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Esquadrão da FAB transporta fígado de Porto Velho para Rio Branco, AC.

Amazonas – No domingo (26), o Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo (7° ETA – Esquadrão Cobra), sediado na Ala 8, em Manaus, AM, realizou uma missão de transporte de órgãos. Um fígado, captado na cidade de Porto Velho, RO, foi transportado para Rio Branco, AC.

Foi empregada a aeronave C-97 Brasília, que decolou às 14h20 do Aeroporto Militar de Ponta Pelada, zona sul da capital amazonense, rumo à Rondônia. Uma equipe médica, chefiada pelo cirurgião Leonardo Toledo Mota, aguardava a aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para a remoção do órgão.

Para que fosse possível o transporte, foi acionada a tripulação de sobreaviso do 7° ETA, que, comandada pelo Tenente Aviador Rafael Félix Raposo da Costa, mobilizou os meios necessários em virtude da natureza da missão.

O Tenente Raposo destacou que missões de cunho humanitário, em especial o transporte de órgãos, são muito gratificantes, pois levam esperança a doentes e familiares que aguardam por um transplante. “Sinto-me lisonjeado por ter essa oportunidade ímpar de participar de missões que levam esperança a brasileiros que necessitam de uma segunda chance” disse.

Força Aérea realiza curso de adaptação básica ao ambiente de selva em Manaus, AM

Amazonas – Militares da Força Aérea Brasileira (FAB) participaram do Curso de Adaptação Básica ao Ambiente de Selva (CABAS). A formação ocorreu, no período de 11 a 25 de julho, e foi coordenada pelo Esquadrão Harpia (7°/8° GAV), sediado na Ala 8, em Manaus (AM).

“A finalidade do curso é proporcionar aos aeronavegantes conhecimentos básicos a respeito da sobrevivência na selva, a fim de aumentar a sobrevida deles e dos demais tripulantes caso ocorra alguma emergência real”, explicou Clique aqui para baixar a imagem originalo Oficial Coordenador do CABAS, Tenente Aviador Hideyuki Simplicio Kitayama.

O curso foi composto por mais de 80 horas de instrução e abordou procedimentos de emergência em aeronaves, ações imediatas após acidente, transposição em curso de água, geodiversidade da amazônia, doenças endêmicas e ofidismo, fauna e flora da região da amazônia, construção de abrigos, entre outros.

Um dos participantes das instruções, o Tenente Aviador Wellington Salomão Raimundo Gomes Tavares falou sobre o aprendizado que adquiriu com o CABAS.

“O curso em si serviu para relembrar e fortalecer ensinamentos de sobrevivência em ambiente de selva, mas também proporcionou novas experiências, como pernoite isolado, visita à comunidade indígena e o próprio contato com a selva primária, bem como a troca de experiências com instrutores experientes e com vivências em missões reais”, acrescentou.

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