Alagoas – Criado por meio da Lei nº 9.390 de 25 de outubro de 2024, o Departamento Estadual de Aviação (DEA) se constitui em uma nova e estratégica unidade voltada para a gestão integrada dos recursos aéreos do Governo de Alagoas. Com foco na segurança, eficiência e agilidade, o DEA representa um marco no desenvolvimento da aviação pública alagoana, no atendimento às demandas da população e no fortalecimento das operações das secretarias de Segurança Pública (SSP) e da Saúde (Sesau).
Além disso, o DEA é o órgão responsável por gerir, operar, manter e fiscalizar todas as aeronaves pertencentes ao Governo, consolidando uma estrutura unificada para a aviação estatal. Sua frota, composta por aeronaves de asas fixas e rotativas, está preparada para atender múltiplas funções, como transporte de autoridades, apoio à segurança pública, resgate aeromédico, combate a incêndios florestais e suporte à Defesa Civil.
Segurança nas operações
“Para o DEA, a segurança operacional é prioridade. Neste sentido, publicamos no Diário Oficial o Manual de Operações (MOP), que padroniza todas as atividades operacionais desempenhadas pelo Departamento. O documento dispõe de sistemas avançados de gestão de riscos, treinamento e capacitação dos nossos profissionais, incluindo pilotos, mecânicos e operadores especializados”, explicou o coronel André Madeiro, diretor-presidente do DEA.
De acordo com ele, o DEA também conta com um Conselho Operacional de Voo, formado por profissionais experientes. “Esse conselho é responsável pelo planejamento das operações aéreas e pela implementação de práticas que asseguram a excelência em todas as missões, seja em ações da Segurança Pública ou em missões de busca e salvamento, terrestre ou aquático”, disse Madeiro.
Aeroportos e helipontos
Além da operação da frota, o departamento também é responsável pela administração de aeroportos, helipontos e demais infraestruturas aeronáuticas do Estado. Com uma gestão eficiente e transparente, a Diretoria Administrativa e Financeira do DEA busca garantir a aplicação responsável dos recursos públicos, promovendo a otimização dos investimentos na aviação estadual.
O Departamento Estadual de Aviação posiciona Alagoas entre os estados que reconhecem o papel estratégico da aviação no desenvolvimento regional e no atendimento das necessidades da população.
Alagoas – O programa Salva Mais de Alagoas completou nesta semana um ano de atuação. O Salva Mais é fruto de uma parceria entre o Corpo de Bombeiros e o SAMU, e tem como principal objetivo atender as ocorrências de forma mais rápida possível, salvando vidas e otimizando os recursos físicos e humanos.
O programa já realizou 18.907 Atendimentos Pré-Hospitalares (APH), sendo 12.241 primários, 3.489 APH secundários e 3.177 do Corpo de Bombeiros. Quando se trata de atendimentos feitos pelos aviões, foram 62 atendimentos, totalizando mais de 2 mil km percorridos.
Além disso, o Salva Mais é responsável por levar órgãos que serão transplantados em pacientes. No primeiro ano de criação, o programa atendeu dez pessoas, transportando quatro rins, um fígado, um coração e quatro córneas.
O programa funciona integrando as centrais do SAMU e do Corpo de Bombeiros, organizando a logística, despacho e em quais situações é necessário o uso das aeronaves. Assim, evita-se duplicidade nas ocorrências, diminuindo o tempo resposta das equipes de resgate, evitando ruídos na comunicação.
Um dos resultados visíveis do programa é o aumento do número de vidas salvas, especialmente em comunidades mais vulneráveis e distantes. A agilidade entre a ocorrência e o atendimento médico é fundamental, principalmente no caso de acidentes graves, em que é necessária, por exemplo, atuação de mais de um tipo de atendimento.,
Outro ponto importante do Salva Mais é a otimização dos recursos. Com as equipes trabalhando juntas, houve economia do dinheiro público. Neste período, o Estado economizou R$ 522 mil reais com viagens e R$ 609 mil com a eliminação da duplicidade de atendimentos e desperdícios de recursos.
“Celebramos um ano do programa Salva Mais, que tem transformado o atendimento pré-hospitalar em Alagoas. Esse programa foi pensado para integrar o Corpo de Bombeiros Militar e o SAMU, e o impacto dessa parceria já é visível na vida das pessoas. Não se trata apenas de números ou estatísticas, mas de pessoas que agora têm mais segurança e acesso a um atendimento de qualidade”, afirma a coordenadora do Salva Mais, coronel Elaine Monteiro.
Expansão do Salva Mais para 2025
Para 2025, a perspectiva será a expansão para o interior do Estado, com a implantação da Central de Regulação Integrada em Arapiraca, levando atendimento qualificado a um número ainda maior de alagoanos. A frota será reforçada com guarnições mistas, compostas por bombeiros e profissionais do SAMU, e incluirá a aquisição de Viaturas de Intervenção Rápida (VIR), equipadas com militares do Corpo de Bombeiros, médico e enfermeiro do SAMU.
Além disso, será incorporada uma nova aeronave de asa fixa, ampliando a capacidade de transporte aeromédico e garantindo maior agilidade em casos críticos. No âmbito da capacitação, será implementado um calendário de treinamentos integrados para garantir que os profissionais estejam sempre preparados para oferecer um atendimento de excelência.
Também está prevista a captação de recursos para o Estado, com habilitação de todas as viaturas e das centrais de regulação, que promoverá a aquisição de equipamentos conjuntos de atendimento pré-hospitalar (APH) e o fortalecimento das equipes.
Alagoas – Equipe aeromédica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Alagoas, realizou na tarde de sábado (19), o transporte inter-hospitalar de uma paciente de 65 anos, com suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC), do hospital do município de Joaquim Gomes para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.
De acordo com o médico de voo do SAMU, Diogo Gonzaga, “a paciente apresentou rebaixamento de nível de consciência e déficit motor do lado esquerdo do corpo, percebido ao acordar, necessitando de abordagem médica especializada com o melhor tempo resposta possível, a fim de evitar a progressão da enfermidade e aumentar a possibilidade de complicações ou até mesmo a morte”, destacou o médico socorrista.
Importância do atendimento rápido no AVC
O paciente com AVC necessita recuperar o fluxo adequado de sangue no cérebro o mais rápido possível. Quanto maior o tempo sem atendimento médico especializado, maior será a área do cérebro acometida e maiores serão as lesões e o risco de morte.
Por esse motivo, o serviço aeromédico está cada vez mais atuante neste tipo de abordagem. O tempo hábil impacta diretamente no prognóstico de cura do paciente.
Alagoas – Qualquer um dos 3.351.543 alagoanos que precisarem de um socorro de urgência pode contar com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Alagoas. Esteja no Alto Sertão ou no Litoral Norte, passando pelo Agreste, Baixo São Francisco e Zona da Mata do Estado, caso haja necessidade de atendimento pré-hospitalar móvel, basta ligar para o número 192, que uma equipe de plantão estará disponível para realizar o atendimento e salvar vidas.
Somente sete estados e o Distrito Federal possuem 100% de cobertura territorial do Samu. No Nordeste, além de Alagoas, Sergipe e Paraíba são contemplados totalmente pelo serviço. Nas demais regiões do Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS), o SAMU está presente em toda faixa territorial dos estados do Acre e Roraima (Norte), Goiás e Distrito Federal (Centro Oeste) e Santa Catarina (Sul).
Para prestar uma assistência de qualidade ao povo alagoano e aos turistas que visitam o Estado, as Centrais de Regulação do SAMU Alagoas, localizadas em Maceió e Arapiraca, possuem uma estrutura composta por 59 ambulâncias. Elas estão divididas entre Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidades de Suporte Avançado (USA), nove motolâncias e um helicóptero para o Serviço Aeromédico.
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Bases Descentralizadas
Segundo Josileide Costa, supervisora geral do SAMU Alagoas, toda essa estrutura está distribuída em 37 cidades, sendo duas Centrais e 35 Bases Descentralizadas, localizadas a cada 30 km, o que assegura uma cobertura de 100 do território alagoano. “O SAMU Alagoas está completando 17 anos em dezembro e construiu uma proximidade com a sociedade. E com a distribuição estratégica das Bases Descentralizadas, que garantem a cobertura de 100% do território alagoano, potencializamos a qualidade do atendimento pré-hospitalar”, destacou.
A Central Maceió do SAMU Alagoas é responsável por coordenar 16 Bases Descentralizadas, localizadas em União dos Palmares, Viçosa, São Miguel dos Campos, Porto Calvo, Coruripe, Joaquim Gomes, São Luiz do Quitunde, Maragogi, Teotônio Vilela, Rio Largo, Murici, Marechal Deodoro, Barra de Santo Antônio, Colônia Leopoldina, São Miguel dos Milagres e Atalaia.
As outras 19 Bases Descentralizadas estão ligadas à Central de Regulação de Arapiraca e ficam localizadas nas cidades de Penedo, Ouro Branco, Delmiro Gouveia, Pão de Açúcar, Santana do Ipanema, Palmeira dos Índios, Cacimbinhas, Maribondo, Porto Real do Colégio, Campo Alegre, Mata Grande, Girau do Ponciano, São Sebastião, São José da Tapera, Inhapi, Piranhas, Olho D´Água do Casado, Batalha e Traipu.
Atendimentos
As equipes do SAMU Alagoas são compostas por enfermeiros, condutores socorristas, médicos e técnicos de enfermagem. Todos estão preparados para atender casos de urgência, como vítimas de acidentes de trânsito, quedas da própria altura, ferimentos por arma branca e por arma de fogo, quedas de altura, afogamentos, queimaduras, casos obstétricos, atendimento psiquiátrico, casos clínicos como suspeitas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e suspeitas de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).
Outra ocorrência muito comum atendida pelo SAMU são as transferências inter-hospitalares, realizadas pelo Serviço Aeromédico.
Serviço Consolidado
Para Marcos Ramalho, secretário executivo de ações de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), “não conseguimos imaginar o Brasil e a saúde pública sem a presença do SAMU. Em Alagoas, com investimentos próprios do governo do Estado, como a aquisição de novos veículos, foi possível renovar a frota de ambulâncias, que ainda conta com veículos reserva. O SAMU Alagoas faz a cobertura de 100% do estado, garantindo, assim, um atendimento mais próximo à população, para que os alagoanos sejam atendidos, no menor tempo possível, salvando vidas e evitando graves sequelas”, destacou.
Alagoas – Mesmo com as campanhas de conscientização, as ligações falsas para unidades de saúde ou para serviços de urgência e emergência de Alagoas, popularmente conhecidas como trotes, têm causado transtornos entre os profissionais da saúde.
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), dados das Centrais de Regulação de Maceió e de Arapiraca revelam que, de janeiro a outubro deste ano, das 324.266 ligações para o serviço, 109.047 (33,62%) foram trotes.
O mais recente foi registrado na sexta-feira (6), quando um homem ligou para a central de atendimento informando que ele e um amigo tinham caído de uma moto na BR-104, entre os municípios de Branquinha e União dos Palmares, na zona da mata de Alagoas, e que o amigo estaria desacordado devido ao impacto do acidente.
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O SAMU então liberou um helicóptero do Serviço Aeromédico e a Unidade de Suporte Básico (USB) de Murici, além de ter acionado a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por ser uma rodovia federal. Ao chegarem ao local, as equipes constataram que não havia nenhum acidente e que tudo não passava de um trote.
Segundo Mayara Tavares, enfermeira e coordenadora da Base Descentralizada de Murici, a equipe da USB chegou até o local da ocorrência e constatou de que não havia nenhum acidente e que havia sido um trote.
“Não demoramos 10 minutos para chegar no suposto local do acidente. Não verificamos nenhum sinal que pudesse sugerir que a queda de moto realmente tinha acontecido. Procuramos e não vimos o veículo, não tinha sangue na rodovia e ainda percorremos aproximadamente uns 20 km, até a cidade de União do Palmares, procurando as vítimas e não achamos nada. O sentimento que fica é de revolta e tristeza, porque podemos deixar de atender alguém que realmente precisa do serviço, além de arriscarmos nossas vidas a cada ocorrência”.
Para o médico Marcos Viana do serviço aeromédico, essa brincadeira de mal gosto pode acabar custando a vida de outras pessoas, que estão precisando realmente de um atendimento de urgência e emergência naquele momento.
“Quando fomos acionados para essa ocorrência, saímos o mais rápido possível. Sobrevoamos pela extensão da BR-104, chegando até a cidade de União dos Palmares, e nada da ocorrência. Então, percebemos que deveria ser um trote, uma atitude irresponsável e triste, e por causa dessa brincadeira de mal gosto, acabamos deixando uma grande área sem a cobertura”, salientou.
“Se naquele momento acontecesse um acidente de trânsito grave, um afogamento, uma suspeita de infarto ou de AVC, existia o grande risco dessas pessoas morrem. A população alagoana ficou sem o atendimento dessas duas equipes, porque estávamos preocupados em socorrer as vítimas dessa falsa ocorrência. Queremos sempre salvar todas as pessoas que precisam desse atendimento de urgência e emergência, e a população não pode ser prejudicada por conta dessas pessoas que insistem em fazer esse tipo de brincadeira”, lamentou o médico.
A central de atendimento do SAMU tentou retornar a ligação para a pessoa que solicitou o serviço, mas o telefone estava desligado. De acordo com Luiz Antônio Mansur, médico regulador do SAMU Alagoas, devido ao tipo da ocorrência, foi necessário fazer a liberação rápida das equipes para poder salvar aquelas supostas vítimas.
“Estou há 17 anos no SAMU Alagoas, e essa foi a primeira vez que liberei viaturas para uma ocorrência falsa. Quando conversei com o solicitante, não notei nada de anormal no tom de voz, ou qualquer outro sinal que demonstrasse que aquela ligação fosse um trote. O rapaz relatou que a vítima mais grave estava inconsciente e, por ser um acidente em uma rodovia, liberamos o helicóptero, que é uma UTI aérea, e a ambulância de Murici, para chegarmos mais rápido, avaliarmos o paciente e tentarmos estabilizar a vítima”, destacou Luiz Antônio Mansur.
“É triste saber que as pessoas continuam insistindo em passar trotes para o SAMU, que é um serviço essencial, e que lida diretamente com vidas. Caso alguém não tenha um atendimento rápido, pela falta das viaturas que estão se deslocando para um trote, pode significar a morte desse paciente”, afirmou o médico.
Alagoas – Na sexta-feira (30), após uma colisão entre um carro de passeio e um caminhão na rodovia AL-105, nas proximidades do bairro do Benedito Bentes, em Maceió, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Alagoas foi acionado para fazer o resgate de uma vítima.
Para a ocorrência foram liberadas uma Unidade de Suporte Avançado, a equipe de Motolância e uma aeronave da Chefia Aérea Especial de Segurança Pública (CAESP). O resgate também contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) e da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL).
De acordo com testemunhas, o condutor do caminhão tentou desviar do outro veículo, que estava na contramão, mas, acabou sendo atingido na lateral e capotou. Segundo Carlos Adriano Silva, médico do Serviço Aeromédico do SAMU Alagoas, por causa da gravidade do acidente, o paciente do sexo masculino estava confuso, mas, consciente e com os sinais vitais estáveis.
“Os ocupantes do caminhão não sofreram nenhum ferimento, já a vítima do carro de passeio se queixava de dores na perna esquerda e no lado esquerdo do quadril. Ele também apresentava um corte no rosto e uma perfuração no tórax. Fizemos os primeiros socorros, imobilizamos o paciente, ofertamos oxigênio e pegamos um acesso venoso. Depois o transportamos para o HGE [Hospital Geral do Estado]”, disse o médico.
O paciente foi encaminhado à área vermelha trauma da unidade hospitalar para ser submetido a exames de imagem e, em seguida, reavaliado pela equipe médica do HGE.
Alagoas – “A ocorrência da vida!”, foi dessa forma que Claubiano Moura, médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Alagoas definiu o salvamento de duas vítimas de afogamento, realizado pela equipe aeromédica que faz parte, na cidade da Barra de São Miguel, litoral Sul de Alagoas.
No domingo (30), equipe do helicóptero Falcão 03 da Chefia Aérea Especial da Segurança Pública (CAESP) que trabalha integrada com o SAMU Alagoas e uma Unidade de Suporte Básico (USB) de Marechal Deodoro foram acionadas para o salvamento.
Durante os feriados e finais de semana a equipe realiza patrulhamento preventivo na orla para prevenir afogamentos, desde a Barra de Santo Antônio, passando pelas praias da capital alagoana e indo até a Barra de São Miguel.
Segundo o médico Claubiano Moura, a primeira vítima foi encontrada no mar e resgatada pelo Sargento Marcelo Souza, tripulante operacional da aeronave, que saltou do Falcão 03 com os equipamentos necessários para fazer o resgate da vítima.
“Quando estávamos nos encaminhando para o pouso na praia e para fazer o atendimento da vítima do sexo feminino, populares começaram a acenar, indicando que outro banhista ainda estaria no mar. Voltamos e avistamos um rapaz aparentando estar muito cansado e prestes a afundar da água”, relatou o médico.
Foi nesse momento, que mesmo sem os equipamentos necessários, mas com toda a experiência que o médico do SAMU possui, por ter sido do Corpo de Bombeiros por nove anos, saltou da aeronave e fez o salvamento da segunda vítima.
“Olhei para a vítima, percebi que ele não iria aguentar por muito tempo e, em questão de segundos, tomei a decisão de pular. Eu não podia decepcionar aquele paciente, a minha equipe e os meus valores. Passou tudo isso pela minha cabeça. Foi acreditar em Deus e nos meus companheiros de equipe”, contou o médico.
Com as duas vítimas retiradas do mar, os profissionais do SAMU fizeram o primeiro atendimento no local. A jovem de 20 anos apresentava um grau de afogamento nível 1 e o rapaz, 22 anos, estava com um grau de afogamento nível 3.
Os pacientes estavam estáveis e o jovem precisou de mais atenção. Pelo grau do afogamento, ele teve que ser aquecido, colocado na posição lateral de segurança, foi feito um acesso venoso e teve a oferta de oxigênio por máscara.
As vítimas foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da praia do Francês, no município de Marechal Deodoro, uma por uma ambulância do CBMAL e outra pela USB do SAMU da Base Descentralizada de Marechal Deodoro.
Alagoas – Uma carreta tombou e deixou duas pessoas feridas na manhã de quarta-feira (19), na BR-101, no município de Pilar, Região Metropolitana de Maceió. Equipe aeromédica integrada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e da Chefia Aérea Especial da Segurança Pública (CAESP), também foi acionada para o local do acidente. Segundo o SAMU, havia dois ocupantes no veículo.
O motorista, de 45 anos, perdeu o controle do veículo no momento em que passava por uma curva, o que fez com que a carreta tombasse deixando também o passageiro, de 21 anos, ferido. Segundo o médico do serviço aeromédico, Adriano Belo, o motorista teve dificuldades para sair da carreta e foi necessário quebrar o para-brisa do veículo para o paciente sair.
“Quando chegamos no local do acidente, avaliamos a vítima mais nova, que conseguiu sair sozinha do interior da cabine, e apresentava apenas escoriações leves. Para avaliar o condutor foi necessário que o tripulante operacional do Corpo de Bombeiros, que faz parte do serviço aeromédico, quebrasse o para-brisa para acessarmos o paciente. Ele apresentava perda de memória recente, desorientado e se queixava de dores de cabeça”, disse o médico.
Para retirar a vítima do interior da cabine, foi utilizado um K.E.D., equipamento específico para essas ocasiões. O jovem foi levado pela USB do SAMU de Atalaia para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, e o condutor transportado pelo helicóptero Falcão 05 do serviço aeromédico também para o HGE.
Alagoas – O serviço aeromédico de Alagoas foi acionado no últimos dias para socorrer vítimas de trauma. A Secretaria da Saúde (SESAU) através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Alagoas, em parceria com a Chefia Aérea Especial da Segurança Pública (CAESP), atendeu na tarde de sábado (8), duas vítimas de acidente de trânsito envolvendo carro e moto na AL-101 sul, próximo a Barra de São Miguel.
O passageiro da moto teve fratura exposta na perna e precisou ser socorrido pela equipe de resgate aéreo do helicóptero Falcão 5 até o Hospital Geral do Estado (HGE). Já o condutor teve uma fratura no tornozelo e foi conduzido por uma equipe do SAMU até a UPA do Francês, o motorista do carro não ficou ferido.
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Na segunda-feira (10) foram novamente acionados, dessa vez para resgatar uma mulher de 43 anos na cidade de Novo Lino, que ficou ferida após telhado de sua casa desabar. Os socorristas do SAMU Alagoas contaram com o apoio dos profissionais do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) para retirada da mulher dos escombros.
Segundo Caroline Carvalho, enfermeira do SAMU, a paciente apresentava suspeita de fraturas nos membros superiores e inferiores e foi levada pelo helicóptero Falcão 02 para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. A paciente está internada na Área Vermelha Trauma. O quadro de saúde dela é considerado estável, mas, devido aos traumas nos membros inferiores, necessita dos cuidados do médico ortopedista.
Alagoas – Realizar um transporte rápido, reduzindo o tempo resposta do atendimento, com o propósito de realizar um procedimento de urgência, que pode salvar a vida do paciente. É o que faz a Secretaria da Saúde (SESAU) através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Alagoas, em parceria com a Chefia Aérea Especial da Segurança Pública (CAESP). O helicóptero Falcão 05, esquilo AS350 B3e, é usado nas operações aéreas.
No primeiro semestre deste ano, oito pessoas foram transferidos de helicóptero de Maceió para Recife, PE. Elas precisavam realizar procedimentos cirúrgicos de urgência. Entre os pacientes que precisaram do serviço aeromédico, está um menino com 2 meses de idade. Ele nasceu com uma cardiopatia congênita e precisou ser levado para a capital pernambucana quando tinha somente 15 dias de vida. Transportado da Santa Casa de São Miguel dos Campos, o bebê foi levado pelo helicóptero até o Real Hospital Português, em Recife.
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Segundo a mãe do menino, a doença foi descoberta um dia depois do nascimento. “Meu filho está se recuperando bem, precisou somente de uma cirurgia no coração para corrigir o probleminha que existia. Preciso agradecer a Deus e também a todos que fazem parte do serviço aeromédico por terem tratado meu filho tão bem”, agradeceu emocionada.
10 anos de operações aéreas
O Serviço Aeromédico de Alagoas completou 10 anos de atividades em fevereiro desse ano. Entre os meses de janeiro e junho, as equipes realizaram 156 ocorrências, no decorrer de uma década de socorros prestados, foram 2.022 atendimentos realizados.
Para Josileide Costa, supervisora do SAMU Alagoas, “sempre buscamos reduzir o nosso tempo resposta nos atendimentos e, quanto mais rápido uma equipe do SAMU chegar até uma pessoa que esteja precisando de socorro, mais chances existem dessa vida ser salva, reduzindo ao máximo as sequelas, garantindo que o paciente seja encaminhado para um hospital de referência”, destacou a supervisora.
Alagoas possui uma aeronave exclusiva para realizar esse tipo de atendimento. As equipes do SAMU do Rio Grande do Norte e do Ceará compartilham as aeronaves com os profissionais da Secretaria de Segurança Pública. No estado de Pernambuco, os socorristas utilizam as aeronaves da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. No Piauí, o SAMU local possui uma aeronave para realizar transferências entre hospitais, sem a possibilidade de fazer resgates.
Tripulação aeromédica
A tripulação do serviço aeromédico de Alagoas é integrada, composta por um piloto da Secretaria da Segurança Pública (SSP), um tripulante operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL), além de um médico e enfermeiro do SAMU Alagoas.
Os profissionais da CAESP e do SAMU realizam atendimentos nas rodovias do Estado, transferência de pacientes graves de unidades de saúde do interior de Alagoas para capital, e transporte de pacientes que necessitam de procedimentos cirúrgicos de urgência na cidade de Recife, Pernambuco.
Alagoas – O Salvamar Nordeste da Marinha do Brasil coordenou no dia 22 de julho a evacuação aeromédica de um tripulante do Navio Mercante “Fairchem Blue Shark”, oriundo das Ilhas Marshall, que apresentou problemas de saúde a bordo.
O tripulante, de nacionalidade indiana, de 46 anos, teve febre, dores no corpo e dificuldade respiratória, o que exigiu a adoção dos protocolos de saúde e sanitários adequados, por se tratar de caso suspeito de COVID-19. O resgate foi realizado após solicitação de assistência médica do navio, que se encontrava a 65 quilômetros de Maceió, AL.
O Salvamar Nordeste coordenou a Operação de Busca e Salvamento e solicitou apoio de uma aeronave H-36 Caracal do Esquadrão Falcão (1º/8ºGAV) da Força Aérea Brasileira, que resgatou o tripulante a bordo do navio e o transportou em segurança até a capital alagoana.
Em Maceió, a equipe de Busca e Salvamento da Capitania dos Portos de Alagoas realizou contato com o agente de navegação do navio para acionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), bem como acompanhou o deslocamento do tripulante até a Santa Casa de Maceió, onde foi prestado o atendimento médico adequado.
Alagoas – Um grave acidente ocorrido na quarta-feira (8), envolvendo dois caminhões, deixou três pessoas feridas na BR-316, na entrada do município de Viçosa, no Vale do Paraíba. As vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e pelo Corpo de Bombeiros, mas, uma delas, não resistiu à gravidade dos ferimentos e faleceu a caminho do Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.
Para essa ocorrência foram acionadas Unidades de Suporte Básica e Avançada do SAMU e equipe aeromédica do Falcão 05, operado pela Chefia Especial Aérea de Segurança Pública/SSP AL e que atende o SAMU e o Corpo de Bombeiros Militar. Das três vítimas, duas foram entubadas antes de serem encaminhadas para as unidades hospitalares.
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De acordo com Adriano Belo, operador de suporte médico do helicóptero, as equipes da USA e da USB encaminharam dois pacientes para o Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca. “No local fizemos uma rápida triagem dos pacientes envolvidos no acidente. Duas vítimas estavam em estado grave e uma delas apresentava fraturas de membros, tórax e de face, necessitando, inclusive, ser entubada e transportada pelo aeromédico até Maceió”, explicou Adriano Belo.
Já uma outra vítima, que também precisou ser entubada, apresentava traumatismo cranioencefálico, trauma na coluna cervical, provável fratura no braço esquerdo e um corte profundo na cabeça. “O paciente que apresentou sintomas mais leves, se queixava apenas de dores nas pernas e foi transportado pela USB”, relatou o médico socorrista.
O paciente transportado pelo helicóptero entrou em parada cardíaca após o pouso. As equipes do Falcão 05 e de uma outra Unidade de Suporte Avançado, que faria o deslocamento até o HGE, realizaram todas as manobras de ressuscitação cardiopulmonar. Entretanto, após cerca de 30 minutos, foi declarado o óbito do paciente.
Alagoas – Na tarde de quinta-feira (26), um grave acidente foi registrado na rodovia AL-101, no município da Barra de São Miguel, no Litoral Sul de Alagoas. Um motorista de 26 anos perdeu o controle do carro, atingiu um poste e ficou preso às ferragens.
Com o impacto da batida, o poste ficou pendurado pela fiação de energia e a via foi bloqueada. O fornecimento de energia do local foi interrompido para que o condutor pudesse ser retirado do veículo.
Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram mobilizados e estiveram no local para realizar o resgate. Equipe do helicóptero Falcão 5 do serviço aeromédico de Alagoas também foi empregado.
O condutor foi levado de helicóptero para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. A assessoria da unidade informou que ele está internado na área vermelha, entubado e politraumatizado.
Alagoas – Os alagoanos contam, desde 16 de dezembro de 2003, com os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para os casos que em que precisem de uma assistência pré-hospitalar móvel. Em 16 anos de funcionamento, as duas Centrais de Regulação, em Maceió e em Arapiraca, atenderam 690.978 pessoas.
Esses atendimentos foram feitos nos 102 municípios alagoanos, pelas equipes das duas Centrais, em conjunto com as 35 bases descentralizadas, que estão espalhadas por todo o Estado. As principais ocorrências atendidas diariamente pelos médicos, enfermeiros, condutores socorristas e técnicos de enfermagem do SAMU Alagoas envolvem acidentes de trânsito, ferimentos por arma branca e por arma de fogo e afogamentos.
Também foram atendidas vítimas de queimaduras, casos obstétricos, tentativas de suicídio, casos clínicos, como suspeitas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), suspeitas de infarto agudo do miocárdio e as transferências inter-hospitalares. Para Marcos Ramalho, supervisor do SAMU Alagoas, a instituição vem crescendo a cada ano, com investimentos do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SESAU).
“Todos os alagoanos sabem que podem contar com os serviços do SAMU, ainda mais depois das aquisições feitas pelo Governo do Estado, como a renovação da frota de ambulâncias e de motolâncias, além de a manutenção e custeio do helicóptero do SAMU Aeromédico. É com essa estrutura que conseguimos garantir mais qualidade no atendimento e cobrir 100% do território alagoano”, disse o supervisor.
A frota de viaturas do SAMU Alagoas é composta por 56 ambulâncias, divididas em Unidades de Suporte Básico (USBs) e Unidades de Suporte Avançado (USAs), nove motolâncias e o SAMU Aeromédico, sendo Alagoas o único SAMU do Nordeste a possuir uma aeronave exclusiva para resgate.
Rádio Digitais
Segundo Marcos Ramalho, este ano também foi feita a aquisição de rádios digitais para melhorar a comunicação entre as equipes que ficam nas centrais de regulação e os socorristas que estão nas ambulâncias.
“Além de todos os materiais adquiridos, a SESAU comprou novos macacões e botas para todos os servidores que estão diariamente nas ruas atendendo os alagoanos. Novos manequins foram adquiridos para o Núcleo de Educação Permanente, espaço dedicado para os socorristas serem capacitados, mantendo o nível de excelência e padrão na assistência prestada à população”, destacou o supervisor.
Bases Descentralizadas
A Central de Maceió é responsável por coordenar 16 Bases Descentralizadas, localizadas na I Macrorregião de Alagoas. As Bases Descentralizadas estão localizadas em União dos Palmares, Viçosa, São Miguel dos Campos, Porto Calvo, Coruripe, Joaquim Gomes, São Luiz do Quitunde, Maragogi, Teotônio Vilela, Rio Largo, Murici, Marechal Deodoro, Barra de Santo Antônio, Colônia Leopoldina, São Miguel dos Milagres e Atalaia.
As Bases Descentralizadas pertencentes à Central de Arapiraca, Ouro Branco, Delmiro Gouveia, Pão de Açúcar, Santana do Ipanema, Palmeira dos Índios, Cacimbinhas, Maribondo, Porto Real do Colégio, Campo Alegre, Mata Grande, Girau do Ponciano, São Sebastião, São José da Tapera, Inhapi, Piranhas, Olho D´Água do Casado, Batalha e Traipu.
Alagoas – Percorrer uma distância de aproximadamente 250 km em 50 minutos, garantindo uma assistência rápida e segura é o que torna a equipe aeromédica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Alagoas essencial para a população. Esse foi o percurso traçado pelo helicóptero Falcão 05 entre as cidades de Maceió e Recife, na quarta-feira (20), feriado da Consciência Negra.
A ida da equipe até a cidade vizinha foi feita para realizar a transferência de uma criança para o Hospital Real Português, em Recife, local onde o menino, de um mês de vida, será submetido a um procedimento cirúrgico. De acordo com Mirelle Torres, enfermeira do SAMU Aeromédico, a criança passou por uma cirurgia de bandagem da artéria pulmonar, no Hospital do Coração de Alagoas, em Maceió.
“O estado do bebê é considerado estável. Ele estava entubado e o levamos até Recife para que outros problemas de saúde associados a cardiopatia sejam tratados”, explicou a enfermeira.
Após a equipe Aeromédica realizar essa primeira transferência, uma segunda criança, que também estava em Recife, esperava para ser trazida de volta para Maceió. Segundo Adriano Belo, médico do SAMU, essa segunda ocorrência era uma menina de dois meses de idade.
“Ao voltarmos para Maceió, trouxemos uma bebê que havia passado por um procedimento cirúrgico na unidade hospitalar de Recife para a correção de uma cardiopatia congênita”, disse o médico.
A criança foi levada para a UTI pediátrica do Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. Para Marcos Ramalho, supervisor do SAMU Alagoas, são essas ocorrências delicadas que mostram a eficiência e a importância do serviço Aeromédico para a população alagoana.
“Esses dois pacientes apresentavam um quadro muito complicado e não poderiam ser transportados por via terrestre, durante quase quatro horas. Por isso a importância do Governo de Alagoas manter com recursos públicos um helicóptero exclusivo para o serviço Aeromédico”, finalizou o Supervisor.
Alagoas – Agilidade no atendimento é essencial para salvar vidas e reduzir sequelas, principalmente entre as vítimas de acidentes de trânsito. E para qualificar a assistência pré-hospitalar, a Secretaria de Estado da Saúde (SESAU) mantém, com recursos próprios, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Aeromédico que, este ano, já realizou 218 atendimentos, por meio de um helicóptero, que reduz o tempo-resposta.
O SAMU Aeromédico pode ser acionado em qualquer um dos 102 municípios de Alagoas por meio do telefone 192, principalmente para socorrer vítimas de acidentes automobilísticos nas rodovias que cortam o Estado. Ele também atua nas transferências inter-hospitalares, como a que ocorreu na quarta-feira (16), onde uma paciente atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Delmiro Gouveia, no Sertão, foi transferida para o Hospital Regional Santa Rita, em Palmeira dos Índios, na região Agreste.
Segundo Adriano Belo, médico do SAMU Aeromédico, uma senhora de 55 anos estava em estado grave e, antes da transferência, precisou ser entubada, devido a problemas respiratórios. “A paciente apresentava um quadro de DPOC [Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica], além de ter sequelas em decorrência de um AVC [Acidente Vascular Cerebral]”, salientou.
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Para o supervisor do Samu Alagoas, Marcos Ramalho, são nas ocorrências dos municípios mais distantes que o SAMU Aeromédico mostra a sua eficiência. “As principais ocorrências atendidas pelo SAMU precisam de um tempo resposta muito baixo. Precisamos chegar o mais rápido possível até aquele paciente e conseguimos atingir essa eficiência com sucesso, utilizando nossa aeronave. Em uma ocorrência que iria levar mais de quatro horas, somente para a ambulância chegar ao local da transferência, o helicóptero faz o mesmo deslocamento entre 70 e 75 minutos”, exaltou.
A tripulação Samu Aeromédico é composta por quatro integrantes, um médico e um enfermeiro, ambos socorristas do Samu Alagoas, além de um piloto da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e o tripulante operacional, que é um integrante do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL).
De acordo como major Diego Mendonça, um dos pilotos do SAMU Aeromédico e comandante da Chefia Especial Aérea da Segurança Pública (CAESP), o helicóptero é um modelo Esquilo B3 e possui uma autonomia de voo de 2 horas e 40 minutos.
“A potência e a qualidade dessa aeronave nos garante voar com segurança por até 400 km. Dessa forma, conseguimos nos deslocar por todo o território alagoano e também podemos ir até estados vizinhos, caso haja a necessidade”, salientou o comandante.
Um dos principais destinos das ocorrências interestaduais é a cidade de Recife, em Pernambuco, especialmente para levar pacientes que precisam realizar transplantes de órgãos. Mas a equipe do SAMU Aeromédico já realizou transportes para Rio Grande do Norte e Sergipe.
Alagoas – O Ministério da Saúde (MS) suspendeu o repasse de R$ 5,936 milhões destinados ao incentivo de custeio mensal da Central de Regulação das Urgências (CRU), Unidades de Suporte Básico (USB), Unidades de Suporte Avançado (USA), Motolância e Aeromédico, pertencentes ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) do Município de Maceió (AL).
Segundo a portaria não houve o cumprimento de algumas exigências por parte da Secretaria Estadual de Saúde (SESAU), que administra o serviço em Alagoas. A Portaria nº 2.572, de 30 de Setembro de 2019, foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) de terça-feira (1º).
De acordo com a portaria, a suspensão é resultado do relatório de uma auditoria feita pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (SUS) e da nota técnica emitida pela Coordenação-Geral de Urgência sobre o serviço em Alagoas. A portaria não informa, no entanto, detalhes sobre o resultado dos dois documentos.
Segundo a SESAU, atualmente o Samu Alagoas dispõe, em Maceió, de nove Unidades de Suporte Básico (USBs) e cinco Unidades de Suporte Avançado (USAs UTI móvel), uma delas para o Serviço Neonatal. Além disso, conta com quatro motolâncias e Serviço Aeromédico (UTI Aérea).
Alagoas – Uma adolescente de 17 anos foi resgatada e reanimada após sofrer um afogamento, no começo da tarde de domingo (25), na Praia de Riacho Doce, no Litoral Norte de Maceió. O trabalho de reanimação dos salva vidas do Corpo de Bombeiros foi fundamental para o resgate da vítima com vida.
De acordo com o capitão Dorea, piloto do Grupamento Aéreo que atendeu a ocorrência no helicóptero Falcão 02, a vítima estava sendo submetida a trabalho de reanimação quando a aeronave pousou.
“Esse trabalho dos salva vidas, somado ao tempo de resposta da nossa aeronave, que levou cinco minutos para chegar ao local, fizeram toda a diferença para o resgate. Eles mantiveram os procedimentos e nós tínhamos todo o aparato médico de uma UTI Móvel, além dos médicos e medicamentos”, explicou o capitão que é bombeiro militar.
Ainda de acordo com o piloto, a vítima foi entubada ainda na praia, antes mesmo de ser colocada no helicóptero. “Esta é a melhor forma de garantir a respiração de pacientes em casos como esse. No hospital as equipes têm como avaliar melhor se há possibilidade de retirada do equipamento”, explicou o capitão.
A assessoria de comunicação do SAMU explicou que após a chegada da aeronave a equipe de saúde realizou os procedimentos de suporte avançado de vida durante 20 minutos. Uma ambulância, também do SAMU, levou a paciente para o Hospital Geral do Estado (HGE), no bairro do Trapiche da Barra.
A assessoria de comunicação do HGE informou que o estado de saúde da adolescente é considerado grave. Ela está internada na área vermelha do hospital, onde permanece sedada, entubada. A assessoria disse ainda que a jovem está inconsciente.
Alagoas – Um grave acidente ocorrido na manhã de terça-feira (13) envolvendo um veículo de passeio deixou duas mulheres feridas e presas às ferragens após o carro capotar e cair em um barranco nas imediações do Trevo da Morte, trecho conhecido pelo alto número de acidentes na BR-101, entre os municípios de Pilar e Rio Largo, região metropolitana de Maceió.
Segundo as informações, 13 militares do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas foram até o local para atender a ocorrência e resgatar as vítimas, que são da mesma família e naturais de Santa Catarina.
O SAMU informou que existiam cinco ocupantes no veículo, sendo quatro adultos e uma criança de três anos de idade. Após o carro cair de uma altura de seis metros, duas mulheres ficaram presas às ferragens, sendo retiradas do automóvel após uso de desencarcerador. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar também estiveram no local para dar apoio às equipes de socorros.
A assessoria do Corpo de Bombeiros informou que foi preciso o uso da aeronave Falcão 05 além da viatura AR 51. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também socorreu as vítimas que foram transferidas para o Hospital Geral do Estado (HGE).
De acordo com o médico do Serviço Aeromédico do SAMU, Reginaldo Melo, a criança não sofreu nenhum ferimento porque estava na cadeirinha de segurança. “A criança estava sentada na cadeirinha de segurança, por causa disso não sofreu nenhuma escoriação. As duas mulheres estavam estáveis, uma apresentava dores na perna esquerda, com uma possível fratura de fêmur. A outra senhora estava com um sangramento no ouvido esquerdo. A criança não teve nenhum ferimento”, disse o médico.
Ainda conforme dados do Corpo de Bombeiros, também houve derramamento de combustível na pista, o que poderia provocar novos acidentes no local. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para dar apoio na ocorrência.
Alagoas – Para comemorar o Dia do Socorrista, celebrado em 11 de julho, e encerrar as atividades da Capacitação de Resposta para Incidentes com Múltiplas Vítimas, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promoveu uma grande simulação realística, no sábado (6), no estacionamento do bairro Jaraguá, em Maceió.
O objetivo do evento foi treinar mais de 200 profissionais que possam ser envolvidos em situações de desastres e catástrofes. Para a simulação foram utilizadas 14 ambulâncias e o Samu Aeromédico.
Durante três dias, profissionais de 20 instituições estiveram reunidos em um treinamento prático e teórico, visando integrar as ações e tornar ainda mais efetiva a resposta dos órgãos nesses tipos de ocorrência. Durante a ação, foi simulado um acidente envolvendo dois ônibus, sendo que um deles capotou na pista, devido ao forte impacto da colisão. Para simular essa ocorrência de grande proporção, 70 voluntários se tornaram “vítimas” no treinamento.
Além do simulado, como forma de homenagear os socorristas, quatro profissionais do Samu receberam uma lembrança pelo Dia do Socorrista. Foram homenageados o condutor socorrista e técnico de enfermagem, Luciano Rodrigues, a enfermeira Ana Paula Silva, a médica Martha Valente e a técnica de enfermagem Cláudia César. Todos os socorristas estão no Samu Alagoas desde o início das atividades do órgão, há 15 anos.
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Atendimento Simulado
Do total de participantes, 60 alunos ficaram responsáveis pela parte de triagem dos pacientes e os demais ficaram na observação do atendimento. Os socorristas fizeram a utilização do método S.T.A.R.T. para fazer a triagem das vítimas que prioriza os pacientes que possuem mais risco de perder a vida para receber o tratamento mais rápido e adequado possível.
Com esse método, as vítimas são classificadas por cores, sendo a vermelha os pacientes em estado grave, amarelo pessoas em uma situação menos grave, mas que não pode se locomover. A cor verde são os pacientes que conseguem se locomover, e a cor preta para classificar os óbitos.
Capacitação
Organizada pela Sesau, por meio do Comitê Operacional em Emergências de Saúde (COES), em conjunto com Ministério da Saúde (MS), por meio da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), 200 profissionais da saúde receberam capacitação para Resposta a Eventos com Múltiplas Vítimas.
A parte teórica começou na quinta-feira (04) e aconteceu no auditório do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal), no bairro Pinheiro, em Maceió. Entre os assuntos abordados durante a capacitação, estiveram a utilização e o que deve conter no kit médico de desastre; métodos de triagem de vítimas; a estruturação da Rede de Atenção à Urgência e Emergência; e atenção psicossocial em desastres.
Alagoas – Um atendimento ágil e eficiente, realizado dentro dos padrões de segurança aérea, que agiliza a assistência médico-hospitalar e evita sequelas graves aos pacientes. É com essa visão que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) mantém o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Aeromédico.
Inaugurado em julho de 2010, o serviço já realizou 1.705 socorros, sendo 118 somente no período de janeiro a maio deste ano, representando um aumento de 53,24% quando comparado com os atendimentos realizados no mesmo período do ao passado.
Contando com uma aeronave exclusiva modelo esquilo AS350B3, que possui autonomia para realizar pousos em qualquer local do Estado, a exemplo de rodovias, o Samu Aeromédico funciona todos os dias da semana, no horário das 7h às 17h. O serviço dispõe de 48 profissionais habilitados para compor as equipes de atendimento aeromédico, devidamente treinados para executar socorros aéreos.
De acordo com Reginaldo Melo, médico do Samu Aeromédico, o uso do helicóptero garante um tempo resposta cerca de 80% menor do que se o transporte fosse feito por via terrestre. “Essa redução no tempo faz toda a diferença para o paciente. Qualquer que seja o tipo da ocorrência, seja trauma ou caso clínico, a agilidade garante uma melhor recuperação e redução de sequelas na vítima”, destacou.
O Samu Aeromédico pode ser considerado uma UTI aérea, já que possui os equipamentos essenciais presentes em uma Unidade de Terapia Intensiva, como respirador, desfibrilador, bomba para a infusão de medicamentos, monitor cardíaco e medicações necessárias para todo o tipo de atendimento. Além disso, a equipe ainda tem acesso ao Desfibrilador Externo Automático, cilindro de oxigênio, colar cervical, talas de imobilização e a prancha rígida.
Atuação
O Samu Aeromédico atua em colisões automobilísticas em rodovias, para transferir um paciente de uma unidade hospitalar do interior do Estado para um hospital da capital e para transportar pacientes que necessitam realizar transplantes. A equipe que atua no serviço é formada por quatro integrantes, sendo um médico, um enfermeiro, um tripulante operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) e o piloto, que é o comandante da aeronave.
Para um serviço aeromédico (SAMU 192) ser habilitado pelo Ministério da Saúde (MS) é necessário seguir as regras da Portaria nº 1.010, de 21 de maio de 2012. Atualmente, no Brasil existem 15 equipes habilitadas pelo MS, distribuídas em oito estados. Entre as federações que possuem Serviço Aeromédico, cinco estão localizadas no Nordeste do país (Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Piauí e Ceará). Os outros estados que possuem aeronaves para atendimento médico são Acre, Santa Catarina e Paraná.
Já o uso exclusivo para resgates e serviço aeromédico no Nordeste é feito somente pelo SAMU Alagoas. Os demais estados que possuem aeronaves dedicadas somente para esse fim são Santa Catarina, que possui quatro aeronaves, sendo dois helicópteros e dois aviões, e o Paraná, que possui quatro helicópteros.
O Estado do Piauí também possui uma aeronave exclusiva, mas o avião utilizado pelo SAMU local realiza apenas transportes inter-hospitalares de pacientes. Os outros quatro estados compartilham as aeronaves com as equipes da segurança pública local, com os veículos sendo utilizados pela Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pelo SAMU.
De acordo com Marcos Ramalho, supervisor do Samu Alagoas, no ano passado foram feitos 77 atendimentos entre resgates em rodovias, transferências e voos de busca e salvamento. “Nossa equipe aeromédica desempenha um serviço valoroso, trazendo inúmeros benefícios, como segurança e agilidade no atendimento à população. O aumento no quantitativo de ocorrências aconteceu pela criação de protocolos e de um fluxo de atendimento e acionamento para a utilização do helicóptero”, destacou.
Mirelle Torres, enfermeira do Samu, complementa as explicações sobre como é a atuação da equipe de resgate nos atendimentos feitos pelo Samu Aeromédico. “Em todas as ocorrências, a tripulação atua com base nos protocolos do Atendimento Pré-Hospitalar. Nós, enfermeiros, fazemos uma avaliação da vítima, aplicando a sistematização da assistência de enfermagem de forma rápida e objetiva, buscando diagnósticos e intervenções que prestem um melhor atendimento àquela vítima”, destacou a enfermeira.
Resgate no Aniversário
Entre os atendimentos feitos pelo Samu Aeromédico este ano, está o resgate da autônoma Vera Lúcia de Andrade, natural de São Paulo (SP). Ela estava em Maceió de férias junto com a família e, no dia do aniversário de 56 anos, sofreu um acidente e precisou ser socorrida e levada até o Hospital Geral do Estado (HGE).
“Estávamos em Maceió há três dias, quando resolvemos ir até a praia de Tabuba, no município de Barra de Santo Antônio. Naquele dia a maré estava baixa, então pedimos o almoço e resolvemos caminhar próximo aos corais. Estava calçada com um chinelo, mas teve um momento que não prestei atenção, acabei pisando em um buraco, me desequilibrei e caí. Meus familiares chegaram para me tirar da água, porque eu não conseguia andar, meu pé estava literalmente balançando”, contou a autônoma.
Neste momento, ainda de acordo com relatos de Vera Lúcia de Andrade, o funcionário da barraca de praia em que a família estava percebeu a situação e ligou para acionar o Samu Alagoas. Na hora do desespero, os familiares colocaram Vera Lúcia no carro deles para leva-la ao hospital.
“Foi nesse momento que o pessoal que estava no local viu o helicóptero vermelho do Samu e minha família ficou um pouco mais tranquila, com a certeza do atendimento. Quando médico me avaliou, disse logo que eu tinha uma fratura exposta. Agradeço muito a toda equipe, eles foram a minha salvação, muito atenciosos, fizeram os primeiros socorros, me imobilizaram e me transportaram para o HGE”, lembrou.
Dos 10 dias que a família iria passar de férias em Maceió, Vera Lúcia Andrade ficou cinco dias internada no HGE, onde passou por uma cirurgia para colocar um fixador na perna esquerda. Vera Lúcia ainda brincou com a situação, dizendo que iria levar boas recordações de Maceió, e uma delas foi andar de helicóptero no dia do aniversário.
“Eu nunca quebrei nenhum osso em toda minha vida, justamente no meu aniversário acontece isso. Mas passei tudo numa boa, sem me estressar, porque não adiantava nada. O que me ajudou muito a me acalmar foram os profissionais do HGE, que sempre me diziam o que estava acontecendo, e quais seriam as próximas etapas. Me senti muito bem acolhida, senti um calor humano indescritível no HGE. Preciso agradecer e elogiar toda a atenção que a equipe do hospital e do Samu me deram nesse momento de dificuldade”, disse Vera Lúcia Andrade, em está realizando fisioterapia em São Paulo, após passar por uma nova cirurgia.
Vida Nova
Outro tipo de ocorrência feita pelos tripulantes do Samu Aeromédico é o transporte de órgãos para serem transplantados. No último dia 7, a equipe do serviço aeromédico fez o transporte de três órgãos para a cidade de Recife (PE). A família do paciente foi sensibilizada pelos profissionais da Organização de Procura de Órgãos (OPO), vinculada à Central de Transplantes de Alagoas, e aceitaram fazer a doação.
O doador foi transportado por uma ambulância do Samu até a Santa Casa de Misericórdia de Maceió, unidade onde foi realizada a captação de dois rins e o fígado. Após esse procedimento, os órgãos foram transportados pelo helicóptero do Samu até o Hospital Real Português, em Recife (PE).
Equipe pronta para o resgate
A equipe do Samu Aeromédico é formada por quatro integrantes sendo eles um médico, um enfermeiro, um tripulante operacional do Corpo de Bombeiro Militar de Alagoas (CBMAL) e o piloto, que é o comandante da aeronave.
De acordo com Emílio Vieira, piloto e capitão do CBMAL, função do piloto consiste em conduzir a equipe até o local da ocorrência, e durante esse trajeto é ele quem cuida da segurança do voo, monitorando os parâmetros de voo, autonomia da aeronave, e toda a parte de navegação.
“Antes de iniciarmos o plantão, o comandante da aeronave faz uma pequena reunião com toda a equipe para verificar as condições meteorológicas, o estado físico e mental de cada um da tripulação, conferimos os equipamentos que poderão ser utilizado durante o serviço”.
A equipe também conta com um profissional do CBMAL como tripulante operacional, que desempenha diversas atividades e é a presença desse profissional que permite pousos e decolagens em áreas restritas.
“Somos nós que verificamos os locais para o posou da aeronave, garantindo mais segurança para a população e para tripulação. Também participamos efetivamente das ocorrências, especialmente no salvamento veicular que são situações onde é necessário utilizar o serra sabre, ou a ferramenta combinada elétrica, equipamentos utilizados quando existem vítimas presa às ferragens”, explicou Kennedy Oliveira, cabo do CBMAL.
Alagoas – Na quinta-feira (16), a equipe aeromédica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Alagoas foi acionada para fazer um resgate de um colombiano que ficou ferido após uma colisão envolvendo um caminhão e uma motocicleta na BR-316, no município de Satuba. Na a ocorrência foram utilizados o helicóptero do Samu Alagoas e a Unidade de Suporte Básico da cidade de Rio Largo.
Os socorristas do Samu também contaram com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) e da Policia Rodoviária Federal (PRF). O acidente aconteceu após a motocicleta em que a vítima trafegava colidir com a traseira do caminhão.
De acordo com o Marcos Viana, médico do Samu Aeromédico, a motocicleta estava sendo tripulada por dois colombianos, mas somente o condutor ficou ferido, sofrendo lesões na cabeça e no tórax.
“Por causa da queda e do atrito com o solo, o paciente sofreu escoriações leves na região do tórax e, mesmo utilizando capacete, teve uma lesão mais grave na testa e no queixo. Antes de realizarmos o transporte pelo Samu Aeromédico, fizemos os primeiros procedimentos, como a imobilização e a estabilização dos sinais vitais do paciente”, relatou o médico.
O paciente foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e se encontra na área vermelha, passando por uma avaliação médica e posteriormente passará por exames de imagem.
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