no seu site a relação dos matriculados com instruções sobre o início do curso, sendo necessária a confirmação no site;

Informo ainda que se houver desistência na participação que a mesma seja comunicada;

Outras informações referentes a cursos deverão ser consultadas no site do CENIPA.

Fonte: ANAC

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