Minas Gerais – Na tarde de sábado (16), uma mulher de 73 anos foi transferida pelo helicóptero Arcanjo 06 o Corpo de Bombeiros para o Hospital Regional Antônio Dias (HRAD), em Patos de Minas.
A mulher estava internada em um hospital no município de Monte Carmelo em estado grave de saúde. Ela estava com insuficiência cardíaca e precisou ser levada às pressas para o Centro de Terapia Intensivo do HRAD.
O helicóptero Arcanjo 06 do Corpo de Bombeiros saiu da base de Uberaba e foi até a cidade de Monte Carmelo, onde embarcou a paciente. Depois, voou para Patos de Minas e pousou na sede do 12º BBM (12º Batalhão de Bombeiro Militar ). Após o pouso, uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros levou a paciente até o HRAD, onde foi internada.
Minas Gerais – Na quarta-feira (13), foram apenas 55 minutos após a chamada e a chegada em Gurinhatã do resgate aéreo do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). A equipe do Arcanjo 06 pousou no Estádio Benjamin Jerônimo Franco.
De acordo com o Hospital Dona Amélia Maria de Souza, a paciente de 33 anos, com gravidez de alto risco, estava com 38 semanas de gestação e apresentava pressão alta. A paciente recebeu o atendimento e foi levada para Uberlândia pela equipe aeromédica do Arcanjo 06, sendo disponibilizada UTI e UTI Neonatal.
“Por isso lutamos para a implantação do SAMU e graças a tantas parcerias, incluindo com o Corpo de Bombeiros, temos esse helicóptero que hoje veio para salvar vidas em Gurinhatã”, disse o prefeito Wender Luciano.
O Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros possui uma base (4ª Companhia) em Uberaba, preparada para atender o Triângulo Sul e Norte de Minas Gerais.
Minas Gerais – Na sexta-feira (15), uma criança de 03 meses foi levada pelo helicóptero Arcanjo 04 (EC 145) do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, após ser picada por um escorpião enquanto dormia no seu berço. A criança foi picada na cidade de Governador Valadares (MG).
Após o bebê ser levado para o hospital local e ser entubado, o Corpo de Bombeiro foi chamado para prestar apoio e realizar o transporte da criança, que se encontra em estado grave de saúde. A criança chegou no início da noite no HPS João XXIII e encontra-se sob cuidados médicos.
Minas Gerais – A manhã de sexta-feira (08) foi marcada por um grave acidente na rodovia que liga Pouso Alegre a Alfenas (MG-179), na altura do KM 74, entre São João da Mata e Silvanópolis. Uma pick up Fiat Strada colidiu frontalmente com um caminhão. Três viaturas do Corpo de Bombeiros Militar de Pouso Alegre e o helicóptero Arcanjo da Companhia de Operações Aéreas de Varginha participaram do salvamento.
Na chegada dos bombeiros foi observado que o condutor do carro estava preso nas ferragens, exigindo o emprego de técnicas de salvamento veicular para retirada da vítima.
Após ser estabilizado pela equipe médica do SAMU, o motorista que estava em estado grave, foi conduzido para o hospital das Clínicas Samuel Libânio no helicóptero Arcanjo do Corpo de Bombeiros.
Minas Gerais – Equipes do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros e SAMU, com apoio de militares da 2ª Companhia de Bombeiros de Manhuaçu realizaram o transporte aeromédico de um bebê de apenas 12 dias. Foi utilizado o avião Arcanjo 07, um Cessna Grand Caravan 208.
A criança nascida prematura em Manhuaçu estava internada na UTI Neonatal do Hospital César Leite e foi transferida na quarta-feira (16), para um Hospital em Belo Horizonte. Segundo o Corpo de Bombeiros, o bebê nasceu com apenas oito meses e necessitava de procedimentos médicos específicos.
Minas Gerais – Na tarde de domingo (13), um carro colidiu em uma árvore na rodovia que passa por Uberaba e deixou três pessoas feridas. A aeronave do Corpo de Bombeiros socorreu uma criança de nove anos que estava em estado grave. O acidente aconteceu na Ligação 798 (LMG-798). Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária (PMR), um homem de 42 anos dirigia um veículo de cor prata, com placas de Uberaba sentido Nova Ponte/Uberaba.
Ele tinha como passageiros, uma mulher de 36 anos e uma criança de nove anos. Ao passar pelo km 19, o homem teria perdido o controle do veículo e batido contra uma árvore. Com o impacto, o carro ficou completamente destruído, o casal ferido e a criança presa às ferragens.
Viaturas de resgate e salvamento do Corpo de Bombeiros, além de uma Unidade de Suporte Avançado (USA) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do helicóptero Arcanjo 06 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros compareceram ao local.
Os militares utilizaram o desencerador para retirar a mulher e a criança das ferragens. Durante os atendimentos pré-hospitalares foi constatado que a mulher e a menina tiveram traumas de tórax e abdômen, além de traumatismo craniano.
Já o condutor teve escoriações e contusões no tórax e abdômen. Devido a gravidade, a menina foi transportada pelo helicóptero dos Bombeiros e todos foram encaminhados para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba, onde permanecem internados sob observação médica.
Minas Gerais – Desde setembro de 2018, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) conta com um avião equipado com UTI para transporte ou remoção de doentes graves em todo o estado. O modelo Grand Caravan, locado em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, vem potencializando as operações já realizadas pelo Batalhão de Operações Aéreas (BOA-CBMMG).
Nestes 12 meses de operações o avião voou 607 horas, cumpriu 177 missões, atendeu 121 vítimas em todo Estado de Minas Gerais. Em fevereiro de 2019 foi realizado o transporte de uma criança para transplante de rins em São Paulo durante a madrugada. A família perdeu o voo comercial em Confins.
Já em junho de 2019, um menino de 6 anos engoliu uma bateria e a mesma começou a soltar produtos ácidos em seu estômago. O mesmo precisou ser transportado de Governados Valadares para BH ainda de madrugada, devido ao agravamento de seu quadro clínico.
No mês passado, uma criança de 8 meses com sérios problemas respiratórios teve que ser transportada de Governador Valadares para BH às pressas, pois estava com um nível de saturação que necessitava de recursos hospitalares que extrapolavam a capacidade do município.
Também em setembro, uma criança de 6 meses picada por escorpião teve que ser transportada às pressas, devido a seu estado clínico de Patos de Minas para Belo Horizonte/MG, onde recebeu tratamento especializado.
Sobre o avião
Dentre as missões realizadas, destacam-se: atendimento pré-hospitalar, transporte intra-hospitalar, transporte de órgãos e tecidos, transporte de tropas e cães para apoio em missões.
O avião trouxe eficiência para os atendimentos realizados pelo Batalhão de Operações Aéreas exatamente por possuir uma maior autonomia (6h30), e boa velocidade de cruzeiro (média de 280Km/h), pode atingir qualquer ponto do estado como 2h30 de voo, sem a necessidade de reabastecimento. Isso permite que os helicópteros tenham maior disponibilidade para atenderem ocorrências emergenciais em poucos minutos próximo as bases distribuídas no Estado: Belo Horizonte, Varginha, Montes Claros e Uberaba.
Sua tripulação é composta por: piloto, copiloto, tripulante operacional, médico, enfermeiro, os quais durante todo o voo assistem as vítimas utilizando fármacos e equipamentos típicos de suporte avançado de vida.
Minas Gerais – Prefeito de Delta, Marcos Estevam, assinou convênio com o SAMU Regional na semana passada e, agora, a cidade passa a ter atendimentos pelo helicóptero do sistema – Arcanjo 06 (SAAV – Suporte Aéreo Avançado de Vida). O município está localizado na microrregião de Uberaba.
Conforme o chefe do Executivo, assim que recebeu o convite foi dado início ao processo para participação. A contribuição financeira do município é mensurada pelo número de habitantes.
“Isso é igual um plano de saúde, você não quer aconteça, mas se acontecer a gente pode cuidar da população de forma correta. É importante a parte humana para que não atrase o atendimento e foi essa nossa grande intenção em estar participando. Vai que acontece um acidente e só Delta que não está participando porque é muito próximo a Uberaba? Não, nós estamos juntos e até mesmo para ajudar no custeio”, analisa Marcos Estevam.
Segundo informações repassadas pela 4º Companhia Especial de Operações Aéreas, até o momento não houve nenhum chamado em Delta. Além disso, a aeronave Arcanjo pertence à Secretaria Estadual de Saúde e, se caso a cidade necessitasse de atendimento, mesmo estando fora do convênio, não poderia ser negado.
Minas Gerais – Na tarde de sábado (27), o Arcanjo 06 da 4° Companhia Especial de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros decolou para cidade de Canápolis para atendimento de um homem de 42 anos que sofreu queda de sua motocicleta no km 12 da rodovia MG-226. A vítima perdeu o controle e saiu da pista, chocando-se em um barranco.
Uma Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU prestou os primeiros atendimentos e encaminhou a vítima para a Santa Casa de Misericórdia de Canápolis. No diagnóstico médico foi identificada fratura na pelve (quadril) e fratura nos membros inferiores (pernas).
Devido o quadro clinico, o Arcanjo 06 foi acionado. A equipe pousou no campo de futebol na cidade de Canápolis e depois de embarcada foi transportada para aeroporto Ten. Cel. Aviador César, em Uberlândia. A vítima foi repassada a uma equipe do SAMU e levada ao Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Na manhã de domingo (28), a equipe realizou transporte inter-hospitalar de um homem na cidade de Araxá. O paciente J.E.S, de 54 anos, deu entrada na UPA com fortes dores na região cervical e foi diagnosticado com IAM (Infarto Agudo do Miocárdio).
O paciente foi transportado pelo Arcanjo 06 para Uberaba e levado por uma Unidade de Suporte Básico (USB) do SAMU ao Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
Minas Gerais – Na manhã de sexta (12), um homem de 61 anos deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da cidade de Itapagipe-MG após ter sofrido uma queda acidental de árvore.
O homem apresentava hemorragia intracraniana, TCE grave, otorragia bilateral e perda da consciência. Devido ao seu quadro clínico grave foi solicitado o apoio da equipe aeromédica do Arcanjo 06 da 4° CEOA (Companhia Especial de Operações Aéreas) do Corpo de Bombeiros.
A equipe pousou em um campo de futebol na cidade de Itapagipe e uma ambulância da prefeitura municipal fez o transporte até a aeronave. Com apoio dos tripulantes e da equipe médica do SAMU a vitima foi acomodada na aeronave e levada ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba.
O antigo campo do UTC (Uberaba Tênis Club) fica próximo ao hospital e é utilizado para o pouso do helicóptero. O transporte é feito por Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU até o HC-UFTM.
Minas Gerais – Na manhã de segunda (08), a equipe da 4ª Companhia Especial de Operações Aéreas (CEOA) do Corpo de Bombeiros foi acionada para transporte de um homem de 73 anos, vítima de acidente de trânsito, da cidade de Iturama para Uberana, MG.
O homem foi levado ao Hospital Municipal Delfina Alves Barbosa de Iturama, após um veículo atingir sua bicicleta. A vítima estava em estado grave e apresentava fratura exposta com hemorragia ativa na perna direita em tíbia e fíbula e TCE grave (Traumatismo Craniano Encefálico).
Após procedimentos de estabilização do paciente na aeronave, o Arcanjo 06 decolou para Uberaba, por volta das 16h00. A equipe pousou no antigo campo do Uberaba Tênis Club, em frente ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. No local uma Unidade de Suporte Avançada (USA) do SAMU aguardava a vítima para conduzir ao hospital.
Minas Gerais – A equipe da 4° CEOA (Companhia Especial de Operações Aéreas) situada em Uberaba e pertencente ao Batalhão de Operações Aéreas (BOA) com sede na capital mineira, realizou no início da tarde do dia 30 de junho, mais um transporte aeromédico inter-hospitalar.
O médico regulador do CISTRI NORTE (Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião Triângulo) acionou a companhia. Minutos depois o helicóptero Arcanjo 06 já estava voando sob o comando do Major Nelson Santana.
A aeronave pousou no campo de futebol do Corpo de Bombeiros da cidade de Patrocínio, a 180 quilômetros de Uberaba. Em uma unidade do SAMU estava a vítima de 43 anos com quadro clínico de Infarto Agudo Miocárdio (IAM) para ser embarcada no helicóptero.
Ela foi levada para Uberlândia, onde uma Unidade de Suporte Avançado (USA) aguardava para encaminhamento ao Hospital das Clínicas da UFU da cidade.
No dia 25 de junho, a equipe aeromédica do helicóptero Arcanjo 06 atendeu outras duas ocorrências. Na primeira, a aeronave decolou para atender um caso clínico na cidade Estrela do Sul. A paciente, de 51 anos, sofreu AVC e foi transferida em estado gravíssimo para o Hospital de Clínicas da UFU, em Uberlândia.
Na segunda, a 4º CEOA realizou a transferência de um paciente do pronto socorro da Santa Casa de Misericórdia para o Hospital de Clínicas da UFTM por conta de um acidente registrado na zona rural. Um jovem, de 26 anos, foi atingido com um coice de cavalo no rosto e sofreu traumatismo craniano grave e fratura na mandíbula.
Minas Gerais – Na terça-feria (04), um homem caiu de uma altura de 15 metros em local de difícil acesso e foi resgatado com o uso de aeronave pelo Batalhão de Operações Aéreas (BOA), na Serra do Curral, em Belo Horizonte.
O BOA foi acionado por volta das 16h00 para realizar o resgate aeromédico, pois o local da queda era íngreme e de difícil acesso. Enquanto os militares do BOA preparavam os materiais e combinavam detalhes da operação, um drone da corporação foi utilizado para visualizar o local exato onde a vítima estava e quais seriam os melhores acessos para realizar o resgate.
Dois bombeiros foram infiltrados no local com o uso da aeronave, utilizando a técnica de McGuire, na qual os militares são ancorados por uma corda no gancho da aeronave. Assim que acessaram a vítima, realizaram sua imobilização na maca e içaram junto com o tripulante operacional do BOA para o Parque das Mangabeiras, onde médica e enfermeira realizaram os atendimentos médicos. Inicialmente, a vítima estava consciente, mas em estado de choque, com múltiplas fraturas e, durante o resgate, apresentou uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito.
O esporte highline consiste no equilíbrio sobre uma fita elástica esticada em grandes alturas. O local onde o grupo estava realizando o esporte é de acesso proibido e estava sinalizado. O ponto de ancoragem utilizado pelos praticantes foi uma rocha, que não suportou o peso e se soltou. A vítima, que foi identificada como Thiago Guimarães Silva, estava com um grupo e não usava equipamentos de segurança.
Minas Gerais – Um grave acidente entre um ônibus da Viação Campo Belo e um caminhão carregado de carbonato de cálcio matou três pessoas e deixou quatro feridos na tarde desta sexta-feira (17) na BR-354, próximo a Campo Belo (MG). Equipes do Corpo de Bombeiros, SAMU e helicóptero Arcanjo do Batalhão de Operações Aéreas auxiliaram no resgate das vítimas.
Conforme o Corpo de Bombeiros, as vítimas que morreram no acidente são todas mulheres, que eram passageiras do ônibus. Duas delas morreram ainda no local e uma outra vítima, uma mulher de 60 anos, morreu dentro da ambulância que fazia o socorro. Outras duas pessoas foram levadas para a Santa Casa de Campo Belo com traumatismo craniano.
Segundo informações da Viação Campo Belo, o veículo seguia para São Paulo com sete passageiros mais o motorista, quando o acidente aconteceu. Os dois veículos teriam batido de frente. Com a batida, parte da cabine do ônibus foi destruída.
Minas Gerais – No início da tarde de quinta-feira (09) uma ação conjunta entre o Corpo de Bombeiros, a Secretaria de Saúde do Estado e o SAMU foi montada para a transferência de uma gestante de Governador Valadares para Barbacena. A paciente foi encaminhada para a Santa Casa de Misericórdia, que é referência obstétrica na região.
O avião Grand Caravan do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros decolou da cidade de Governador Valadares, distante 500 km de Barbacena, transportando uma gestante de 41 anos na 28ª semana de gestação, com pré-eclâmpsia. A Secretaria de Saúde do Estado conseguiu vaga na Santa Casa de Misericórdia de Barbacena através do sistema SUS Fácil.
No início da tarde o avião pousou no Aeroporto de Barbacena e a gestante foi conduzida pela ambulância do Corpo de Bombeiros até a Santa Casa de Misericórdia. A paciente é da zona rural da cidade de Sardoá na região leste do Estado e encontra-se bem após a longa viagem.
Minas Gerais – Uma menina de 9 anos de idade caiu de um cavalo na manhã de domingo (05) em Monte Carmelo. Segundo informações do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) a vítima foi encaminhada para o Pronto Socorro da cidade, mas devido a gravidade teve de ser transferida para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC/UFU).
O transporte foi realizado no helicóptero Arcanjo 06 do Corpo de Bombeiros de Uberaba que pousou em um campo de futebol da cidade. A vítima deu entrada no HC/UFU e segue internada.
Este foi o primeiro resgate do SAMU no helicóptero Arcanjo 06, que tem como base Uberaba. A base de Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV) atende o Triângulo Mineiro. Os pedidos podem entrar via bombeiros (193) ou pelo Samu (192).
Minas Gerais – Na tarde de segunda-feira (29), equipe aeromédica do helicóptero Arcanjo do Corpo de Bombeiros Militar (Suporte Aéreo Avançado de Vida – SAAV) pousou em Pintópolis para realizar a transferência de um paciente de 50 anos que estava com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Pela manhã, o homem havia sido socorrido pela Unidade de Suporte Básico do SAMU de Pintópolis com queixas de dor torácica.
A vítima foi encaminhada para a unidade de saúde do município, mas precisou ser transferida de helicóptero. O paciente foi levado para o Hospital Aroldo Tourinho, em Montes Claros.
Na manhã de quarta-feira (1º), uma adolescente de 13 anos teve cerca de 30% do corpo queimado em Pintópolis, no Noroeste de Minas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima tentava reacender as chamas de um forno a lenha usando óleo diesel. O incidente ocorreu no distrito de Porteiras.
Familiares informaram aos bombeiros que ao jogar o óleo sobre a lenha as chamas atingiram a adolescente. Ela foi levada para a unidade de saúde da cidade pelos próprios familiares. Em seguida, foi transferida pelo helicóptero Arcanjo (SAAV) do Corpo de Bombeiros para a Santa Casa de Montes Claros.
De acordo com os bombeiros, a adolescente teve queimaduras nas mãos, cabeça, barriga e nas vias aéreas, o que provocou início de edema. A assessoria da Santa Casa informou, na manhã de quinta-feira (2), que o estado de saúde da paciente é estável.
Esse serviço é possível porque houve a organização da Rede de Urgência e Emergência do Norte de Minas, em 2008 e foi instalado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU Macro Norte, que passou a integrar os 86 municípios da Macrorregião Norte de Minas, beneficiando 1.577.491 pessoas. O Corpo de Bombeiros Militar faz parte do sistema.
O Complexo Regulador Macrorregional, inaugurado em dezembro de 2008, está localizado em Montes Claros, onde funcionam a Central de Regulação de Urgência e a Central de Regulação Assistencial. O serviço possui ainda, 36 bases descentralizadas, com 47 unidades móveis de atendimento, sendo 40 Unidades de Suporte Básico (USB) e 7 Unidades de Suporte Avançado (USA).
A gestão administrativa do SAMU Macro Norte é realizada pelo Consórcio Intermunicipal de saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas (CISRUN) e é mantido pelos governos Federal, Estadual e Municipal.
Além de contar com equipes técnicas altamente qualificadas e de excelência no Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV), o SAMU Macro Norte conta com equipamentos de ponta que podem trazer um diagnóstico rápido e eficaz. Dentre eles, está o ultrassom portátil que permite, por meio de imagens, a identificação de lesões e alterações estruturais, principalmente, em órgãos internos da vítima.
Os diagnósticos auxiliam na rápida intervenção médica durante o voo, o que facilita ao chegar no hospital já que a equipe terá um diagnóstico mais preciso da condição do paciente, o que pode reduzir o tempo para a execução de algum procedimento necessário como uma cirurgia, por exemplo.
Minas Gerais – O relógio marcava 12h37 quando a campainha soou, no dia 25 de janeiro, no Batalhão de Operações Aéreas (BOA), na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, indicando um novo chamado para o Corpo de Bombeiros. Nove minutos antes, a barragem 1, localizada na Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, havia se rompido, liberando um “tsunami de lama”.
Ao toque do alerta, a major Karla Lessa interrompeu o almoço, iniciando sua participação na maior operação em que atuaria em 18 anos de corporação. “O solicitante estava chorando e informou que muitas coisas haviam sido levadas pela lama. Imediatamente, eu me dirigi para a aeronave já para iniciar o acionamento e, de forma concomitante, o restante da equipe (…) já foi pegando material que seria necessário para utilizar, coordenadas geográficas, informações mais precisas sobre o local do suposto rompimento de barragem”, relembra.
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A major diz que, às 12h53, já sobrevoava Brumadinho e, ao ver de perto a área solapada pelo “mar de lama”, começava a ter uma dimensão mais exata da tragédia, que deixou mais de 300 vítimas, entre mortos e desaparecidos.
Em um campo de futebol no Córrego Feijão, ao lado de uma igreja que se tornaria uma das bases da operação por cerca de 25 dias, a major desembarcou um médico, um enfermeiro e o copiloto. Novamente, ela levantou voo e seguiu testemunhando a destruição provocada pelo colapso da barragem.
As primeiras sobreviventes que chegaram ao maior pronto-socorro do estado foram transportadas no helicóptero pilotado pela major. Em uma operação extremamente delicada e com a aeronave quase tocando a lama, os militares da aeronave Arcanjo 04 conseguiram salvar a jovem Talita Cristina de Oliveira, de 15 anos, que se afogava naquela vastidão de lama.
A adolescente foi deixada no campinho para que recebesse os primeiros cuidados médicos, e a oficial alçou voo para resgatar Paloma Prates da Cunha, de 22 anos, que havia acabado de ser retirada da lama por um funcionário da Vale.
Neste momento, os militares precisavam tomar uma decisão que significaria lutar pela vida das duas sobreviventes ou tentar salvar outras pessoas. “Eu não tinha autonomia [de voo] para fazer mais resgates e depois levá-las para o hospital. Então, precisava ser decidido. Dependendo do estado de saúde das duas, teria que escolher: ou tentar resgatar mais pessoas ou levá-las de imediato para o Hospital João XXIII”, diz. Por causa da gravidade dos casos, optou-se pela segunda hipótese.
Início da ‘Megaoperação’
O relato da major sobre o que tinha visto em Brumadinho foi fundamental para que a megaoperação começasse a ser desenhada. Ela conta que, no pronto-socorro, o diretor da unidade aguardava a equipe do Arcanjo 04 para decidir se o plano de catástrofe do hospital deveria ou não ser acionado.
“Quando eu cheguei na Pampulha, após entregá-las [Talita e Paloma] aos cuidados do João XXIII, para abastecer, algumas autoridades já me aguardavam para ter informações com relação ao que eu tinha visto e para tomar decisões sobre o futuro da missão, o que seria necessário de mobilização do estado. Então aqui [na Pampulha], já estavam o vice-governador, o comandante-geral dos Bombeiros, o comandante-geral da Polícia Militar, o secretário de Segurança Pública e outras autoridades”, afirma.
Nos segundo e terceiro dia das operações, a major participou da coordenação das atividades aéreas. O campinho ao lado da igreja se transformou em ponto de pouso dos diversos helicópteros que se mobilizavam nas buscas.
Durante as duas semanas em que dedicou os dias de trabalho exclusivamente à operação em Brumadinho, tentar reduzir a dor dos parentes das vítimas era o que motivava a major a cada jornada exaustiva.
“Poder minimizar o sofrimento de tantas pessoas que ainda aguardam respostas, informações com relação aos seus entes queridos. Muitos dos voluntários, por exemplo, perderam alguém e estão lá ajudando os bombeiros, limpando o chão, fornecendo comida. São inúmeras cartinhas que a gente tem recebido, pessoas que nos cumprimentam e dão força para continuar. Então, isso tudo motiva e dá força para continuar a operação até o momento em que a gente conseguir ou encontrar todas as vítimas que ainda estão desaparecidas”, diz.
Casal de bombeiros de MG relata dias de resgate em Brumadinho
Trabalhar em um mar de lama era um cenário que o casal Kênia Oliveira Rosa e Deusdet Moreira de Souza não tinha imaginado ao longo dos anos de carreira no Corpo de Bombeiros. “Acho que ninguém imaginou que fosse acontecer algo tão chocante”. Ela, cabo do 1º pelotão da 2ª Cia dos Bombeiros de Lavras (MG). Ele, sargento do Batalhão de Operações Aéreas da base em Varginha (MG). Juntos há oito anos, dividiram a experiência de trabalhar no resgate das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho (MG).
Viagem a Brumadinho
“No sábado, eu tinha ligado pro Capitão Sílvio pra ser voluntária. Fiquei sabendo pelos meus colegas que quem tinha feito um curso preparatório, que só alguns bombeiros fazem, poderia fazer parte. Logo me prontifiquei”, explicou Kenia.
O marido, sargento Deusdet, que também fez o curso, foi o primeiro a ir. Ele atua como tripulante operacional da Base dos Arcanjos em Varginha. Deusdet partiu com o grupo de Varginha no dia 28 de janeiro, com retorno no dia 4 de fevereiro.
Na mina do Córrego do Feijão, onde ficava a barragem da Vale, Deusdet tinha como função transportar equipes pelo helicóptero, além de equipamentos e cães, ajudar na retirada de corpos, sobrevoar os pontos com autoridades, entre outras atividades.
“Naquela semana, quase toda operação dependia dos helicópteros para acessar os locais. Por isso, chegou a ter quase 20 helicópteros operando nos primeiros 10 dias após o desastre”, explicou o sargento.
Com o retorno de Deusdet, foi a vez da segunda equipe, com a cabo Kenia, que chegou no dia 7 de fevereiro a Brumadinho. Como parte do setor operacional dos bombeiros, ela trabalhou no solo, na chamada zona quente. A função era ajudar na varredura atrás de vestígios, edificações, corpos e segmentos.
“Trabalhei na área alagada e na mais seca. Quando chegou o maquinário na área alagada, a gente foi deslocado. Todas as atividades que os outros fizeram, eu estava fazendo também”.
Primeiras impressões
A força da lama, vista do alto dos helicópteros, impressionou Deusdet assim que viu os primeiros pontos atingidos. “A proporção do estrago, a força da lama retorceu até uma locomotiva e arrancou o pontilhão da linha férrea. Muitas das vítimas nem viram como morreram”, lamenta.
Kenia também relata o choque ao ver a dimensão da tragédia na mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. “Como o Deusdet foi antes, ele tinha reportado pra mim que estava bem pior do que parecia. Ele ficou assustado. Eu cheguei lá foi a mesma coisa, mesma sensação que ele teve”, comenta.
O forte cheiro na segunda semana de buscas chamou atenção de Kenia. Pela frente, tudo o que viu estava destruído.
“A primeira impressão é que o estrago é muito maior do que a mídia passava pra gente. Já tinha visto pela TV que o estrago tinha sido grande. Mas chegando lá, ver o impacto ao vivo e a cores, é muito maior”.
Trabalho exaustivo
O trabalho muitas vezes ultrapassava as 14 horas diárias. Deusdet começava às 5h30, com reunião entre as equipes. Ao longo do dia, decolagens, buscas e pousos. À noite, era hora da limpeza e do preparo das aeronaves e uniformes para o dia seguinte. O sargento diz que o cansaço físico na linha de frente era grande e que se juntava ao desgaste mental ao longo do dia.
Já Kenia conta que, apesar do cansaço físico, era difícil entender a hora de parar. “Quando a segunda equipe iria atender, após meus sete dias, eu fui voluntária pra continuar, porque eu não tinha noção do meu cansaço. Quando eu cheguei a Lavras, o primeiro dia eu ainda estava com a adrenalina. Só depois eu senti o cansaço”, conta.
Força e contato com a comunidade
Lidar com família das vítimas e com quem viveu de perto a tragédia trazia um peso maior ainda ao trabalho dos bombeiros.
“A atividade lá era pesada, desgastante, mas no final não tem como não se envolver. Tinha alguns trabalhadores da Vale com o maquinário, auxiliando a gente. Eles contavam as histórias deles. Você acaba tendo um envolvimento emocional muito grande”, diz Kenia
A cabo dos bombeiros não chegou a ter contato direto com vítimas. “Tinha dias que ficávamos frustrados por não encontrarmos ninguém. Fomos lá com a missão de trazer conforto aos familiares e amigos das vítimas”.
Em uma troca de papéis, muitas vezes, era a comunidade que dava o conforto aos bombeiros. Kenia, como centenas de militares que trabalharam nas operações de resgate em Brumadinho, recebeu cartas escritas pelas crianças daquela região.
Nos recados, entregues sempre ao final de um dia de trabalho, mensagens simples e desenhos feitos para motivar o trabalho dos bombeiros. “Ficávamos muito comovidos. Cada uma mais linda e tocante que a outra. Ficávamos emotivos e nos dava mais ânimo e garra para o dia seguinte”.
De volta à rotina dos trabalhos no Sul de Minas, a cabo Kenia acredita que ter feito parte da maior operação de resgate da história do país trouxe muitas lições. “Foi um marco na vida de muitas pessoas, não só as que estavam envolvidas diretamente no resgate. Apesar de triste, foi bonito pra ver a solidariedade das pessoas. Bombeiros de outros estados, gente que dava o sangue. Teve uma interação muito boa”, ressalta.
“Na minha chegada lá, no planejamento, duas menininhas lindas vieram, perguntaram se podiam me dar um abraço. Eu guardo esse abraço até hoje”.
Minas Gerais – Dois helicópteros Arcanjo do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros foram acionados na manhã de quinta-feira (28) para uma ocorrência de capotamento de uma Van na BR-040, próximo à Congonhas, MG. 17 pessoas ficaram feridas.
Foi estabelecido no local pelo Corpo de Bombeiros um sistema para triagem das vítimas e 4 delas consideradas graves foram conduzidas pelos helicópteros. O Arcanjo 04, modelo EC145, transportou as 2 primeiras vítimas com maior gravidade.
Oito viaturas terrestres com 28 bombeiros participaram do resgate. O SAMU, a concessionária da BR-040 e ambulâncias locais auxiliaram no socorro das vítimas.
Foi necessário ainda o envio do Arcanjo 03 para transportar mais uma vítima e o apoio do helicóptero Pégasus da Polícia Militar. As vítimas foram conduzidas para o HPS João XXIII em Belo Horizonte.
Períodos festivos como este que antecede o carnaval são caracterizados pelo aumento dos acidentes nas estradas. O Corpo de Bombeiros Militar recomenda a todos que elevem a percepção quanto aos riscos e ajudem a evitar acidentes como este. Em caso de emergência ligue 193.
Minas Gerais – Os militares israelenses que estavam em Brumadinho ajudando no trabalho de resgate às vítimas do rompimento da barragem da Vale deixaram o Brasil na quinta-feira (31). Em Belo Horizonte, os integrantes da tropa do Exército de Israel receberam uma homenagem do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais manhã de quinta, no quartel do 12º Batalhão do Exército Brasileiro.
O grupo vindo de Israel contava com 136 pessoas e chegou ao Brasil na noite de domingo (27), trazendo 16 toneladas de equipamentos. No Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, os militares analisaram mapas e fotografias para entender a topografia da área e, no fim da manhã de segunda-feira (28), partiram para o local da tragédia, em Brumadinho.
Na equipe israelense havia médicos, engenheiros, bombeiros especialistas em busca e resgate e integrantes da unidade de missões submarinas da Marinha israelense. Eles trouxeram aparelhos que detectam sinais de celular e que conseguem identificar um corpo humano na lama, por exemplo.
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Abaixo, a íntegra do comunicado:
“Em coordenação com as autoridades no Brasil e com o comandante da operação de resgate no Brasil, foi decidido que a missão da delegação israelense chegou ao seu fim com sucesso nesta etapa da operação de resgate. Os comandantes brasileiros elogiaram a delegação israelense pela grande e importante contribuição profissional para a operação de resgate. A delegação israelense transferirá a responsabilidade de maneira ordenada para a equipe de resgate brasileira e retornará a Israel.
A embaixada israelense deseja parabenizar as forças de resgate brasileiras e israelenses por seu trabalho e por traduzir de palavras para ações a profunda amizade entre o povo brasileiro e o israelense.”
A Polícia Militar de Minas Gerais deixou um helicóptero esquilo do Instituto Estadual de Florestas (IEF) à disposição do comando das tropas estrangeiras. O Exército também disponibilizava suas aeronaves para o deslocamento dos militares estrangeiros.
O coronel Golan Vach, chefe da delegação, fez um vídeo elogiado o emprego dos helicópteros nas buscas em Brumadinho.
Minas Gerais – Três pessoas ficaram feridas em um acidente entre dois veículos, no início da tarde de domingo (13) na BR-491, próximo a Varginha, no Sul de Minas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, dois veículos se envolveram em uma colisão frontal.
O motorista de um dos veículos teve fraturas no tornozelo e na tíbia. Já o condutor do outro veículo, considerado pelos bombeiros como vítima mais grave, teve fraturas nas duas pernas e foi atendido no local pelo SAMU.
Uma passageira que também estava no veículo teve escoriações no rosto, fraturou o pulso e reclamou de dores na Pelve. Os envolvidos no acidente chegaram a ficar presos nas ferragens e o atendimento também contou com os trabalho da Polícia Militar Rodoviária e do helicóptero Arcanjo 03 do Corpo de Bombeiros.
Todas as vítimas foram encaminhadas para o Hospital Bom Pastor, em Varginha. O estado de saúde dos três é estável.
Minas Gerais – Um idoso foi atropelado no km 510 da BR-381, próximo a Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na tarde desta sexta-feira (11). O homem foi atingido por uma motocicleta.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima de 70 anos estava pedalando pela rodovia quando foi acertada pela moto. Ainda não se sabe as circunstâncias do acidente e seu estado de saúde foi considerado grave.
O ciclista foi socorrido pelo helicóptero EC145, Arcanjo 4, do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, na capital mineira. O motociclista não teve ferimentos.
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