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Helicóptero que transportava coração sofre acidente durante o pouso em hospital na Califórnia, EUA

EUA – Na tarde de sexta-feira (06), um helicóptero AW109 (matrícula N109EX) de uma operadora aeromédica da Califórnia que realizava o transporte de um coração para transplante fez um pouso forçado no heliponto elevado do hospital Kenck da Universidade do Sul da Califórnia (USC), em Los Angeles.

O coração havia sido captado no Sharp Gross Medical Center, em La Mesa, e o paciente aguardava no Keck Medicine da USC para o transplante.

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O helicóptero estava pousando, quando iniciou giro repentino próximo ao solo e acidentou-se. A aeronave parou lateralmente, muito próxima do final do heliponto elevado, sofrendo danos substanciais.

Estavam a bordo da ambulância aérea três pessoas, o piloto e dois profissionais de saúde. Todos sofreram ferimentos leves e passam bem. O coração foi recuperado e o transplante foi bem sucedido.

“O próprio piloto se livrou dos destroços e foi transportado para o hospital com ferimentos leves. Os outros dois passageiros que estavam na aeronave também se soltaram e estão sendo tratados no Keck Medical Center ”, disse o chefe do Corpo de Bombeiros de Los Angeles (LAFD), Gene Bednarchik.

Ninguém no solo ficou ferido e o acidente não interrompeu o atendimento dos pacientes no hospital. O acidente será investigado pelo National Transportation Safety Board (NTSB), que também é responsável pela investigação de acidentes da aviação.

Homem picado por cobra é socorrido por equipes de resgate no Condado de Salt Lake, EUA

EUA – Na quarta-feira (03), o Serviço de Busca e Resgate do Xerife do Condado de Salt Lake (SLCOSAR), Utah, foi acionado para resgatar um homem na trilha do Thayne Canyon. Ele ligou para o 911 e relatou ter sido picado por uma cobra, tinha inchaço no tornozelo e não conseguia andar.

O SLCOSAR enviou três equipes para a montanha com equipamentos médicos e para retirar o paciente do local. Como estava em área de mata e de difícil acesso foi necessário o emprego do helicóptero (AW109 K2) da Intermountain Life Flight. A operadora civil possui certificação da FAA (Federal Aviation Administration) para realizar operações de resgate em montanha.

A equipe do helicóptero solicitou aos socorristas do SLCOSAR que levassem a vítima até uma área mais segura para que pudesse ser içado através do guincho do helicóptero. A equipe de Busca e Resgate avaliou o paciente e levou o homem até o local indicado, onde foi realizado seu resgate. A operação durou cerca de 3,5 horas.

As sete bases da Intermountain Life Flight estão distribuídas no Estado de Utah, localizadas ao longo da Wasatch Front e em St. George. Para sua operação 24/7, além de suas equipes especializadas em resgate e transporte aeromédico, possuem um frota de sete helicópteros (5 AW109 Grand New e 2 AW109 K2) e três aviões (2 King Air B200 e 01 Cessna CJ4). Desde sua criação em 1978, já foram transportados mas de 65.000 pacientes.

Com mais de 108 mil pacientes transportados em 40 anos, Intermountain Life Flight inclui mais um AW109 em sua frota

EUA – A Leonardo anunciou durante a Conferência de Transporte Aeromédico (AMTC – Air Medical Transport Conference), que aconteceu nos dias 4 a 6 de novembro, que a Intermountain Healthcare, com sede em Utah, um dos principais sistemas de saúde nos EUA, adicionará o sexto helicóptero AW109 GrandNew ao seu programa de ambulância aérea / EMS da Intermountain Life Flight.

Atualmente, operam cinco AW109 GrandNew e um AW109K2. A Intermountain Life Flight é o único operador de IFR EMS em Utah com sua própria infraestrutura e heliportos. Como parte do sistema de saúde sem fins lucrativos da Intermountain, o serviço aeromédico faz 4.000 transportes anualmente e opera sete bases em hospitais de todo o estado, fornecendo serviços especializados.

Como o principal serviço aéreo no oeste dos EUA, é o único operador civil nos EUA a ter uma operação de resgate com guincho aprovada pela FAA, que pode ser usada para operações de resgate em montanhas.

O Intermountain Life Flight começou a operar em 5 de julho de 1978 como o sétimo programa aeromédico do país. Nos últimos 40 anos, transportou mais de 108.000 pacientes, voou mais de 24 milhões de quilômetros e completou mais de 400 resgates com uso do guincho.

AW109 GrandNew

O desempenho do GrandNew em termos de velocidade e alcance, suas portas de cabine de fácil acesso, padrões de segurança e aviônicos modernos tornam o helicóptero muito requisitado para missões EMS (Serviço Médico de Emergência).

Com uma velocidade máxima de mais de 300 km/h, capaz de acomodar uma combinação de 1 a 2 macas e pessoal médico, o GrandNew pode chegar ao paciente e transportá-lo rapidamente para o hospital adequado mais próximo.

A aviônica inclui um piloto automático, prevenção de colisões e sistemas para melhorar a visibilidade noturna ou na presença de fumaça, poluição atmosférica e nevoeiro, garantindo a máxima segurança de voo e reduzindo a carga de trabalho da tripulação que pode se concentrar na missão.

Mais de 390 helicópteros AW109 foram encomendados por mais de 240 clientes em mais de 40 países ao redor do mundo para tarefas de resgate, transporte de passageiros, policiais, transporte e patrulha marítimo, imprensa, etc.

Helicóptero aeromédico colide com pássaro quando transportava paciente de Pádua para Veneza, Itália

Itália – Na tarde de segunda-feira (29), uma gaivota colidiu com o pára-brisa do helicóptero aeromédico (Servizio Urgenza Emergenza Medica, SUEM 118) da Itália (operado pelo INAER, atual Babcock). O helicóptero AW109 da AgustaWestland viajava entre Pádua e Veneza transportando um paciente. O trajeto nesse helicóptero dura em média 10 minutos. A colisão causou a quebra da para-brisa do helicóptero.

Nenhum dos ocupantes da aeronave ficou ferido, mas o fato gerou alguns momentos de preocupação. A ave acertou o ombro do piloto e depois acabou no banco de trás, desviando de uma enfermeira. O paciente transportado não se feriu.

A base HEMS do SUEM 118 de Pádua está localizada no aeroporto “Gino Allegri” (LIPU)

Com o impacto foi preciso retornar e pousar o helicóptero no aeroporto de Pádua, pois era arriscado voar naquelas condições. Com a colisão, o piloto reduziu velocidade e altitude e pousou. O paciente foi desembarcado do helicóptero e colocado em uma ambulância que o conduziu ao hospital.

Fim da missão, retorno para a base em Pádua, a aeronave passará por revisão e será realizada investigação do incidente aeronáutico. Como em qualquer lugar do mundo, o risco aviário é um problema muito sentido também entre os pilotos de aviões, tanto que nos aeroportos existem diferentes sistemas de dissuasão para remover as aves e alertar os pilotos do risco.

Saiba mais sobre risco aviário:

HeliKorea encomenda três helicópteros GrandNew para missões aeromédicas

O operação dos helicópteros biturbina leves AW109 GrandNew se expande na Coréia do Sul com uma nova encomenda de três unidades para o operador aeromédico HeliKorea. A encomenda é prova do sucesso da aeronave como referência do mercado no segmento aeromédico de biturbinas leves.

Os dois primeiros helicópteros serão entregues no final de 2017, enquanto o terceiro será adicionado à frota em 2018. Essas aeronaves irão se juntar a outros dois AW169 ordenados pela HeliKorea em 2016 para missões EMS. Com essas entregas, a totalidade da frota de EMS na Coréia do Sul será de helicópteros Leonardo a partir de janeiro de 2018.

AW 109 GrandNew
AW109 GrandNew adquirido pelo operador aeromédico HeliKorea.
A Helikorea é o maior operador de transporte aéreo com helicópteros na Coréia do Sul, operando um total de 26 helicópteros. Prestando serviços de transporte offshore para a Korea National Oil Corporation (KNOC), serviço aeromédico para o Centro Médico Nacional, serviços de apoio de carga e de combate a incêndios florestais da montanha.

Atualmente, a Leonardo experimentou um aumento da sua presença no mercado coreano com mais de 50 helicópteros de vários tipos em serviço ou encomendados em operações militares, públicas e comerciais, que vão desde ambientes navais, busca e resgate, policial, combate a incêndio e transporte VIP corporativo.

Uso particular de helicóptero foi “por segurança”, diz Cabral

Rio de Janeiro – O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) afirmou nesta terça-feira (21), em depoimento à Justiça, que pode ter usado helicópteros oficiais para fins particulares durante sua gestão, mas justificou que o uso desse meio de transporte ocorria por questões de segurança. O ex-governador viajava frequentemente para sua casa de veraneio em Mangaratiba.

 Babás embarcam com os filhos de Cabral e o cachorrinho rumo a Mangaratiba (Oscar Cabral/VEJA)
Babás embarcam com os filhos de Cabral e o cachorrinho rumo a Mangaratiba (Oscar Cabral/VEJA)

“No fim de semana posso ter me deslocado para compromissos particulares”, afirmou o ex-governador em resposta à juíza Luciana Losada Albuquerque Lopes. Preso pela Operação Lava Jato em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, Cabral foi ouvido por videoconferência em audiência 8ª Vara de Fazenda Pública. Ele responde por uma ação popular que apura se houve excessos no uso de helicópteros durante o seu mandato.

Em julho de 2013, VEJA revelou detalhes das viagens que o então governador fazia em helicópteros do governo estadual. Ele costumava usar a aeronave oficial – um Agusta AW109 Grand New, que mandou comprar por 15 milhões de reais em 2011 – para viajar com a mulher, os dois filhos, duas babás e o cachorrinho de estimação, Juquinha, para a mansão da família em Mangaratiba.

Às sextas-feiras, a aeronave levava todo mundo, menos Cabral. Aos sábados, era a vez dele. Aos domingos, o “helicóptero da alegria”, como chamavam os pilotos, fazia duas viagens, uma delas apelidada de “voo das babás”.

Durante a semana, o ex-governador usava o helicóptero todos os dias para ir trabalhar, ainda que fosse apenas 10 quilômetros a distância entre seu apartamento e o Palácio Guanabara – e de 7 a que separa o palácio do heliporto – em um voo de três minutos de duração.

À magistrada, o ex-governador também disse que convidados foram transportados no helicóptero oficial. “Pode ter havido casos excepcionais, mas não era rotina. Às vezes iam autoridades que iam despachar ou passar fim de semana comigo em Mangaratiba”, afirmou.

O ex-governador declarou que havia recomendação para o uso da aeronave por causa da segurança. “Chegavam denúncias e ameaças a mim e a minha família”, afirmou.

Ele também confirmou que já usou mais de um helicóptero oficial para o seu deslocamento e de seus familiares. “Tinha vezes que ficava até muito tarde no palácio, eventualmente, meus filhos e mulher iam antes e eu ia depois”, disse Cabral à juíza.

Fonte: VEJA.

LAAD 2016: Finmeccanica apresenta AW 109 GrandNew da Polícia Militar de São Paulo

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Destacando a sua presença no setor de segurança brasileira, foi exibido na LAAD Security 2016, que aconteceu entre os dias 12 a 14 de abril no Rio de Janeiro, um helicóptero AW109 GrandNew do Governo do Estado de São Paulo, entregue em 2015.

O Grupamento de Radiopatrulha Aérea, o Comando de Policiamento Ambiental da Polícia Militar e a Fundação Florestal do Estado atuarão em conjunto e o helicóptero será usado para realizar patrulhas ambientais e florestais e de vigilância aérea. Finmeccanica tem mais de 200 helicópteros operando no Brasil desempenhando muitas funções incluindo transporte executivo/corporativo, segurança pública, utilidade pública e transporte off-shore.

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As oportunidades para a divisão de helicópteros no mercado brasileiro vão permitir o crescimento do AW169 recentemente certificado pela EASA, bem como o AW109 Trekker, para as operações de segurança pública e de defesa civil. Bem estabelecido no Brasil está o AW119Kx, uma aeronave monoturbina recentemente atualizada com um Glass Cockpit e aviônicos avançados adotados por operadores que procuram uma gama completa de equipamentos. A Polícia Federal do Brasil foi a primeira a adotar o AW139 na América do Sul, melhorando substancialmente as suas capacidades operacionais.

Com presença de mais de 30 anos, Finmeccanica está ajudando a melhorar a segurança de seus clientes brasileiros através do fornecimento de equipamentos eletrônicos de ponta e sistemas para as forças armadas, assegurando a máxima proteção para frotas e tripulações e às agências governamentais para a proteção da infra-estrutura nacional crítica, como portas , aeroportos e instalações de petróleo e gás, e para melhorar a segurança, segurança e eficiência das telecomunicações durante grandes eventos. O exemplo mais recente é a cooperação com CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Center for Monitoring and Warning for Natural Disasters), onde a Finmeccanica provê sistemas de radares de meteorológicos.

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Na LAAD Security 2016, a Finmeccanica apresentou sistemas de comunicação estado da arte, como o Perseus para redes de comunicação profissional de ponta, bem como o inovador PUMA T4: um rádio móvel que reúne as tecnologias LTE e TETRA em um único dispositivo, e uma mesa tática para ampliação da consciência situacional e da coordenação da força de trabalho na gestão de emergências; no setor naval o NA30S MK2, uma nova geração de sistema de controle de arma também está em exibição, enquanto a superioridade do ISTAR é exibida para apresentar as capacidades inovadoras a bordo (contra medidas UAV, sistemas Mini UAV, sistemas aerotransportados ISR).

Sistemas fornecidos pela Finmeccanica para as Forças Armadas do Brasil incluem o SISTAC sistemas táticos de comunicações para o Exército, um número de sensores navais para as fragatas da Marinha Brasileira e uma ampla variedade de sistemas de bordo avançados que estão em operação em mais da aeronave utilizada pela Força Aérea Brasileira (FAB). Estes incluem o radar Gabbiano para o KC 390, o radar SeaSpray 5000E para o P95 aeronave de patrulha marítima Bandeirante e um conjunto de sensores avançados para o caça de última geração Gripen NG.

A suíte do Gripen NG incorpora sensores de estado-da-arte Finmeccanica incluindo o radar Raven ES-05 AESA, o inovador sistema IRST passivo (Infra-Red Search and Track), um sistema IFF última geração (Identification-Friend-or-Foe) e o sistema de auto-protecção BriteCloud.

Para redes de TIC, Finmeccanica garante o desempenho seus clientes, a continuidade e a superioridade de informação, bem como proteger sua infra-estrutura e aplicações através de soluções específicas. A empresa também desenvolve soluções digitais que são inerentemente segura através da identificação, redução e gestão ciber ameaças, vulnerabilidades e riscos.

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Através deste trabalho, Finmeccanica é capaz de fornecer soluções inovadoras para combater as ameaças virtuais cada vez mais invasivos e estruturada para tecnológica, a informação de uma organização civil ou militar e ativos intelectuais.

Finmeccanica está presente no setor de Espaço no Brasil desde 1997 através de sua subsidiária, Telespazio Brasil. Com sede no Rio de Janeiro e escritórios regionais em São Paulo, Porto Alegre e Cuiabá, a Telespazio Brasil é hoje um dos principais fornecedores do Brasil no setor de telecomunicações por satélite, oferecendo uma ampla gama de soluções de ponta e serviços multimídia para os mercados Corporativo e Governamental.

A empresa também atua no setor de observação da Terra, comercializando os produtos da constelação satélite radar COSMO-Skymed em nome da e-GEOS (uma empresa Telespazio/ASI), especialmente para o monitoramento ambiental, agricultura, defesa e segurança e óleo e gás. A Thales Alenia Space (joint venture entre a Finmeccanica e Thales) é suportada pela Telespazio Brasil nas atividades de instalação e pré-operacionais relacionadas com o Centro de Controle do SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas), o satélite do governo brasileiro para aplicações militares e civis, cuja construção foi concedida pela Visiona a Thales Alenia Space, em 2013.

AirMedic renova sua frota de helicópteros

Os dois helicópteros AW109 GrandNew adquiridos pela AirMedic são os primeiros helicópteros configurados para serviços médicos de emergência a serem introduzidas no Quebec – Canadá.

Impulsionado por dois motores de turbina Pratt & Whitney PW207D, o GrandNew pode atingir uma velocidade de 320 km/h e manter o vôo com um único motor. É equipado para voo por instrumentos e vem com um guincho de resgate.

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“Estes dois novos helicópteros bimotores Categoria A nos proporcionarão uma maior amplitude para cumprir a nossa missão”, destaca o presidente AirMedic Christian Trudeau.

“Nosso objetivo final é o de ser capaz de voarmos para o resgate de nossos membros em qualquer lugar, a qualquer hora. Estamos investindo em conformidade: nossos novos helicópteros são mais rápidos, mais seguros em mau tempo, e equipados para que possamos, eventualmente, salvar alguém em completa escuridão”.

 

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