Alemanha – A Airbus Corporate Jets recebeu o primeiro pedido da Lufthansa Technik de duas aeronaves Airbus A321LR, da família A320neo. A aeronave terá capacidade multifuncional e poderá ser equipada para vários tipos de missões, como transporte de tropas, diferentes configurações MedEvac (Medical Evacuation) e será operada pela Força Aérea Alemã (Luftwaffe – Bundeswehr).
A Lufthansa Technik já fez um pedido total de cinco aeronaves Airbus em nome do governo alemão: três ACJ350-900s e dois A321LRs. Os A321LRs poderão transportar até 163 passageiros, 6 pacientes em terapia intensiva ou 12 pacientes em terapia média, dependendo da configuração instalada, com alcance máximo de 4.200nm / 7.800km ou 9,5 horas de voo. Esse avião oferece 30% de economia de combustível e quase 50% de redução na emissão de ruído em comparação com aeronaves concorrentes da geração anterior.
A Força Aérea Alemã possui aviões de grande porte configurados MedEvac, como o Airbus A310, A321-200 e o A400M. Esse aviões compõe a frota da Força Aérea Alemã. O A400M complementa a capacidade operacional da Força Aérea Alemã que também utiliza o Transall C-160D para operações aeromédicas.
A versão doA310 Medevac é considerada uma unidade aérea de terapia intensiva. Possui capacidade para 44 pacientes, sendo que 06 leitos são preparados para pacientes de cuidados intensivos com uma equipe médica de até 25 profissionais. Esse avião da Luftwaffe possui a maior capacidade de transporte aeromédico do mundo. A aeronave fica baseada no aeroporto de Colônia-Bonn.
França – O vice-presidente executivo de Suporte ao Cliente e Serviços da Airbus Helicopters, Christoph Zammert, falou como a empresa está ajudando os operadores de helicóptero que estão na linha de frente do combate à pandemia de COVID-19. Confira!
Christoph Zammert
Desde o início fiquei impressionado com o modo em que nossos operadores de helicóptero enfrentaram o desafio de combater a mais ampla crise de saúde que atingiu o planeta nos tempos modernos. Sejam Serviços de Emergência Médicas (EMS), Polícia, Busca e Salvamento (SAR) ou organizações militares, eles têm um único objetivo em mente: salvar vidas, todos os dias.
Como fabricante, é nossa responsabilidade fornecer os serviço necessários para manter suas operações em funcionamento, como suporte técnico e logístico, além de ajudá-los a encontrar novas soluções para proteger a saúde de seus pilotos e tripulações.
Protegendo pilotos e tripulações de helicópteros
Desde o início, colaboramos com a EASA e com a Associação Europeia de Helicópteros (EHA), fornecendo apoio e recomendações. Mais recentemente, criamos uma equipe dedicada de especialistas em serviços aeromédicos para fornecer consultoria eficiente aos clientes que trabalham na linha de frente.
Também encontramos oportunidades de fazer parcerias com operadores, fornecedores e reguladores para disponibilizar soluções que protegem pilotos e equipes da contaminação, permitindo a eliminação ou redução do tempo-resposta para a desinfecção do helicóptero após o transporte de um paciente COVID-19. Os dispositivos de isolamento de paciente (PID), coberturas transparentes (B.R.A.V.E) e capas protetoras surgiram como soluções de separação de cabine/cockpit, além das diretrizes para desinfecção, entre outros.
Um bom exemplo disso, foi nossa subsidiária no Brasil (Helibras), que recentemente ajudou a adaptar um PID fabricado por um fornecedor local para a pequena cabine do H125. O PID é o tipo mais sofisticado de unidade de proteção disponível, pois mantém o paciente isolado e elimina a necessidade de desinfecção.
A instalação foi testada por operadores com vasta experiência em missões EMS e com o acompanhamento de profissionais da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) do Brasil, foi autorizado o seu uso em todos os tipos de helicópteros. O dispositivo é produzido de acordo com as normas internacionais por um fornecedor local, responsável por sua aprovação junto às autoridades de saúde.
Além disso, a DRF Luftrettung já equipou seis de seus helicópteros H145 com o Epishuttle, com outros cinco em breve. No total, o operador transportou mais de 100 pacientes COVID-19, principalmente transportes inter-hospitalares.
Essa cobertura transparente pode ser instalada na metade superior de uma maca para proteger os pilotos e a tripulação e reduzir o tempo de desinfecção, o que significa mais transportes por dia. Vinte e quatro delas já estão em uso pelo SAMU francês, com mais cinco encomendadas. E estamos trabalhando ativamente com autoridades de outros países na esperança de tornar essa solução mais amplamente disponível.
Da mesma forma, vimos um número maior de clientes instalando capa para separação da cabine/cockpit a fim de proteger os pilotos. Em abril, já tínhamos identificado e comunicado opções disponíveis nos mercados locais para o H135 e H145 e para a frota AS332/H225. Desde então, novas soluções foram apresentadas para os AS365, H155, H175, H125, BO105 e BK117. Os clientes que estão voando com essas capas de separação incluem a Heli Áustria e a Lotnicze Pogotowie Ratunkowe (Serviço Aeromédico da Polônia).
O poder da análise de dados para operadores de helicópteros
Com as operações sendo realizadas até o limite, ajudar os clientes a gerenciar melhor suas frotas por meio da análise de dados já é uma realidade. Durante a crise do COVID-19, ajudamos nossos operadores de EMS a transferir seus dados sem problemas do local de operações para a plataforma de dados da Airbus Helicopters.
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Acompanhando essa transferência de dados, está o aplicativo Fleet Monitoring, disponível no portal de clientes colaborativos da AirbusWorld. Este serviço de análise de dados fornece visões gerais do voo e seus parâmetros.
Para clientes aeromédicos como a Hungarian Air Ambulance e HTM Helicopters, nossos especialistas analisaram seus dados diariamente nas primeiras semanas da crise, aliviando a carga de trabalho de análise de dados em 70%, permitindo que se concentrassem inteiramente em salvar vidas.
Nosso aplicativo Flight Analyzer está no centro dessas análises, processando automaticamente dados de voo e detectando possíveis incidentes antes que eles levem a possíveis acidentes. Todos esses dados estavam disponíveis para nossas equipes de suporte técnico, garantindo que, quando recebessem uma consulta do cliente, tivessem os dados mais recentes na ponta dos dedos.
Ainda há muito a ser feito, mas, graças às iniciativas ágeis e à colaboração entre operadores, reguladores e fabricantes, conseguimos tomar medidas rápidas para responder às necessidades de nossos clientes e, ao mesmo tempo, garantir a segurança de nossos funcionários e pacientes. Esperamos continuar com esse suporte.
Noruega – A empresa aérea Lufttransport da Noruega reagiu rapidamente a uma solicitação urgente da Norwegian Air Ambulance Services (Luftambulansetjenesten) para fornecer uma solução e possibilitar o transporte de vítimas do COVID-19 para um hospital no norte do país.
A Luftambulansetjenesten, como outros serviços aeromédicos, recorreu à capsula de isolamento EpiShuttle da EpiGuard para transportar pacientes ao hospital sem risco de contaminação. O sistema é grande demais para ser usado nas aeronaves de asa fixa KingAir B200 operadas em voos aeromédicos a partir de pistas curtas no norte da Noruega e por isso foi solicitado o Super Puma.
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A Lufttransport disponibilizou o helicóptero Super Puma AS332 L1 para o transporte. A aeronave estava em serviço mais recentemente com a Guarda Costeira da Islândia e um interior aeromédico da Air Ambulance Technology da Áustria teve que ser rapidamente instalado, testado e certificado com o Epishuttle.
Apenas nove dias após o pedido inicial, o Super Puma estava sendo utilizado na cidade norueguesa de Tromsø para transportar pacientes de áreas remotas para o Hospital Universitário do Norte da Noruega (UNN). Dois pilotos da Lufttransport e um técnico operam a aeronave com um médico e dois paramédicos da UNN, cuidando do paciente na cápsula de isolamento EpiShuttle.
Os helicópteros de resgate H145T2 e o AW139 do serviço aeromédico também são montadas capsulas de isolamento e podem acomodar equipes médicas. Os aviões KingAir B200 e helicópteros H135P2 + continuam como ambulância aérea, porém não possuem espaço suficiente para receber a capsula.
Alemanha – Aviões de grande porte configurados MedEvac (Medical Evacuation) da Luftwaffe (Força Aérea Alemã) e que fazem parte da Bundeswehr (Forças Armadas Unificadas da Alemanha) transportaram pacientes com COVID-19 do norte da Itália e da França para a Alemanha nos últimos dias.
Para essas missões, a Bundeswehr está preparada para transportar pacientes em verdadeira UTIs aéreas. Para esse fim, um Airbus A310MedEvac equipado como uma “unidade aérea de terapia intensiva” voou duas vezes para a Itália e uma aeronave de transporte Airbus A400M MedEvac, também preparada para operações de evacuação aeromédica, voou para a França. Os pacientes foram distribuídos em clínicas civis e em hospitais das Forças Armadas, em Coblença, Ulm, Hamburgo e Westerstede.
Esse aviões compõe a frota da Força Aérea Alemã. O primeiro Airbus A400M foi entregue às Forças Armadas Unificadas da Alemanha em 18 de dezembro de 2014 e possui várias versões. Atualmente, a Força Aérea possui 30 dessas aeronaves. A entrega de 53 máquinas está prevista para ser concluída em 2026.
O Airbus A400M MedEvac é usado como aeronave de “Evacuação Aeromédica para Cuidados Intensivos” (ICAE). A equipe médica de 11 pessoas pode cuidar de até seis pacientes, sendo dois pacientes em UTI, dois pacientes na categoria de cuidados intermediários e outros dois no nível de cuidados baixos.
O A400M complementa a capacidade operacional da Força Aérea Alemã que também utiliza o Transall C-160D para operações aeromédicas, bem como o avião A310 para voos de transporte aeromédico de longas distâncias.
A Força Aérea utiliza cinco Airbus A310-304 em versões diferentes. A versão doA310 Medevac é considerada uma unidade aérea de terapia intensiva. Possui capacidade para 44 pacientes, sendo que 06 leitos são preparados para pacientes de cuidados intensivos com uma equipe médica de até 25 profissionais. Esse avião da Luftwaffe possui a maior capacidade de transporte aeromédico do mundo. A aeronave fica baseada no aeroporto de Colônia-Bonn.
Equipamentos médicos a bordo do A310 MedEvac:
Unidade de transporte intensivo:
Ventilador para cuidados intensivos “Evita 4”;
Ventilador de transporte “Oxylog 3000”;
Monitor multifuncional “Propaq EL106”;
Duas bombas de seringa tripla “Combimat 2000”;
Bomba de sucção “Accuvac”;
Equipamento adicional a bordo:
16 Monitores de pacientes “Micropaq”;
1 Analisador de gases sanguíneos “I-Stat”;
2 Broncoscópios flexíveis;
Sistema de ultrassom portátil “SonoSite”;
6 Sistemas de aquecimento de pacientes “Barkey”;
12 Kanal – EKG;
2 desfibriladores;
16 Bombas triplas de seringa “Combimat 2000”;
4 Medumat LifeBase III;
4 Bombas de infusão “IP 2000”;
1 Sistema central de monitoramento, e
1 geladeira para produtos médicos refrigerados.
Airbus A310 MedEvac
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Operação Itália – Ventilação Difícil
O médico Chefe, Dr. Björn Hoßfeld, fez parte da equipe do Airbus A310 MedEvac que voou de Bergamo, Itália, para a Alemanha. Durante o voo o Dr. Hoßfeld relatou sua dificuldade quanto ao uso dos ventiladores e reconheceu a gravidade dos danos nos pulmões e que a simples ventilação do paciente não era suficiente.
Mais de uma vez, teve que ajustar as configurações dos ventiladores individualmente. O que o preocupa é o fato de que nem todo ventilador é adequado para o tratamento de pacientes graves com COVID-19.
“Um respirador de emergência como temos em uma ambulância não é suficiente neste caso.” Além dos ventiladores, especialistas alertam sobre a importância de observar as especificações dos equipamentos e verificar se são adequados para pacientes com COVID-19.
Segundo o médico, os pulmões do paciente ficam debilitados pela infecção, de modo que as demais áreas funcionais dos pulmões devem ser usadas de maneira ideal com pressões e frequências respiratórias exatamente compatíveis com o respectivo paciente. Essa é a única maneira de fornecer oxigênio suficiente.
O experiente médico do Hospital da Bundeswehr, em Ulm, ficou visivelmente emocionado após o transporte aeromédico: “Comparado aos transportes de longa distância do Afeganistão, transportar seis pacientes ventilados de Bergamo para a Alemanha não parece um desafio. Mas se você olhar nos olhos do colega italiano, verá como eles estão acabados.”
Espanha – Um avião Airbus A400M realizou um transporte de lote de máscaras necessárias para o sistema de saúde espanhol de Toulouse a Madri. A aeronave, conhecida como MSN56 e operada por uma tripulação da Airbus, decolou no dia 23 de março de 2020 da sede da Airbus em Toulouse, pousando na Base Aérea Getafe (Madri) para descarregar e entregar o lote de máscaras ao Ministério da Defesa Espanhol.
A carga faz parte dos aproximadamente 2 milhões de máscaras transportadas no fim de semana por um avião de teste Airbus A330-800 de Tianjin, China, para a Europa. Esse transporte permitirá a entrega de um suprimento significativo de máscaras à rede de saúde pública espanhola, em apoio aos atuais esforços de crise do COVID-19.
Isso vem além das doações da Airbus nos últimos dias para fornecer milhares de máscaras a hospitais e serviços públicos em toda a Europa. A Companhia continuará a apoiar voos adicionais planejados para os próximos dias, em coordenação com as autoridades nacionais.
Espanha – A Força Aérea Real Canadense (RCAF) recebeu a sua primeira aeronave de busca e salvamento de asa fixa (FWSAR), Airbus C295. Com essa entrega, a RCAF iniciará mais operações de treinamento e teste operacional inicial (IOT E) na Espanha, seguido pelo voo de translado para sua base em Comox, Columbia Britânica, em meados de 2020.
O primeiro Airbus C295, adquirido pelo Governo do Canadá para o programa de substituição de aviões de busca e salvamento (SAR) saiu da oficina, exibindo sua pintura final nas instalações da Airbus em Sevilha, Espanha. A aeronave adota a cor amarela, seguindo a tradição definida na década de 1970 para aeronaves de busca e salvamento, dando alta visibilidade para as pessoas no ar e no solo.
O contrato assinado em dezembro de 2016, inclui 16 aeronaves C295 e todos os serviços de suporte, incluindo treinamento, manutenção e a construção de um novo Centro de Treinamento em Comox, Colúmbia Britânica.
Além dessa entrega, outras seis aeronaves já iniciaram os testes de voo ou estão em várias etapas da montagem final; e sete simuladores e dispositivos de treinamento estão iniciando testes preliminares de aceitação.
Essas aeronaves ficarão baseadas onde atualmente estão localizados esquadrões de busca e salvamento: Comox, British Columbia; Winnipeg, Manitoba; Trenton, Ontário; e Greenwood, Nova Escócia. Os requisitos para as aeronaves foram bem documentados – desde exigentes pesquisas de contorno de montanhas, tempestades no Ártico e Atlântico Norte até temperaturas extremas, gelo e precipitação.
As primeiras equipes da RCAF começaram a treinar no final do verão de 2019 no Centro de Treinamento Internacional da Airbus em Sevilha, Espanha. Para mais informações sobre o programa FWSAR, clique aqui.
Áustria – O Ministério do Interior da Áustria (BMI) adquiriu dois helicópteros Airbus H125 equipados para missões policiais, de busca e de resgate, incluindo farol de busca TrakkaBeam A800, gancho de carga externa, compatibilidade com visão noturna, equipamentos de combate a incêndio e comunicações táticas TETRA.
As aeronaves se unem a frota existente da BMI que possuem helicópteros Airbus H135 e AS350. Os helicópteros irão operar em Innsbruck, capital do estado do Tirol, no oeste da Áustria e em Salzburgo, cidade austríaca na fronteira com a Alemanha e com vista para os Alpes Orientais.
A primeira aeronave foi entregue em uma cerimônia em Innsbruck, na presença do ministro do Interior da Áustria, Wolfgang Peschorn, e do governador da província do Tirol, Günther Platter.
Os helicópteros apresentam um conjunto abrangente de equipamentos em uma configuração personalizada projetada pela Airbus Helicopters no Reino Unido e instalada na sede da empresa em Oxford. O H125 foi selecionado devido à sua versatilidade e desempenho geral, essenciais para oferecer disponibilidade de missão nas regiões alpinas da Áustria.
Espanha – O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez recebeu, na quinta-feira (14), em Sevilha, na Espanha, a segunda aeronave SC-105, de Busca e Salvamento, do Projeto CLX-2, em cerimônia de entrega realizada pela empresa Airbus.
O FAB 6551 é a primeira aeronave do projeto a ser entregue com o sistema de reabastecimento em voo, o que permitirá à mesma ser reabastecida em pleno voo e ampliar a sua capacidade operacional.
Em seu discurso, o Comandante da Aeronáutica enalteceu o empenho operacional do SC-105, com equipamentos de alta tecnologia, proporcionando, assim, maior eficácia no cumprimento de Missões de Busca e Salvamento. “A inclusão desse vetor no acervo da FAB corrobora com nosso compromisso de Controlar, Defender e Integrar os 22 milhões de quilômetros quadrados sob a responsabilidade do Comando da Aeronáutica (COMAER)”, ressaltou.
Emprego
O emprego da nova aeronave potencializa a operacionalidade da Aviação de Busca e Salvamento da FAB, seja nas Missões de Ajuda Humanitária ou na busca a uma aeronave acidentada, nas quais a participação do vetor é de grande relevância.
Dotado de um sistema eletro-óptico, o SC-105 utiliza o espectro infravermelho, podendo detectar, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou até mesmo uma pessoa no mar.
Canadá – A chegada da nova frota de aeronaves de busca e salvamento de asas fixas da Royal Canadian Air Force (FWSAR) está cada vez mais próxima. Em março de 2019, a primeira aeronave saiu da linha de montagem na Espanha. E agora, com a entrega prevista para começar no próximo ano em Comox, British Columbia, é hora de nomear a mais nova aeronave da RCAF.
O escritório de gerenciamento de projetos e a Canadian Air Division, responsáveis conjuntamente pela nomeação de novas frotas de aeronaves, consultaram a comunidade de busca e resgate operacional para apresentar vários nomes possíveis para o Airbus CASA C295. O comandante da Royal Canadian Air Force, o tenente-general Al Meinzinger, terá a palavra final sobre o nome.
Cinco nomes foram selecionados para sua decisão. Eles estão em ordem alfabética:
CANSO II: aeronaves Canso serviram com 11 esquadrões da RCAF durante a Segunda Guerra Mundial. Eles operavam a partir de ambas as costas e eram empregados em patrulhas costeiras, proteção de comboios e caça submarina. Depois da Segunda Guerra Mundial, Cansos serviram com a RCAF em missões de reconhecimento e busca até que eles finalmente se aposentaram em novembro de 1962.
GUARDIAN: Guardião é uma entidade que protege uma comunidade sob um conjunto de valores.
IRIS: Em anatomia, a íris é a parte mais visível (e colorida) do olho e tem como sua função controlar os níveis de luz e se refere à faculdade ou poder de ver. Íris também era a deusa do mar e do céu na antiga mitologia grega.
KINGFISHER: Encontrada em todo o Canadá, esta ave patrulha rios constantemente à procura de presas. Dentro das Primeiras Nações do Noroeste, o kingfisher é reconhecido por sua velocidade e agilidade, bem como por suas habilidades de busca e caça. Um kingfisher foi retratado na cédula canadense de cinco dólares de 1986 na série “Birds of Canada”.
TURNSTONE: Turnstones são uma das maravilhas migratórias do mundo das aves do Ártico. Eles são conhecidos por voar mais de 1.000 quilômetros (600 milhas) em um único dia.
A lista curta atende aos princípios legais básicos e às considerações de análise com base no gênero, bem como às orientações estabelecidas pela Organização Internacional de Aviação Civil (IACO) e pelo Ministério dos Transportes do Canadá.
Eles também foram avaliados para garantir que respeitem as convenções para o nome “popular” de uma aeronave que estão contidas no “Manual de Aeronavegabilidade Técnica” (TAM) do Departamento de Defesa Nacional, que fornece a direção da nomenclatura da aeronave. Estas convenções para um nome popular, pelo qual uma aeronave é conhecida dentro do DND, incluem o seguinte:
Se uma nova aeronave já tiver um nome oficial e comumente usado, esse nome será retido.
O nome deve ter uma conotação canadense.
O nome deve consistir em apenas uma palavra e ser selecionado de acordo com as características da aeronave e sua missão básica, em vez da fonte de fabricação da aeronave.
O nome deve atrair a imaginação sem sacrificar a dignidade e deve sugerir confiança nas capacidades da aeronave.
O nome não deve duplicar aqueles em uso para outros tipos de equipamento.
Podem ser utilizados nomes anteriormente associados se adequados (i.e., Musketeer / Musketeer II e Harvard / Harvard II).
Todas as séries de aeronaves dentro de uma missão básica e tipo manterão o mesmo nome (por exemplo, CC-130E, CC-130H e CC-130J Hercules).
Quando o nome for selecionado, ele será formalmente protegido pela “Lei de marcas comerciais” antes de ser anunciado, a fim de evitar qualquer forma de reclamação ou conflito com outra organização. Se entenderem que o nome selecionado não pode ser liberado para uso, será feita outra seleção.
Estados Unidos – O transporte aeromédico depende de helicópteros, desde o H125 até helicópteros bimotores, para transportar pessoas gravemente feridas ou doentes para hospitais e receber cuidados intensivos.
“Muitas vezes é o caso em que alguém sofreu um acidente, com traumatismo craniano e foi levado para um hospital local, que não tem a capacidade de atender a vítima”, diz Fred Buttrell, CEO da Air Medical Group Holdings. Para que a vítima receba o atendimento adequado “faremos um transporte aeromédico para um centro de traumatologia de nível 1 ou um centro de atendimento terciário”.
À medida que os hospitais locais continuam a se fechar nos EUA, centenas de comunidades ficam a quilômetros do hospital de acesso crítico mais próximo. Em seu relatório de junho de 2018 para o Congresso, a Medicare Payment Advisory Commission (MedPac) relatou que, entre o fechamento de hospitais de 2013 a 2017, 21 deles estavam a mais de 32 km do hospital vizinho.
Em 2018, dois dos maiores provedores de transporte de EMS (Emergency medical services) dos EUA – Air Medical Group Holdings (AMGH) e American Medical Response – uniram-se para formar a Global Medical Response (GMR).
As seis subsidiárias aéreas da empresa e dezenas de ambulâncias terrestres fornecem agora transporte médico de emergência para 46 estados e o Distrito de Columbia. (American Medical Response (AMR), Rural Metro Fire e Air Evac Lifeteam, REACH Air, Med-Trans Corporation, AirMed International e Guardian Flight)
Entregando soluções locais
“Para muitos sistemas de saúde, o transporte e a transferência do paciente são pontos problemáticos”, diz Fred Buttrell. “Oferecemos a capacidade de transporte em nível local. Temos a sorte de estar na situação de ser uma organização de resposta médica global com uma solução local.”
Na Heli-Expo 2019, a GMR anunciou um pedido de compra para a Airbus de 21 helicópteros. O pedido permitirá que o fornecedor de transporte se expanda em novos mercados, renove sua frota e reforce os serviços aos clientes.
“Oitenta por cento dos nossos transportes vêm de áreas rurais”, diz Fred Buttrell, acrescentando que a maioria dos voos envolve trauma, parada cardíaca, derrame ou insuficiência respiratória aguda, onde o tempo é essencial.
Aeronaves especiais para serviços especiais
Mais de 400 aeronaves – helicópteros e aviões – estão à disposição da AMGH através de suas seis subsidiárias. Uma dessas empresas, a Med-Trans, opera o H125, H130, H135 e o H155 de 29 estados no sudeste dos EUA. “Nós crescemos com a Airbus ao longo do tempo adquirindo aeronaves e nossa estratégia de substituição de frota nos permitiu expandir para os mercados H125 e H130”, diz Robert Hamilton, presidente da Med-Trans Corporation.
Uma das considerações na aquisição de novas aeronaves é a capacidade de adaptar serviços aeromédicos à população local ou segmentos de especialidade. “A grande cabine do H130 e o aumento da carga útil nos permitirão fazer mais transportes pediátricos”, diz Fred Buttrell.
“O H135 utilizamos para transporte IFR, principalmente em parceria com sistemas de saúde que querem ter esse perfil de missão como parte de seu contínuo atendimento. E o H125 tem sido um helicóptero muito bom para nós, especialmente em altitudes de alta densidade no oeste [dos EUA], onde podemos continuar a prestar serviços sem nos preocupar com peso do paciente.”
Dedicação à missão
A enorme variedade de missões que organizações de ambulância aérea participam é uma prova de sua eficiência. Desde o início de 2019, a página de mídia social da Med-Trans menciona a transferência segura de um paciente crítico em ventos fortes, a recuperação de vítimas de AVC transportadas pela empresa e a inauguração de uma de suas aeronaves para um voo NICU (neonatal intensive care unit).
Ele também menciona a dedicação de homens e mulheres. Tripulações de ambulância aérea e paramédicos são alguns dos mais experientes da indústria; Os paramédicos primeiro devem trabalhar um certo número de anos como EMTs e passar por treinamento de paramédico antes de serem certificados para trabalhar em uma equipe de ambulância aérea.
“Como médico, quando entrei no ramo de medicina aeroespacial no início dos anos 90, estava em um helicóptero da Airbus”, diz Robert Hamilton. “Tenho a oportunidade de falar em primeira mão de um histórico clínico sobre a confiança que um produto da Airbus me deu pessoalmente por muitos anos.
O Alouette III SA3160, pilotado por Jean Boulet e Robert Malus completou seu voo inaugural em Le Bourget em 28 de fevereiro de 1959. Esta 3ª geração Alouette foi caracterizada por sua cabine estendida capaz de acomodar seis passageiros ao lado do piloto e equipada com portas deslizantes. Seu rotor principal tinha 11 metros, comparado a 10,2 metros para o Alouette II e sua carga útil aumentada em 250 kg.
Um concorrente para voos de alta altitude
O Alouette III alcançou sucesso muito rapidamente. Em 12 de junho de 1960, o primeiro protótipo pousou na cúpula do Mont Blanc com sete pessoas a bordo, demonstrando seu excelente desempenho em altas altitudes.
Alguns meses depois, em 6 de novembro de 1960, o segundo protótipo pousou no cume da montanha Deo Tibba, no Himalaia, a uma altitude de mais de 6.000 m durante uma manifestação na Índia.
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Durante uma turnê de demonstração na África, o Alouette III pousou no cume do Monte Kilimanjaro, cerca de 6.000 metros acima do nível do mar em 18 de fevereiro de 1973 e depois no cume do Monte Quênia, 5.500 metros acima do nível do mar, alguns dias depois. O helicóptero se estabeleceu rapidamente como um helicóptero capaz de voar em altitudes muito altas.
Uma história de sucesso mundial
A primeira aeronave desta série foi entregue à Birmânia em 25 de julho de 1961. O Alouette III foi o primeiro helicóptero para o qual o processo de fabricação em série ocorreu inteiramente em Marignane, França.
Mais de 1.400 aeronaves foram fabricadas para 120 clientes em 80 países, incluindo a África do Sul, Portugal e Holanda. Por sua vez, a França encomendou 180 aeronaves para suas forças armadas e para-serviços públicos. O Alouette III também foi fabricado sob licença na Índia, sob o nome “Chetak”, no Paquistão, na Romênia e na Suíça, com um total de mais de 600 protótipos.
A frota Alouette III acumulou mais de 7 milhões de horas de voo até o final de 2018. Hoje, quase 180 aeronaves ainda continuam em serviço.
Kiev – Iniciando a modernização da frota de helicópteros da Ucrânia, a Airbus Helicopters entregou os dois primeiros H225, de um pedido de 21 aeronaves, ao Ministério do Interior da Ucrânia. Uma aeronave será destinada a missões de busca e salvamento e a outra será operada pela Guarda Nacional para missões policiais. Os helicópteros H225 foram configurados em apenas três meses. Outros dois H225 se juntarão à frota nas próximas semanas.
A entrega dos helicópteros é resultado de um Acordo Intergovernamental assinado entre a Ucrânia e a França em julho de 2018 e que prevê a entrega de 55 helicópteros para missões de busca e salvamento, serviços médicos de emergência, combate a incêndios e missões policiais. O acordo prevê 21 H225 retrofitados, 10 novos H145 e 24 H125, todos voltados para busca e salvamento (SAR), EMS e outros serviços públicos. Também será criado um centro de treinamento e manutenção na Ucrânia.
O H225 com peso máximo de decolagem de 11 toneladas é reconhecido como uma referência em operações SAR e é utilizado por organizações de todo o mundo, incluindo a Guarda Costeira do Japão, a Guarda Costeira Espanhola e a Guarda Costeira Argentina. Os benefícios para essas missões incluem uma sequência de decolagem de menos de cinco minutos, sua capacidade para todos os climas, inclusive em condições de gelo, e sua renomada precisão do piloto automático.
O H225 oferece excelente resistência e velocidade de cruzeiro rápida e pode ser equipado com uma ampla gama de equipamentos para diversas missões. A família H225 acumulou mais de 640.000 horas de voo até o momento.
Alemanha – O Departamento Federal de Equipamentos da Bundeswehr (Forças Armadas unificadas da Alemanha), Tecnologia da Informação e Suporte em Serviço (BAAINWBw) do Ministério da Defesa encomendou sete helicópteros H145 para substituir a obsoleta frota de busca e salvamento composta por Bell UH-1D das Forças Armadas Alemãs. As aeronaves serão entregues em 2020 e ficarão baseadas em Niederstetten, Holzdorf e Nörvenich. A Airbus Helicopters também será responsável pelo suporte logístico, reparo e manutenção dos helicópteros.
“Estamos orgulhosos de receber outro pedido da família H145 do Bundeswehr. Isso padronizará ainda mais a frota de helicópteros leves da Bundeswehr ”, disse Wolfgang Schoder, vice-presidente executivo de helicópteros leves e programas governamentais da Airbus Helicopters.
“Os helicópteros já operados pela Bundeswehr provaram-se em particular através dos seus níveis muito elevados de disponibilidade operacional, e vemos muito mais possibilidades para a família H145 flexível e fiável desempenhar uma vasta gama de tarefas em todos os ramos das forças armadas.
De acordo com um acordo com o Ministério Federal dos Transportes, o Bundeswehr também é responsável por operações de busca e salvamento em caso de acidentes com aeronaves em território alemão.
Assim, mantém uma frota de helicópteros de busca e salvamento em standby permanente; e esses helicópteros também estão disponíveis para uso em operações nacionais de gerenciamento de desastres. O modelo Bell UH-1D atualmente em uso pelo Bundeswehr entrou em serviço pela primeira vez no início dos anos 70.
Entre outros recursos, os helicópteros H145 LUH SAR (Light Utility Helicóptero Search and Rescue) estão equipados com câmeras de alto desempenho, holofotes, sistemas de localizador de emergência, um conjunto completo de equipamentos médicos, guinchos de resgate e ganchos de carga que podem ser usados para incêndio. Tanques de extinção, por exemplo.
O H145M, a versão militar do H145, é um helicóptero bimotor leve experimentado e testado que foi entregue pela primeira vez à Bundeswehr em 2015 e desde então também foi encomendado pela Sérvia, Hungria, Tailândia e Luxemburgo. A prontidão da missão dos H145Ms já em serviço está acima de 95%.
Em seu local em Laupheim, o Bundeswehr opera 15 H145Ms como helicópteros de apoio leve para forças especiais. Os pilotos de helicóptero de todos os ramos das forças armadas treinam no H135, “irmão menor” do H145.
Alimentado por dois motores Safran Arriel 2E, o H145 é equipado com controle de motor digital de autoridade total (FADEC) e o conjunto de aviônicos digitais Helionix. Inclui um piloto automático de 4 eixos de alto desempenho, aumentando a segurança e reduzindo a carga de trabalho do piloto. Sua pegada acústica particularmente baixa faz do H145 o helicóptero mais silencioso de sua categoria.
A Israel Aerospace Industries (IAI), em parceria com a Airbus DS Airborne Solutions, subsidiária da Airbus DS, completou com sucesso 200 horas de voo com os sistemas marítimos Heron de aeronave remotamente pilotada como parte das missões da patrulha marítima e guarda costeira em Creta, na Grécia. O Heron sobrevoou o espaço aéreo civil europeu sob código civil.
Voando para a FRONTEX (Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas), o Heron marítimo executou uma série de voos equipado com uma carga eletroóptica para visão diurna e noturna, um radar marítimo fabricado pela IAI e um receptor automático de identificação.
Cada missão durou em média 14 horas. A plataforma de vigilância Heron 1 utilizou um link direto ao voar na linha de visada (LOS), passando então a um link de satélite ao voar além da linha de visada (BLOS) para transmitir informação em tempo real para vários usuários.
A FRONTEX selecionou a IAI e a Airbus para um contrato que inclui a operação de SARP em missões diárias de segurança e da guarda costeira, manutenção e outras incumbências. A IAI e a Airbus fornecerão o serviço para tarefas pré-planejadas, assim como para tarefas específicas. O contrato atual cobre 600 horas de voo e pode ser estendido a um acordo de longo prazo.
Atendendo a clientes ao redor do mundo, o SARP marítimo Heron integra a conhecida linha Heron, que acumula mais de 300 mil horas de voo em missões noturnas e diurnas sob todas as condições atmosféricas. O Heron pode voar 24 horas em configuração operacional completa.
Carrega versáteis cargas dedicadas, a fim de propiciar informações de inteligência claras em tempo real para os comandantes e equipes de embarcações marítimas. Sendo o único SARP controlado diretamente pelo sistema de comando de um navio desde 2010, o Heron marítimo está em serviço na Marinha de Israel e é um instrumento chave de patrulha, executando com sucesso tarefas de reconhecimento e segurança por muitos anos.
Avi Bleser, vice-presidente de marketing da Divisão MALAT da IAI, declarou: “O contrato com a FRONTEX e a colaboração com a Airbus nos traz imensa satisfação. Sobrevoar o espaço aéreo europeu é um marco para a IAI. O Heron completou com sucesso todas as missões e ultrapassou as expectativas, provando que pode voar rotas civis sem problemas. Acreditamos que esse seja um avanço significativo para a IAI em outros mercados comerciais para o SARP Heron”.
Thomas Wehrhahn, CEO da Airbus DS Airborne Solutions (ADAS), declarou: “Este contrato de vigilância marítima de longa duração traz um novo marco na nossa capacidade de estender nossos bem-sucedidos serviços de operações militares não tripuladas a acionistas civis como a FRONTEX e também a outras agências europeias. Além disso, o contrato demonstra nossa capacidade de selecionar as ferramentas e colaborações certas para que nossas equipes proporcionem o melhor serviço possível a nossos clientes europeus”.
Nova Zelândia – O Serviço Médico de Emergência de Helicópteros (HEMS) da Nova Zelândia selecionou o H145s da Airbus em resposta ao pedido do Ministério da Saúde para melhorar seus serviços.
Com entrega prevista para o segundo semestre de 2019, os dois helicópteros se tornarão os primeiros H145s configurados HEMS a entrar na Nova Zelândia e reforçarão a capacidade do país de fornecer serviços de ambulância aérea modernos e de última geração no país.
Os dois helicópteros serão operados na Ilha do Sul pelo consórcio formado pela Helicopters Otago (Dunedin) e a GCH Aviation (Christchurch), e tornar-se-ão o carro-chefe de suas frotas já em serviço (BK117 e EC145).
Ao falar do novo helicóptero, Graeme Gale, da Helicopters Otago, disse: “O Airbus H145 foi a nossa escolha natural para oferecer serviços de ambulância aérea. Os recursos de segurança líderes do setor, a confiabilidade e, principalmente, o excelente espaço interno e as portas traseiras do tipo concha, fazem do H145 a ambulância aérea perfeita, adequada para qualquer condição climática.”
Philippe Monteux, Chefe do Sudeste Asiático e Pacífico da Airbus Helicopters falou do orgulho em apoiar os provedores aeromédicos vitais da Nova Zelândia: “A Airbus tem uma história forte na Nova Zelândia, com nosso helicóptero desempenhando um papel importante em todo o país por mais de 30 anos. O anúncio sinaliza nosso compromisso contínuo em fornecer à Nova Zelândia a ambulância aérea mais moderna, segura e melhor equipada, à medida que ela fortalece seus serviços de HEMS ”.
“Como nossa parceria com a Helicopters Otago e a GCH Aviation lança o H145 para HEMS na Nova Zelândia, estou confiante de que este helicóptero será bem recebido no país, assim como seus predecessores. À medida que mais provedores de assistência médica na região da Ásia-Pacífico começarem a dedicar recursos ao desenvolvimento de seus serviços aeromédicos, estou convencido de que o H145 se tornará rapidamente a referência da região para operações HEMS ”, acrescentou Monteux.
O H145 é uma importante referência no mercado de serviços médicos de emergência e missões de resgate. Sua popularidade é atribuída ao seu alto desempenho e cabine espaçosa, agilidade e capacidade de converter rapidamente de uma ambulância aérea para outras configurações, como socorro em caso de desastres ou resgate em montanhas. O bimotor de quatro toneladas é equipado com o avançado conjunto aviônico Helionix e sistema de piloto automático de 4 eixos, o que ajuda a reduzir a carga de trabalho do piloto durante as missões.
Com uma frota global de mais de 1.400 helicópteros da família H145, a frota acumulou mais de cinco milhões de horas de voo. Somente na Nova Zelândia, atualmente existem 41 helicópteros H145 implantados para fins aeromédicos, de busca e resgate, de serviços públicos e de aviação executiva.
Estados Unidos – A Federal Aviation Administration (FAA) americana certificou o sistema de combustível e o tanque de combustível anti-choque (CRFT) das empresas Robertson Fuel Systems e StandardAero (Vector Aerospace) como opção de modernização (retrofit) para a família de helicópteros Airbus AS350 e EC130.
A certificação é o passo final para iniciar as entregas aos clientes Air Methods Corporation e WeatherTech Aviation. O CRFT foi desenvolvido para ser utilizado em todos os modelos AS350, incluindo o AS350C, AS350D / D1, AS350B / B1 / B2 / BA / B3 e AS350B3e (H125), bem como o EC130B4.
O tanque tem um reservatório de combustível resistente ao choque com a mesma capacidade que a célula de combustível original e usa uma tecnologia de medição de combustível por sensor de campo magnético. O CRFT é compatível com os mais recentes requisitos de resistência a falhas do sistema de combustível constantes na FAR Part 27.952, mesmo quando usado em conjunto com o gancho de carga externa.
Elvis Moniz, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da StandardAero para soluções de aeronaves, disse: “Estamos muito satisfeitos por termos desenvolvido um conjunto de sistema e tanque de combustível anti-choque e torná-lo opção real de retrofit para operadores civis, governamentais e militares em todo o mundo”.
Para Newman Shufflebarger, presidente da Robertson Fuel Systems esse sistema aumentará a segurança operacional para o setor. A certificação da Agência Europeia de Segurança da Aviação (EASA) da CRFT deverá ser obtida em breve.
Coréia do Sul – A operadora nacional de resgate 119 da Coréia do Sul (National 119 Rescue Headquarters) comprou mais dois helicópteros H225 da Airbus Helicopters.
A National 119 Rescue atualmente opera uma frota de helicópteros Airbus abrangendo dois AS365 N2 e dois H225. Com esta nova encomenda, a frota do principal operador do país de serviços de combate a incêndio e resgate irá para seis helicópteros até o final de 2019.
A agência usará esses dois helicópteros H225 para missões de busca e salvamento, com a flexibilidade de reconfigurá-los para acomodar equipamentos de combate a incêndio e serviços aeromédicos.
“A National 119 Rescue Headquarters opera helicópteros Airbus há mais de 20 anos e estamos felizes em ver como nossos helicópteros continuaram a desempenhar um papel vital nas atividades para proteger e salvar vidas”, disse Marie-Agnes Veve, chefe local da Airbus.
“A incorporação dos dois H225 à frota da operadora de resgate ilustra a confiança do nosso cliente em nossos produtos e seu desempenho. Dada a sua versatilidade e resistência em todas as condições climáticas, sabemos que o H225 continuará sendo um cavalo de trabalho para desempenhar as suas missões”.
O H225, o mais recente membro da família Super Puma da Airbus Helicopters, é um helicóptero utilitário bimotor na categoria de 11 toneladas que acomoda até 24 passageiros. Equipado com instrumentos eletrônicos e sistema de piloto automático de ponta, o H225 oferece uma resistência e velocidade de cruzeiro excepcional e pode ser equipado com equipamentos para desempenhar uma ampla gama de missões.
Europa – Segundo divulgação feita pela Australian Aviation e Rotor&Wing, a Airbus Helicopters confirmou que a produção do seu helicóptero H120 Colibri (EC120B) de cinco assentos foi suspensa depois que as encomendas do tipo estagnaram, contribuindo em grande parte por ofertas de helicópteros monoturbinas norte-americanos mais baratos e disponíveis na mesma categoria.
A Airbus disse que sua produção de 22 anos no H120 terminou oficialmente em setembro com a entrega de seu ultimo H120. A Airbus disse que os helicópteros Colibris foram entregues em mais de 50 países com mais de 400 operadores. Essas aeronaves superaram coletivamente 1,7 milhão de horas de voo em dezembro de 2015.
“Estamos totalmente empenhados em apoiar nossos clientes e a frota global de mais de 700 H120 com o mesmo nível de serviço em todo o mundo – incluindo peças sobressalentes, reparos, manuais técnicos e treinamento”, disse a Airbus Helicopters em uma declaração à Australian Aviation.
“A decisão de parar a produção do H120 é o resultado da estratégia da Airbus Helicopters para se concentrar em mercados onde as tecnologias de ponta trazem maior valor aos clientes. A empresa, portanto, se concentrará no desenvolvimento de sua oferta no segmento intermediário de um único motor com o H125 e H130 através de melhorias contínuas desses dois helicópteros”.
Com um custo aproximado de US$ 2 milhões, o H120 enfrentou uma dura concorrência nos últimos anos com o monoturbina R66 de cinco assentos da Robinson Helicopter e do novo 505 Jet Ranger X de Bell Helicopter, ambos sendo vendidos pela metade do preço de venda de um H120.
Em 2016, a Airbus Helicopters entregou apenas cinco H120, em comparação com sessenta e três R66 entregues pela Robinson.
Fazendo seu primeiro voo em 9 de junho de 1995, o primeiro EC120B foi entregue em 1998 e foi montado ao lado do H125 e do H130 na fábrica da Airbus Helicopters em Marignane, na França. Alimentado por um Arrius 2F do Safran Helicopter Engine, o H120 é movido por cerca de 400 operadores civis e militares a nível mundial.
No Brasil, dentre os operadores de Segurança Pública, a Polícia Rodoviária Federal é a única que opera esse modelo de helicóptero.
Australian Aviation e Rotor&Wing, tradução e adaptação Piloto Policial.
A Helibras realizou um levantamento junto aos operadores dos cerca de 90 helicópteros da marca que estiveram em ação nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, e os resultados foram que suas aeronaves atingiram 98% de disponibilidade desde o início da preparação, em julho, até o encerramento das competições, no dia 18 de setembro de 2016.
Dos helicópteros empregados nessas missões, 35 unidades da marca Helibras foram utilizadas pela Marinha, Exército e Aeronáutica no Rio de Janeiro e nas cinco cidades brasileiras que sediaram os jogos de futebol. Entre eles destacaram-se os H225M, AS350, Fennec, Pantera e Cougar.
Para garantir a disponibilidade nas missões, a Helibras realizou uma operação intensa com suas equipes para a entrega de novos Fennecs e Pantera K2 modernizados e os H225M que estavam em inspeção. “O plano de prontidão da empresa começou em julho com essas atividades, mas no período dos jogos contamos com o envolvimento de 22 profissionais, entre técnicos e especialistas na área de logística e suporte. Esses trabalharam em um plantão de 7 dias por semana para prestar atendimento imediato a qualquer hora ou dia para as demandas dos operadores durante os jogos”, explica Dominique Andreani, vice-presidente de Negócios e Serviços.
Uma organização extra da empresa também possibilitou, para o Exército, a criação de um estoque avançado de peças sobressalentes na Base Aérea dos Afonsos, com valor aproximado de 1,5 milhão de reais. Para apoio técnico, assistentes da Helibras estiveram presentes na base do Esquadrão Puma, 3°/8° GAv da Força Aérea Brasileira, das 8h às 22h, além de profissionais que se mantiveram de prontidão nos finais de semana para atender os clientes.
As aeronaves estiveram de prontidão para missões de Alerta SAR (Busca e Salvamento) e Alerta QBRN (Química, Biológica, Radiológica e Nuclear), com uma tripulação também pronta 24 horas por dia.
Para missões QBRN, os oficiais foram preparados em treinamentos antes mesmo dos jogos começarem, contando com um traje especial contra agentes químicos, biológicos, radiológicos e nucleares. “Pela grande capacidade de carga e espaço interno do helicóptero, ela era a única aeronave brasileira capacitada para realizar esse tipo de missão. Apesar de não ter registrado nenhuma ocorrência do gênero, a configuração estabelecida no H225M para a evacuação aeromédica permitia o transporte de duas vítimas encapsuladas, equipamentos de suporte à vida e uma equipe médica de cinco militares devidamente protegidos e aptos a realizar intervenções nos pacientes ainda em voo”, ressaltou o 1º tenente aviador Ramatís Garcia Bozz, oficial de comunicação social do 3°/8° GAv.
A integração entre Forças Armadas e os órgãos de segurança pública foi destacada pelo Ministro da Defesa, Raul Jungmann, na divulgação do balanço final das ações desenvolvidas durante os Jogos.
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro operou seu primeiro helicóptero biturbina, um EC145 equipado como o novíssimo sistema C2i de inteligência, comando e controle. “Com certeza tivemos um ganho importante com o EC145 em missões de imageamento aéreo, usando o FLIR do helicóptero. Essa ferramenta tem nos permitido operações mais precisas, além de maior segurança às equipes em solo e à população”, disse o Coronel Luiz Sergio Cosendey Perlingeiro, comandante do GAM – Grupamento Aéreo da Policia Militar do Rio de Janeiro.
Além do EC145, a corporação operou os helicópteros Esquilo também para as missões de imageamento, patrulhamento, transporte de tropa, aeromédico, combate a incêndio e salvamentos em geral. As aeronaves foram utilizadas no controle do perímetro na aérea em torno do estádio do Maracanã, onde ocorreram as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos, além do reconhecimento das principais vias da cidade e transporte de tropa, para chegar com rapidez em locais de difícil acesso. “O relevo e as características do crescimento urbano da cidade tornam o cenário de operações um desafio em qualquer condição”, completou o coronel.
Ainda entre os biturbinas, coube a um EC135 da Receita Federal entrar em ação muito antes dos jogos começarem, sobrevoando a região central do Rio de Janeiro, área portuária, Ministério das Relações Exteriores, acessos a Copacabana, Vila Olímpica e Parque Olímpico, o complexo esportivo na Barra da Tijuca, para subsidiar o relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quanto à avaliação de risco dos eventos.
O helicóptero também dedicou atenção às vias de acesso, construções abandonadas e pontos da região do Porto do Rio (Porto Novo) e do Museu do Amanhã, em razão do público presente nesses espaços para acompanhar a transmissão dos jogos nos telões disponibilizados nos locais.
“A Helibras está se empenhando para fazer das necessidades dos clientes sua principal prioridade e, nesses dois grandes eventos, vimos que é possível atender a todos com agilidade e precisão. Levaremos essa experiência, assim como a da Copa do Mundo de 2014, para nossas atividades diárias”, disse o presidente da empresa, Richard Marelli.
A principal atração do estande da Helibras na Labace 2015 foi um novíssimo H130. O helicóptero esteve em exposição para venda e pronta entrega durante a feira de aviação executiva que aconteceu em São Paulo de 11 a 13 de agosto. Ao lado do H130, um H125 também ficou exposto durante todo o evento. O modelo é o mais vendido em todo o mundo e conta com financiamento especial pelo BNDES por ser produzido no Brasil.
Ambos da família Esquilo, o H130 e H125 já são helicópteros de sucesso no mercado civil. O H130 apresentado tem interior superluxuoso e ampla estrutura da cabine. O monoturbina produz baixo nível de ruído e oferece a melhor visibilidade através de seu amplo para-brisas frontal. A unidade é a primeira a sair da fábrica de Itajubá (MG) já com a nova nomenclatura dos helicópteros da marca.
O H130 conquistou diferentes mercados no Brasil e já são cerca de 60 unidades dessa família em operação. A maioria deles no segmento executivo, mas também no de táxis aéreos e até no mercado governamental, em missões de segurança e resgate. “Mas a evolução desse modelo o destaca principalmente para o mercado civil”, lembra Patrícia Lima, diretora de operações comerciais da Helibras. “Por ser confortável, ágil, potente, muito seguro e espaçoso, ele é a melhor opção para o transporte executivo”, afirma.
O H130 é o primeiro helicóptero da categoria leve a contar com um sistema de controle de vibração ativa, propicioando uma viagem muito mais prazerosa e tranquila. A unidade foi fabricada com portas deslizantes do dois lados da cabine que facilitam o acesso e embarque ou desembarque de bagagem. E o novo sistema de ventilação com ar condicionado digital é outro diferencial do modelo para o exigente mercado executivo
Alinhado ao objetivo da Helibras de oferecer maior apoio aos operadores de suas aeronaves, o H130 permite um intervalo maior entre as revisões gerais. O helicóptero está equipado com motor mais potente, o Arriel 2D, com menor consumo de combustível, e a caixa de transmissão principal foi modernizada. A aeronave possui um novo painel G500H, o MFD GMX200, display multi funções que auxilia e simplifica as operações do posto de pilotagem, sistemas opcionais como o TCAS, para controle e acompanhamento de outras aeronaves no espaço aéreo, e o Stormscope que exibe posição e distância de atividades atmosféricas.
1000 horas de voo
A frota de H130 no Brasil ultrapassou às 1000 horas de voo. Somente da versão mais recente do modelo, são 10 unidades do helicóptero que operam no mercado civil brasileiro, especialmente em missões VIP e de transporte de passageiros.
Helicóptero militar produzido a partir da versão civil começa a ser entregue ainda este ano
O H145M da Airbus Helicopters foi certificado neste mês de maio pela autoridade de aeronavegabilidade europeia EASA (European Aviation Safety Agency), abrindo caminho para a homologação militar e duas entregas iniciais do helicóptero biturbina multifunção nessa versão antes do final do ano.
O primeiro cliente a receber a aeronave será a Bundeswehr (Forças Armadas Alemãs), que encomendou 15 H145M para serem operados pela Força Aérea do país. O segundo cliente, a Royal Thai Navy, da Tailândia, começará a receber os helicópteros em 2016.
“O H145M é adaptado para uma ampla gama de operações militares – incluindo transporte, reconhecimento, busca e salvamento, apoio ao combate a incêndios e resgate de feridos. Usando como base a certificação civil já obtida, buscamos uma abordagem de baixo risco e baixo custo para os nossos clientes, evitando uma dupla e cara qualificação para a versão militar. Este processo se beneficiou da própria certificação civil do H145 no ano passado, garantindo que os mais recentes padrões de segurança e aeronavegabilidade sejam cumpridos”, disse Manfred Merk, diretor do programa do H145.
O H145M traz uma capacidade ainda maior que o mesmo modelo em versão civil e governamental. Ele apresenta um aumento do peso máximo de decolagem, dispondo agora de 3,7 toneladas e pode ser equipado com instrumentos de missão que incluem um suporte para armas montado na porta e a capacidade de transportar armas sobre os pilares externos. Conta também com sensores ópticos infravermelhos com capacidade de mira, bem como aviônicos militares para comunicações, navegação e gerenciamento de voo.
Um sistema de fast rope está disponível para operações especiais, e a segurança total da tripulação é reforçada pela proteção balística do H145M, tanques de combustível autovedantes e um sistema de contramedidas eletrônico para proteção contra ameaças de mísseis.
Beneficiando-se da robustez, baixo custo operacional e alta disponibilidade operacional já comprovada pela família EC145/ H145 da Airbus Helicopters, o novo H145M possui motores Turbomeca Arriel-2E com controles digitais de dois canais com capacidade total (FADEC), um rotor de cauda tipo Fenestron®, juntamente com a atualização das caixas de transmissão dos rotores principal e de cauda. O peso máximo de decolagem bruto foi elevado em 50 kg, enquanto o seu excelente desempenho – mesmo em situações com um motor inoperante – é crucial para a segurança do voo e o sucesso da missão, especialmente durante tarefas de operações especiais e de busca e salvamento em combate.
A edição 2015 da LAAD – Feira Internacional de Defesa e Segurança deverá marcar o alinhamento da Helibras com a Geração H, uma nova etapa do plano de transformação introduzido pela Airbus Helicopters para a marca e seus produtos, que abrange o renaming dos modelos de helicópteros do grupo.
A nova identificação dos produtos da empresa leva a letra “H” e segue a mesma numeração utilizada pelo fabricante de jatos comerciais Airbus. Os helicópteros com a denominação EC ou AS tornam-se H e sua numeração passará a definir a categoria da aeronave por peso, em ordem crescente. As versões militares serão acrescidas da letra “M”.
Refletindo o compromisso de evolução que caracteriza a Geração H, a Helibras também trará ao Brasil uma nova oferta de serviços chamada “HCare Client”, que vai se somar às novas ofertas de serviços e ao suporte cada vez mais especializado da empresa, para oferecer uma cobertura abrangente visando aumentar a satisfação dos operadores e a disponibilidade operacional e de segurança dos produtos.
As mudanças ocorrem no mesmo período em que a fabricante brasileira comemora seus 37 anos de atuação no Brasil. O aniversário da Helibras é amanhã, 14 de abril, data da abertura da LAAD, que será realizada no Rio de Janeiro até a próxima sexta-feira (17).
Presente no Brasil desde 1978, a Helibras está em constante evolução para acompanhar as demandas do exigente e tecnológico mercado de asas rotativas. E, durante toda a trajetória da empresa, o setor de defesa sempre esteve ligado aos seus principais avanços, que fizeram a companhia atingir o patamar atual de indústria robusta, moderna e de alto valor agregado nacional.
Os programas desenvolvidos atualmente para as Forças Armadas, como o H-XBR e a modernização dos helicópteros Pantera e Fennec do Exército, representam marcos importantes na consolidação da empresa como fornecedora do mercado de defesa e projetam também para o futuro próximo desse segmento.
Geração H
Confira na tabela abaixo as novas denominações dos helicópteros da Helibras/Airbus Helicopters:
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