Pernambuco – Em mais uma ação do programa Juntos pela Segurança, o Governo do Estado entregou no dia 13 de dezembro, durante solenidade no Palácio do Campo das Princesas, o novo helicóptero Airbus H135, 28 viaturas e 136 motocicletas. As aquisições representam um investimento total de R$ 49,3 milhões do Governo de Pernambuco na segurança pública.
O investimento no helicóptero Airbus H135 foi de € 8,1 milhões (R$ 45,5 milhões). O helicóptero biturbina possui sistema de baixos níveis de ruído, radar meteorológico e capacidade para visão noturna, operando em condições climáticas adversas.
O H135 irá compor a frota do Grupamento Tático Aéreo (GTA), sendo o quinto helicóptero e o primeiro bimotor e IFR (voo por instrumentos) da Unidade Aérea Pública. O GTA possui atualmente 04 helicópteros AS350B2 (esquilo). Com essa nova aquisição manterá a frota padronizada com modelos da Airbus e motores Safran.
O Grupamento Tático Aéreo é responsável pelas operações aéreas de segurança pública e defesa civil do estado. É uma unidade formada por integrantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Civil.
Minas Gerais – O governador Romeu Zema acompanhou, nesta sexta-feira (20), na Cidade Administrativa, a assinatura do livro de ações que transfere 15,51% da participação que a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) detinha da empresa Helicópteros do Brasil S/A – Helibras. A participação foi adquirida por R$ 95 milhões.
Dessa forma, a Airbus Helicopters, que era acionista da Helibras, passa a ser a controladora. Localizada em Itajubá, no Sul de Minas, a empresa é a única fabricante de helicópteros para uso civil e militar na América Latina.
De acordo com o governador, mesmo com a saída do controle acionário, o Governo de Minas continuará parceiro da empresa. “Helibras é uma empresa que trabalha com um alto nível de tecnologia e entrega um produto de elevado valor agregado. Daí a importância para o desenvolvimento econômico do estado”, avaliou.
Eficiência
A alienação das ações da Helibras faz parte das iniciativas do Programa de Gestão de Portfólio da Codemge, que reavalia a carteira de ativos da companhia, visando maior eficiência, economicidade e retorno para Minas Gerais.
“Entendemos que não é papel do governo ser fabricante de helicópteros. Seria melhor a Airbus fazer a gestão sozinha e o Governo de Minas alocar esforços onde o governo deve prestar serviço público de qualidade”, afirmou o diretor-presidente da Codemge, Thiago Toscano.
O procedimento foi autorizado pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), conforme julgamento de agravo emitido em dezembro de 2022. O documento permite a alienação de alguns ativos da carteira da Companhia, dentre eles, a participação direta na Helibras.
Compromisso
Já o presidente da Airbus, Gilberto Peralta, afirmou que a Helibras tem um compromisso com Minas Gerais. “Não sairemos do estado. Itajubá tem uma grande contribuição nos negócios, como a formação de mão de obra especializada, segurança e na formação do Arranjo Produtivo Local de Asas Rotativas e de Defesa”, disse.
O município concentra 44 empresas do segmento que, juntas, geram 5 mil empregos diretos e faturam R$ 1 bilhão por ano.
Suíça – A empresa suíça Bucher Leichtbau AG apresentou recentemente durante a European Rotors 2022, em Colônia, sua mais nova linha de equipamentos aeromédicos para o helicóptero H145 da Airbus. Semelhante ao módulo AC67 flex para o H135, o novo kit aeromédicoAC70 flex é baseado no mesmo princípio de tornar a instalação rápida e simples, além de oferecer conforto ao paciente e a equipe de saúde.
A configuração prevê até 4 assentos, 1 maca Comfort HEMS no sistema Roll-In Stretcher, bom acesso aos dispositivos médicos e compartimentos para equipamentos. Esta flexibilidade é garantida por um sistema “Quick Release”, que permite uma rápida conversão de aeromédico para VIP, polícia, carga, corpo de bombeiros ou configuração militar.
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Como acontece no H135, usando as provisões do novo equipamento, o tempo de instalação do kit aeromédico AC70 flex no helicóptero H145 é de até 30 minutos.
Com este novo produto, além dos operadores de resgate aéreo, a Bucher busca atrair operadores públicos e privados de helicópteros que desejam converter sua configuração rapidamente, várias vezes ao dia, mantendo a operacionalidade do helicóptero.
A ideia de construir essa linha de produtos modulares foi manter o helicóptero em operação, podendo voar diferentes tipos de missões várias vezes ao dia. Os equipamentos AC67 flex e AC70 flex são autônomos, quase completamente expansíveis, e contêm vários componentes encontrados nos equipamentos clássicos de resgate aéreo AC70 para H145 e AC67 para H135.
São Paulo – O 3º Congresso Aeromédico Brasileiro (3º CONAER) será um evento presencial e acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2022, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, Campus Vila Olímpia 07, Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia, São Paulo, SP.
A programação do 3º CONAER prevê palestra internacional sobre Operação Aeromédica (HEMS) na Itália – Experiência Babcock. O comandante Alessandro Fantato, piloto de helicóptero Airbus H145 da Babcock MCS Itália, será o palestrante. A palestra é oferecida pela Airbus|Helibras.
Alessandro Fantato é formado no Instituto Técnico Aeronautico di Stato. Possui licença de piloto privado de avião, planador e Licença de piloto de transporte aéreo para helicópteros – ATPL (H). De 1984 a 2001 atuou na Aviação do Exército Italiano como subtenente e piloto de teste. Com base nas Dolomitas, apoiou todas as operações no nordeste dos Alpes, tanto militares quanto civis, como trabalhos aéreos nas montanhas e comunidades locais. Trabalhou também em missões da ONU e da OTAN em Moçambique, Bósnia Herzegovina, Albânia e Kosovo. Operações com o uso de Night Vision Goggles (NVG), guincho e gancho. Durante o meu serviço militar registrou cerca de 2.200 horas de voo principalmente em ambiente montanhoso..
O evento está programado para começar às 11h30 do dia 17/11 e encerrar às 14h do dia 19/11. No dia 17/11 estão previstos cursos pré-congresso, das 08h30 às 11h30. A programação do evento prevê palestras, painel sobre medicina aeroespacial, painel sobre enfermagem aeroespacial e apresentação de trabalhos científicos, além da realização do 2º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico.
Para saber mais sobre a programação do evento acesse a página do 3º CONAER ou entre em contato através dos seguintes canais:
A Airbus Helicopters continua a ser a principal fornecedora de helicópteros para o setor de transporte aeromédico da América do Norte. Mais de 35 novos helicópteros Airbus monomotores e bimotores foram vendidos apenas no mercado aeromédico nos últimos 12 meses.
Os destaques incluem a Atrium Health, que aprimorará seus serviços de transporte aeromédico com a adição de mais três novos helicópteros H135 para seu serviço MedCenter Air. A Global Medical Response (GMR) optou por adicionar duas novas aeronaves H135 à sua frota, em 2022. A operadora voa helicópteros da família H125, H130, H135 e H145. Essas aquisições do H135 vêm além dos pedidos realizados pela Stat MedEvac e North Memorial Health, ambos anunciados na Heli-Expo no início deste ano.
Novos pedidos para o helicóptero H145 de cinco pás foram feitos por operadores aeromédicos localizados no nordeste e centro-oeste dos Estados Unidos. O Boston MedFlight fez um pedido para seis helicópteros H145 este ano.
A OSF HealthCare adicionará mais um H145 em sua frota atual de quatro helicóptero do mesmo modelo e a Mayo Clinic encomendou recentemente dois H145. Outro destaque é a compra de um monomotor H125 pela Daniel R. Sayre Memorial Foundation, que será doado ao Corpo de Bombeiros do Havaí para aprimorar seus serviços de resgate aéreo. Este é o primeiro produto Airbus do departamento.
Polônia – Para os médicos e paramédicos que dedicam suas carreiras à saúde e ao cuidado de outras pessoas, os helicópteros podem fazer uma diferença vital, salvando a vida de um paciente. A frota de helicópteros Airbus do operador de resgate aeromédico da Polônia LPR (Lotnicze Pogotowie Ratunkowe) acumulou 100.000 horas de voo – um marco impressionante.
Konrad Matyja, um dos médicos da LPR, explica o tipo de missão que os membros da tripulação dos serviços médicos de emergência de helicóptero (HEMS) da LPR enfrentam regularmente.
Durante a alta temporada de COVID-19, a resposta de emergência de Varsóvia foi fortemente sobrecarregada. Isso causou um número crescente de missões HEMS na área da cidade. Certa manhã, fomos despachados para um acidente de moto que ocorreu em uma rua movimentada no centro da cidade. Sabíamos imediatamente que esta seria uma missão muito desafiadora – pousar, manter a área do helicóptero segura e gerenciar uma multidão que está tentando ajudar, mas pode na verdade ser um obstáculo. Chegamos ao nosso ponto de destino GPS e começamos a procurar uma cena de acidente. Vimos uma motocicleta acidentada e algumas pessoas ao redor deitadas de bruços.
Quanto mais baixo descíamos, mais obstáculos notávamos. Tanto o médico quanto o membro da tripulação do HEMS abriram suas portas e olharam cuidadosamente para baixo para garantir um pouso seguro. A área de pouso era limitada por trilhos de bonde, fios elétricos, um ponto de ônibus e um engarrafamento. Nós pairamos a cerca de 30-40 pés até que os bombeiros confirmaram que todos os pedestres estavam livres e não havia objetos soltos – a área estava segura. O piloto retomou a aproximação e em poucos segundos os dois skis tocaram o solo. O médico correu para o local, o HCM confirmou um procedimento rápido de desligamento do motor e esperou até que o rotor parasse.
O paciente estava inconsciente. Os ABCs (Via Aéreas, Respiração e Circulação) e o exame inicial de trauma sugeriram lesões internas graves e uma fratura no antebraço. O paciente foi colocado em uma prancha rígida, um monitor foi conectado e uma linha IV aberta. Para ganhar tempo, decidimos transportar o paciente de helicóptero. Após alguns procedimentos médicos essenciais, estávamos prontos para a decolagem.
O tripulante do helicóptero (HCM) saltou para fora para garantir a segurança, com a ajuda dos bombeiros, que estavam fazendo um ótimo trabalho, como de costume. A decolagem novamente exigiu toda a atenção de todos os tripulantes. As operações nas proximidades de vários obstáculos são possíveis devido ao tamanho do H135 e ao pequeno diâmetro do rotor.
O voo durou cerca de 10 minutos. Ao aterrissar notamos uma queda repentina na pressão arterial – sinal de choque hemorrágico. A equipe de trauma esperou a equipe do HEMS no pronto-socorro e o paciente, após uma breve preparação, foi transferido diretamente para a sala de cirurgia. O resultado da cirurgia foi bem sucedido.
O helicóptero de resgate mais uma vez desempenhou um papel importante na cadeia de sobrevivência.
Como diz o lema da nossa empresa – voamos para ajudar (“We fly to help”).
Tradição da aviação aeromédica polonesa
Iniciada em 1955, foi a partir de 2000 que a LPR assumiu a aviação aeromédica polonesa, atendendo 38 milhões de cidadãos do país. Com uma equipe total de 750 pessoas, incluindo 116 pilotos, 138 médicos e 90 paramédicos, a LPR opera 27 helicópteros Airbus H135 em 21 bases permanentes (com uma base adicional em uso durante a temporada de verão) em toda a Polônia. A frota de aviões da LPR também é responsável para transporte de pacientes e transferências dentro e fora das fronteiras do país.
Nos últimos três anos, médicos, paramédicos e pilotos da LPR realizaram cerca de 35.000 missões primárias e secundárias, totalizando 24.498 horas de voo. Isso significa que a cada hora um helicóptero da LPR está salvando a vida de alguém na Polônia.
“Para responder a tantas missões onde a vida das pessoas está frequentemente em perigo, a confiabilidade do helicóptero é absolutamente primordial. É por isso que com sua disponibilidade de até 99%, custo-benefício e seu programa de manutenção simples, o H135 é o ajuste perfeito para operadores de HEMS como LPR”, diz Stefan Bestle, Gerente de Segmento Chave para HEMS na Airbus Helicopters.
Desde 2008, a Airbus Helicopters possui em Varsóvia um centro de serviço autorizado para mais de 70 helicópteros Airbus operados na Polônia, representando 40% do mercado civil e público.
Com 304 clientes em todo o mundo, hoje existem 1.357 H135 em serviço operando em 64 países, com mais de 6 milhões de horas de voo da frota total. O H135 e o H145 juntos tem participação de mercado de 32% e no mercado HEMS 53%.
São Paulo – A Polícia Civil, por meio do Serviço Aerotático (SAT) do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), mobilizou-se em mais um voo pela vida e disponibilizou duas aeronaves para transportar órgãos destinados a transplantes. A ação ocorreu na segunda-feira (23) e resultou na condução de um coração e dois pulmões de Araçatuba até a cidade de São Paulo.
Os órgãos eram de um homem, de 30 anos, de Birigui, que teve morte encefálica após um acidente de trabalho e se encontrava internado na Santa Casa de Araçatuba.
O coração foi transportado por um helicóptero, modelo EC 130B4, que foi apreendido em setembro de 2019 durante a prisão de André do Rap, o qual era um traficante internacional e um dos principais líderes do comércio de drogas no Brasil. Na ocasião, ele foi detido em uma mansão em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Para o transporte dos pulmões, por sua vez, foi utilizado um avião, modelo Caravan 208B, apreendido no ano de 2018 pela Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Americana.
“Estou na polícia há 32 anos e, para mim, é muito gratificante ver algo que era usado no crime para servir à sociedade, para o bem do ser humano”, disse o delegado titular do SAT, João Eduardo Felipe, que autuou diretamente nesta ação, especificamente dentro do helicóptero. “As pessoas só veem a polícia pelo lado de prender criminosos, mas o lado humanitário também precisa ser destacado”, completou.
A necessidade de um transporte rápido dos dois órgãos se deu porque os pulmões necessitam ser transplantados entre 4 e 6 horas após serem retirados, enquanto o coração precisa ser transferido em no máximo 4 horas. A ação também envolveu equipes do Hospital Albert Einstein e do Instituto do Coração – Incor.
Outro voo pela vida
Em uma outra ação do SAT/Dope, no dia 5 deste mês, um helicóptero, modelo Esquilo AS350 B2, foi utilizada para o transporte de um coração de Santos para Campinas. A aeronave também foi apreendida em uma ação de combate ao tráfico de drogas.
Ceará – Na última sexta-feira (06), uma aeronave da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) realizou o transporte aeromédico de dois pacientes queimados, vítimas de explosão de uma padaria, na cidade do Crato. Os feridos sofreram queimaduras de grandes proporções, sendo atendidos inicialmente em um hospital local.
De acordo com as primeiras informações, o motivo da explosão teria sido decorrente de um vazamento de gás dentro do estabelecimento comercial. Com a grande área de superfície corporal queimada e evolução rápida da gravidade, foi necessário acionar o serviço aeromédico para transportar com maior agilidade ao serviço de referência, na capital do Estado.
Os dois pacientes foram transportados simultaneamente por ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), do hospital local, na cidade do Crato, para a base da CIOPAER, na cidade de Juazeiro do Norte, distante apenas 10km.
Na base, o helicóptero Fênix 07 que comumente transporta um paciente por vez, já estava adequadamente equipado para transportar os dois pacientes num único voo. As equipes do SAMU e CIOPAER embarcaram os pacientes. E após avaliação pré-voo da equipe aeromédica, a aeronave se decolou de Juazeiro do Norte para Fortaleza, num voo de 1h45min.
No momento do pouso na capital, duas ambulâncias do SAMU já aguardavam os pacientes, que foram levados com segurança até o Instituto José Frota (IJF), unidade de referência em Trauma no Ceará, onde possui uma unidade especial para atendimento de paciente com queimaduras graves.
Transportes duplos não são comuns. Uma característica interessante num voo desse tipo é a necessidade de organização de uma grande logística que contribua no sucesso dessa missão.
Fatores importantes são necessários, como: comunicação entre as equipes (transporte, regulação médica, hospital de origem e hospital de destino), equipamentos em dobro, equipe médica de transporte terrestre dobrada e atenção intensa da equipe aeromédica no voo (monitorando todas as condições fisiológicas e na expectativa de abordagem a qualquer momento).
Estados Unidos – A operadora aeromédica STAT MedEvac é cliente da Airbus há quase 40 anos e encomendou 10 novos helicópteros H135 como parte de uma iniciativa de renovação de frota para suas operações aeromédicas. O serviço opera com helicópteros H135 e H145 em 18 bases no Estado da Pensilvânia.
“Estamos voando com produtos da Airbus desde que começamos nossas operações e não poderíamos imaginar de outra maneira. Somos um dos principais operadores do H135 que atende continuamente aos nossos requisitos de missão, ajudando-nos a fornecer atendimento de alta qualidade da maneira mais segura e eficiente possível. Estamos ansiosos para renovar nossa frota com essas 10 novas aeronaves e agradecemos à Airbus por ser um parceiro tão solidário e fantástico todos esses anos”, disse Jim Houser, gerente da STAT MedEvac.
A STAT MedEvac atua com helicópteros Airbus desde o início das operações em 1985, sendo o primeiro programa de ambulância aérea na América do Norte a operar o EC135 em 1997 e o primeiro programa IFR de piloto único com um EC135 nos EUA. Também é o cliente de lançamento da variante H135 mais recente na América do Norte e o cliente de lançamento da versão equipada com Helionix em 2019.
A operadora é o braço clínico do Centro de Medicina de Emergência do oeste da Pensilvânia e também é o maior sistema de transporte aeromédico sem fins lucrativos de marca única no leste dos Estados Unidos.
A Airbus Helicopters é a fornecedora líder de helicópteros para o setor de transporte aeromédico, com cerca de 55% dos 2.600 helicópteros de serviços médicos de emergência (EMS) que voam no mundo hoje e mais da metade de todos os novos helicópteros aeromédicos vendidos na última década nos EUA.
França – A Airbus Helicopters começou a testar as capacidades autônomas de decolagem e pouso no mar para o VSR700, um sistema aéreo não tripulado (UAS) que está sendo desenvolvido no âmbito do programa SDAM (Système de drone aérien de la Marine), conduzido pela DGA (Direction générale de l’Armement) para a Marinha Francesa.
Os testes foram realizados usando um veículo opcionalmente pilotado (OPV), baseado em um helicóptero de dois lugres, um Guimbal Cabri G2 modificado e equipado com o sistema autônomo de decolagem e pouso (ATOL) desenvolvido para o VSR700. “Esses testes em condições reais constituem um passo crucial para a campanha que realizaremos no mar com a DGA e a Marinha Francesa ainda este ano”, explicou Nicolas Delmas, chefe do programa VSR700 da Airbus Helicopters.
O VSR700 é um UAS tático multimissão de 700 kg projetado para oferecer uma autonomia de cerca de oito horas a 100 milhas, com melhor equilíbrio entre capacidade de carga útil, resistência e custo operacional.
O veículo usa o sistema de posicionamento local Airbus DeckFinder para permitir decolagem e pousos autônomos no convés do navio em todas as condições climáticas, dia ou noite. Desenvolvido pela Airbus, o DeckFinder transmite a posição da plataforma em tempo real para o piloto automático do veículo com um nível de precisão muito alto, superior ao obtido pelo GPS.
O primeiro protótipo do VSR700 realizou seu voo inaugural em 2020 e expandiu seu envelope de voo em 2021. Em abril de 2021, a DGA encomendou um segundo protótipo do VSR700 para se concentrar em testes que abrangem os requisitos do SDAM e permitem um desenvolvimento mais amplo e rápido.
Chile – Com uma vasta costa litorânea, a Marinha do Chile realiza uma variedade de missões para garantir a proteção de sua população, como missões de busca e salvamento marítimo, patrulhamento na orla, resgates e salvaguarda dos bens nacionais, que inclui o aprovisionamento das equipes nas Ilhas de Páscoa, San Félix, Arquipélago Juan Fernández e da campanha antártica chilena.
O Esquadrão de helicópteros de emprego geral HU-1 da Marinha é responsável por essas operações e em dezembro de 2020, receberam o primeiro dos cinco helicópteros Airbus H125 (projeto “Gaviota”), com o objetivo de modernização da frota. No ano passado, eles receberam mais dois helicópteros, realizando suas primeiras missões na temporada de verão 2021/2022, um marco para a aviação naval chilena.
“Durante a temporada de verão, voamos 260 horas com os H125, realizando 18 resgates nesse período, principalmente nas praias de La Serena, San Antonio e Valparaíso. Também realizamos patrulhas preventivas, que foram fundamentais para a proteção da vida humana”, disse o comandante do HU-1 Esquadrão, Comandante Ignacio Gamboa Muñoz.
“O H-125 têm uma grande capacidade operacional, o que facilita nosso trabalho no litoral, permitindo a prevenção de banhistas que se colocam em risco. Em todos os resgates tivemos a vantagem de ter um helicóptero 30% mais rápido, comparado ao que tínhamos antes. Além disso podemos realizar missões de evacuação aeromédica que antes não eram possíveis”, complementou Gamboa.
Mato Grosso do Sul – O Secretário de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira, assinou despacho publicado em Diário Oficial nessa quarta-feira (24), autorizando a aquisição por inexigibilidade de mais dois helicópteros pelo valor de R$ 64 milhões. A empresa que vai fornecer as aeronaves é a Helibras Helicópteros do Brasil (Airbus).
De acordo com a publicação, os helicópteros irão auxiliar o policiamento nas regiões urbanas, regiões de fronteira com a Bolívia e Paraguai, ações de defesa civil, combate a incêndios na região do Pantanal, missões de polícia, busca e salvamento e transporte de tropa.
Dos 5.000 pacientes tratados, 1.855 estavam em Berkshire, 1.784 em Buckinghamshire e 1.202 em Oxfordshire, Inglaterra. 159 eram do entorno. Os tipos mais comuns de incidentes foram colisões no trânsito, paradas cardíacas e lesões acidentais, com mais de 1.000 pacientes em cada uma dessas três categorias.
O helicóptero Airbus H135 da operadora de resgate aéreo pode estar em qualquer lugar em Berkshire, Buckinghamshire e Oxfordshire em apenas 15 minutos, além disso está totalmente equipado e otimizado para operações noturnas, com a tripulação usando óculos de visão noturna. Possuem também quatro veículos de resposta a cuidados intensivos (critical care response vehicles).
“Como um paramédico, também sei que atingir esse marco é um momento agridoce para nossa equipe. Todos sabemos que por trás desse número impressionante estão 5.000 pessoas reais, passando por traumas significativos. É por isso que estamos tão comprometidos em fornecer suporte contínuo para ex-pacientes e seus entes queridos e por meio de nosso serviço de pós-atendimento”, disse Adam Panter, Diretor de Operações.
No Reino Unido, todas as instituições de caridade de ambulância aérea juntas fazem uma média de 80 missões de resgate por dia, mais de 30.000 por ano. Segundo a operadora, cada missão do helicóptero H135 da Thames Valley custa £ 3.750,00 e o veículo custa £1,625,00.
Em 1999, a operadora Thames Valley Air Ambulance realizou seu primeiro resgate aéreo. Em setembro de 2020, mais de duas décadas depois, atenderam mais de 24.000 chamadas.
EUA – O Departamento de Polícia de Phoenix assinou contrato para atualizar sua frota com cinco novos helicópteros H125. As entregas estão previstas para começar no próximo ano.
“Passamos muito tempo analisando qual plataforma atenderia melhor a todas as nossas necessidades operacionais quando começamos a renovar nossa frota, e o H125 atendeu a todos os nossos requisitos”, disse Paul Apolinar, piloto-chefe do Departamento de Polícia de Phoenix.
“Nossa responsabilidade é proteger e servir a comunidade de Phoenix, e essas aeronaves nos permitirão não apenas proteger do céu, mas realizar resgates em locais remotos em todo o Arizona. Precisávamos de uma aeronave que se sobressaísse em altas temperaturas, e o H125 é realmente a melhor aeronave para o trabalho nessas condições.”
O H125 possui sistema hidráulico duplo, FADEC de canal duplo, sistema de combustível resistente a choques e glass cockpit. O H125 é responsável por quase metade de todos os helicópteros monomotores intermediários entregues para missões de segurança pública na América do Norte na última década.
Ele é construído nas instalações da Airbus Helicopters em Columbus, Mississippi, por uma equipe composta por 40% de veteranos americanos. A Airbus é o fornecedor líder de helicópteros nos Estados Unidos, com presença há mais de 50 anos, com uma equipe de mais de 700 funcionários para atender uma frota norte-americana de cerca de 3.100 helicópteros.
Estados Unidos – O Helisim Simulation Center, localizado dentro das instalações da Airbus Helicopters, em Grand Prairie, Texas, inaugurou um novo simulador de voo da Thales. É o primeiro simulador do H145 desse tipo na América do Norte.
Desenvolvido pela Thales, o simulador de voo nível D do H145 é um dos simuladores mais avançados do mercado, graças à integração da aviônica e conjunto de software da Airbus Helicopters, um campo de visão maior, tecnologia de projeção 4K, sistema de movimento elétrico Hexaline e nova estação para o instrutor com tela de toque intuitiva.
Este simulador fornece experiência mais realista, ao mesmo tempo que permite treinar com segurança uma variedade de situações do mundo real. Esse é o segundo simulador de voo completo H145 da Airbus Helicopters. O primeiro encontra-se na Alemanha.
A Helisim já investiu US$ 22 milhões em seu novo centro de simulação. O simulador H145 oferecerá aos pilotos a possibilidade de realizar o treinamento inicial e recorrente do helicóptero nas Américas, com clientes já agendados para iniciar o treinamento ainda este mês. O Centro de Simulação Helisim também opera um simulador de voo completo H125/AS350 e um dispositivo de treinamento de voo EC135/EC145.
HELISIM é uma joint venture entre a Airbus Helicopters, Thales e DCI que fornece serviços de treinamento de simulação de ponta para pilotos. É um dos 18 centros administrados pela Airbus Helicopters em todo o mundo.
Nova Zelândia – Em outubro de 2019 uma das chamadas de emergência mais desafiadoras ocorreu a 37 km de Cape Brett, não muito longe da Baía das Ilhas na Nova Zelândia. O helicóptero AW169 decolou para socorrer tripulação do iate SV Essence que havia naufragado após enfrentar ondas de até 10 metros.
As equipes de resgate lutaram contra ventos de 50 nós em busca de um bote salva-vidas onde estava a tripulação. Graças à persistência da equipe de resgate da Auckland Rescue Helicopter Trust (ARHT), os quatro membros da tripulação foram resgatados através do guincho elétrico. Tragicamente, um deles não sobreviveu. O iate voltava de Fiji quando atingiu o mau tempo. Essa ação foi reconhecida com o prêmio NZ Search and Rescue.
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Com mais de 20.000 missões de resgate desde sua criação em 1970, quando iniciaram o serviço com um helicóptero Hiller 12E alugado, tornou-se o primeiro serviço de helicóptero de resgate civil do mundo. Iniciado pela Auckland Surf Life Saving Association, o serviço celebrou seu 50º aniversário em 2020.
Hoje, o serviço de resgate aéreo enfrenta novos desafios, como a pandemia de COVID-19, aproveitando todas as novas tecnologias e capacidades entregues pelos dois helicópteros Leonardo AW169 (Westpac Rescue 1 e 2) e pelo BK117 (Westpac Rescue 3) que compõem sua frota. Além disso, as equipes dispõe de sistema de óculos de visão noturna (Night Vision Google – NVG) para resgates em ambientes com pouca ou nenhuma luminosidade.
Durante a crise da COVID-19, operadores globais aeromédicos precisaram adotar medidas especiais de segurança para as tripulações e pacientes a bordo e essa situação desafiadora também exigiu mudanças no operador da Nova Zelândia.
“Adotamos algumas medidas para garantir que pilotos e tripulações do AW169 pudessem operar e voar com segurança. Isso incluiu máscaras e gel desinfetante, separação da cabine com a ajuda de uma cortina especial e um layout interno que oferecesse distanciamento social, aproveitando a versatilidade de configuração aeromédica da aeronave”, disse piloto-chefe da ARHT, Roger Hortop.
Com relação à disponibilidade da aeronave, o responsável pela manutenção, Fraser Burt, recebeu suporte de técnicos da Leonardo, que ajudaram na adaptação à pandemia com regras específicas para a limpeza e segurança das tripulações e pacientes a bordo.
ARHT é uma organização sem fins lucrativos, financiada através de doações e por sua loja de souvenirs. Em 2018 recebeu o prêmio de instituição beneficente mais confiável da Nova Zelândia.
Alemanha – Airbus entregou o sétimo e último helicóptero H145 para o serviço de busca e salvamento (SAR) das Forças Armadas da Alemanha. Os seis helicópteros entregues estão disponíveis 24 horas por dia nas bases aéreas de Niederstetten e Nörvenich para operações de resgate. As operações com o sétimo H145 LUH SAR começarão em breve, conforme planejado, na terceira estação SAR em Holzdorf.
Entre outros recursos, os helicópteros são equipados com câmeras de infravermelho de alto desempenho, farol de busca TrakkaBeam, sistemas localizadores de balizas de emergência, conjunto completo de equipamentos médicos, guinchos de resgate e ganchos de carga externa.
O helicópteros possuem identificação internacional e por isso são fáceis de identificar graças à pintura laranja brilhante característica em suas portas, com ‘SAR’ em letras azuis.
EUA – A Air Methods Corporation assinou mais um contrato de suporte HCare com a Airbus Helicopters. Desta vez para cobrir frota de 80 helicópteros aeromédicos EC135. Segundo a Airbus, trata-se do maior contrato HCare assinado com qualquer cliente civil até o momento.
Como esse pedido, o número de aeronaves da Air Methods cobertas pelo suporte e serviços da Airbus passa para 111, tornando a empresa a maior frota de helicópteros civis de um único operador coberto pela HCare do mundo.
A Air Methods é a maior operadora civil de helicópteros Airbus em todo o mundo e a provedora líder de serviços aeromédicos, prestando cuidados de saúde a mais de 70.000 pessoas anualmente. Com quase 40 anos de experiência, a Air Methods possui mais de 5.000 funcionários, opera uma frota de aproximadamente 450 helicópteros e aviões, em mais de 300 bases de operações, atendendo 49 estados dos EUA.
“Segurança e estar pronto e disponível são as chaves para o sucesso de nossa missão de cuidados críticos”, disse Leo Morrissette, EVP de Operações. “Para apoiar nossa operação de alta demanda, valorizamos fortes parcerias de trabalho e este contrato formaliza e otimiza o processo entre a Air Methods e a Airbus para focar na entrega, resultados e um caminho para a melhoria contínua.”
Suporte HCare
HCare é o pacote de suporte e serviço da Airbus, que permite aos clientes escolher um plano flexível e altamente personalizável para atender às suas necessidades, desde manutenção e suporte técnico, até o fornecimento de peças de reposição, ferramentas, consumíveis e até mesmo operações de voo e treinamento. Ao ingressar na HCare, os clientes podem planejar e orçar melhor os custos operacionais.
Segundo a Airbus, há um crescimento do HCare no segmento aeromédico, pois as operadoras procuram cada vez mais se beneficiar de custos previsíveis, segurança de orçamento e facilidade de gerenciamento.
Nos Estados Unidos, a Airbus Helicopters apoia uma frota regional de mais de 3.100 helicópteros, com presença local de 50 anos.
A empresa Bucher Leichtbau anunciou que seu novo equipamento de transporte aeromédico H135 AC67 flex foi certificado pela EASA (Agência Europeia para a Segurança da Aviação) para todas as variantes do helicóptero Airbus H135. Agora, clientes como polícias, bombeiros, empresas de transporte ou operadores militares terão a oportunidade de converter seu helicóptero H135 em um helicóptero de resgate totalmente funcional em cerca de 30 minutos.
O equipamento AC67 já é amplamente usado, porém sua atualização para uma versão mais versátil, ampliou sua aplicabilidade para missões primárias, secundárias e missões de desastres com maca dupla. Antes dessa nova versão, apenas operadores aeromédicos dedicados puderam se beneficiar desses kits HEMS (Helicopter Emergency Medical Services)
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O curto tempo de instalação de cerca de 30 minutos foi possível graças a um sistema de liberação rápida. O kit HEMS pode ser instalado e removido de forma rápida e segura sem ferramentas e com apenas alguns movimentos manuais. Isso significa que o helicóptero estará sempre disponível para uso multimissão.
Beat Burlet, CEO do Bucher Group, comentou sobre esta certificação: “Mais e mais operadores de helicópteros querem ser capazes de usar seus helicópteros 24 horas por dia. Com o nosso equipamento, atendemos exatamente esta necessidade e tornamos possível equipar o helicóptero para as operações HEMS em minutos através do sistema de instalação e remoção rápido e flexível. Com a aprovação bem-sucedida de nosso equipamento flex AC67, agora podemos entregar os primeiros kits este ano.”
A empresa possui divisões de produtos e serviços em Catering, Cabine, Sistemas Médicos de Emergência (EMS) e Automotivo. As soluções e produtos da Bucher são usados em aeronaves da Airbus, Boeing, Pilatus e operadores aeromédicos como DRF, ADAC, Babcock e Yorkshire Air Ambulance.
Para obter mais informações sobre o equipamento H135 AC67 flex visite o site da empresa.
França – No final de setembro, o helicóptero bimotor H135 atingiu um marco importante: o 1.400º helicóptero foi entregue à operadora aeromédica francesa Mont Blanc, somando-se a uma frota de mais de 20 helicópteros H135 e H145 em serviço com a empresa.
Atualmente o helicóptero H135 detém 25% da participação de mercado global para serviços de emergência médica com helicópteros (HEMS) e ostentando mais de 650 unidades em serviço.
Operação aeromédica
Transferir pacientes de um centro de saúde para outro é uma operação complexa, mesmo nos melhores momentos. Com a pandemia de COVID-19, a capacidade de transferir pacientes tornou-se uma habilidade crucial para equilibrar os sistemas de saúde, liberando recursos para àqueles sob estresse.
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Desde que entrou em serviço HEMS pela primeira vez em 1996, a família de helicópteros H135 passou por melhorias regulares em desempenho e capacidades, graças à interação constante da indústria com os operadores aeromédicos.
Enquanto os operadores buscam aprimorar o atendimento a bordo, agregando equipamentos médicos mais especializados, o que se traduz em aumento de carga, a equipe do H135 foi trabalhar. Os resultados? A última versão do H135 tem um peso máximo de decolagem aumentado para 90 kg e um aumento de carga útil de até 225 kg, permitindo que os operadores HEMS explorem novas possibilidades.
Foco na segurança e desempenho em missões críticas
Do ponto de vista operacional, a introdução do conjunto de aviônicos Helionix – que foi projetado exclusivamente para helicópteros e inclui um piloto automático de 4 eixos – reduz a carga de trabalho do piloto, aumenta a consciência situacional e melhora a segurança geral de voo.
O Helionix também está pronto para visão noturna, aumentando ainda mais as capacidades de missão e a segurança quando o H135 é operado no escuro ou em condições de baixa visibilidade. Por ser um helicóptero ecologicamente correto, o H135 é o mais eficiente em termos de emissões de CO² , bem como o mais silencioso em sua categoria de helicópteros.
Espanha – A NHIndustries e suas empresas parceiras (Airbus Helicopters, Leonardo e Fokker) entregaram o primeiro helicóptero NH90 para a Força Aérea Espanhola que aumentará sua capacidade nas missões de busca e salvamento (SAR – search and rescue) e busca e resgate em combate (CSAR – combat search and rescue).
A Força Aérea Espanhola receberá 12 NH90 que substituirão a frota de AS332 Super Pumas. A base será em Cuatro Vientos, perto de Madrid. A Espanha encomendou um total de 45 helicópteros NH90 na versão de transporte tático, a serem operados pelas três Forças Armadas. 13 helicópteros já foram entregues para a aviação do Exército Espanhol (FAMET – Fuerzas Aeromóviles del Ejército de Tierra), operados pelo Batalhão de Manobra III, em Agoncillo.
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Javier Salto, General da Força Aérea destacou que: “Para a Força Aérea Espanhola, o NH90 oferece um recurso essencial capaz de realizar uma ampla gama de missões, incluindo transporte tático de tropas e apoio logístico em missões de paz ou reconstrução e, claro , as principais missões de busca e salvamento em condições hostis que é uma das missões mais exigentes e complexas para unidades de helicópteros.”
A variante espanhola do NH90 apresenta motores General Electric CT7 8F5, um sistema de comunicação personalizado e um sofisticado sistema de guerra eletrônica desenvolvido pela Indra. Também será apoiado por dispositivos de treinamento (incluindo simuladores de voo completos), equipamento de manutenção automática (SAMe) e sistema automático de planejamento de missão (AMPS) também desenvolvido pela Indra.
A Airbus Helicopters na Espanha está envolvida na fabricação da fuselagem e no desenvolvimento e integração do software de aviônicos.
Noruega – A Airbus Helicopters entregou o primeiro H145 de cinco pás para a Norwegian Air Ambulance Foundation. Esta nova versão do helicóptero bimotor aumenta a carga útil em 150 kg, enquanto oferece novos níveis de conforto, simplicidade e conectividade. A aeronave recebeu a certificação da Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (EASA) em junho.
A Norwegian Air Ambulance Foundation, fundada pelo médico norueguês Jens Moe em 1978, é a proprietária da Norwegian Air Ambulance. Ele trouxe o serviço aeromédico para a Noruega, abrindo uma primeira base perto de Oslo, usando um helicóptero BO105 alugado na Alemanha.
Hoje, a Norwegian Air Ambulance opera 13 bases na Noruega e 4 bases na Dinamarca, usando uma frota 100% equipada com Helionix de H135 e H145. A certificação pela Federal Aviation Administration (FAA) está em revisão e é esperada em breve. A certificação para a versão militar do H145 de cinco pás será concedida em 2021. O H145 é desenvolvido em conjunto com a Kawasaki Heavy Industries. A primeira entrega do parceiro de cooperação japonês está prevista para o início do próximo ano.
Utilizando dois motores Safran Arriel 2E, o H145 está equipado com full authority digital engine control (FADEC) e o conjunto de aviônicos digitais Helionix. Inclui um piloto automático de 4 eixos de alto desempenho, aumentando a segurança e reduzindo a carga de trabalho do piloto. Sua capacidade acústica particularmente baixa torna o H145 o helicóptero mais silencioso de sua classe.
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