Amazonas – O helicóptero “Águia 02”, PR-EAN, AS350B3, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM) fez um pouso de emergência, por volta de 12h deste domingo (17), no campo de treinamentos do time de futebol 3B, no bairro Aparecida, na Zona Sul de Manaus. A tripulação passa bem.
A equipe do GRAER, composta por dois majores e dois tripulantes operacionais, realizava patrulhamento aéreo e estava a caminho da praia da Ponta Negra, na Zona Oeste da capital, quando fizeram o pouso de emergência no local.
Segundo informações, a tripulação do helicóptero percebeu durante o voo uma vibração excessiva na aeronave e o piloto decidiu realizar procedimento de auto-rotação para o campo de futebol.
O pouso foi feito com segurança e segundo informações de equipe técnica do Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar do Amazonas (GRAER) o rotor de cauda de helicóptero teve perda de material (tinta e base), o que provocou vibração e barulho.
Segundo o site da ANAC o helicóptero está com o certificado de aeronavegabilidade válido. O helicóptero permaneceu no local, onde será avaliado por uma equipe técnica pela manhã. Em princípio não houve dano estrutural na aeronave, mas já identificaram um problema no rotor de cauda da aeronave.
O incidente será investigado pela PM e pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes 7 (SERIPA-7).
Mato Grosso – O Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) encerra o ano de 2017 com um saldo de 804 operações realizadas e 1680 horas de voo com avião e helicóptero. O grupamento conta com sete aeronaves equipadas para variados tipos de ocorrências. Os dados são referentes de janeiro a 10 de dezembro.
Entre as principais ações deste ano, estão 33 buscas e capturas de suspeitos, 11 prisões, 46 veículos recuperados e 84 apoios a ocorrências policiais.
Em relação às ocorrências relacionadas a roubo e furto de veículos, o comandante do Ciopaer, tenente-coronel PM Juliano Chirolli, diz que o grupo é fundamental nas ações de recuperação dos veículos. “O Ciopaer atua fortemente nesse quesito por conta do nosso trabalho integrado com a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos. Essas ações em conjunto tem contribuído para que nós tivéssemos esses resultados tão positivos para a sociedade”, disse o comandante.
Entre outras ações realizadas, estão 112 patrulhamentos urbanos de rotina, patrulhamento de fronteira, apoio à ocorrência de seis rebeliões e motins e 17 resgates e salvamentos de pessoas.
O comandante do grupamento avaliou o ano de forma positiva e que apesar das dificuldades financeiras do país e do estado, o Ciopaer não enfrentou dificuldades. “Tivemos os recursos necessários, toda estrutura de aviação foi mantida em plenas condições de voo, com combustível, seguro e manutenção. Isso possibilitou este resultado extremamente positivo”, afirmou Chirolli.
No próximo ano, o Ciopaer terá novas instalações no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande e em Sorriso (420 km de Cuiabá), será inaugurada uma base descentralizada que contará com um helicóptero e dois aviões. Além de Sorriso, a base irá atender outros 28 municípios da região norte de Mato Grosso.
Além de um novo avião concedido pela justiça, um novo helicóptero será adquirido, aumentando em 25% e em 100 % respectivamente a disponibilidade das aeronaves na grande Cuiabá e interior do estado.
Ciopaer
As atividades do grupamento aéreo foram regulamentas pelo Governo do Estado em 17 de novembro de 2006, com o objetivo de centralizar em um único órgão o controle, operação e manutenção de aeronaves rotativas e de asas fixas empenhadas em atividades policiais.
Atualmente possui o efetivo de 88 profissionais das Polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros que atuam em funções como piloto, tripulante, mecânicos e serviço administrativo.
São Paulo – Na noite de sexta-feira (03), bombeiros do Posto de Pindamonhangaba (11º Grupamento de Bombeiros) foram acionados para o resgate de dez passageiros, bem como do piloto de um balão que havia caído na Serra da Mantiqueira, em Pindamonhangaba.
Eles saíram de Campos do Jordão para um passeio de balão por volta de 17h30 de sexta (3).
A atividade prevista era um sobrevoo com duração estimada de uma hora. Contudo, de acordo com a empresa que realiza o serviço, eles teriam enfrentado um vento desfavorável e não foi possível retornar.
O gás do balão acabou e o pouso foi realizado por volta de 19h30 na área de mata, em local de difícil acesso por terra.
Com o acionamento, uma equipe composta por dois bombeiros iniciaram as buscas e localizaram as vítimas. Os bombeiros pernoitaram com elas na mata até amanhecer.
Na manhã de sábado (04) as pessoas foram resgatadas pelo helicóptero Águia da Base de Radiopatrulha Aérea de São José dos Campos. O trabalho de retirada de todos terminou por volta de 11h30 de sábado.
A equipe do Águia da Polícia Militar, com apoio dos bombeiros, utilizou o cesto para retirar as pessoas e levá-las para um clareira, de onde foram transportadas de carro.
Foram retiradas duas pessoas de cada vez. Um tripulante operacional ficou dentro do cesto e auxiliou as pessoas no transporte. Ninguém ficou ferido.
A atração pertence a empresa Campos Adventure, que oferece o passeio no Tarundu, empreendimento particular da cidade.
A Campos informou que os procedimentos de segurança foram seguidos e ressaltou que ninguém se feriu.
Segundo a empresa, durante a madrugada, o piloto manteve contato com a equipe em Campos do Jordão via rádio.
São Paulo – Desde o dia 19 de setembro um incêndio florestal de grandes proporções atingiu a região da Serra da Bocaina, no Vale do Paraíba. Cerca de 1,2 mil hectares de mata e pasto foram devastados pelo incêndio que durou seis dias na Serra da Bocaina, em área da estância turística de Bananal, município localizado na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo, próximo à divisa com o Rio de Janeiro e a 326 quilômetros da capital paulista.
No domingo (24), após a declaração de Estado de Emergência pelo prefeito do município de Bananal, devido à aproximação das chamas à Unidade de Conservação da Estação Ecológica, foi criada uma Força Tarefa envolvendo efetivos do Corpo de Bombeiros, do Policiamento de Área, do Grupamento de Radiopatrulha Aérea, do Policiamento Ambiental, da Defesa Civil do Estado de São Paulo, das Prefeituras Municipais da região, da Fundação Florestal, CETESB e contou ainda com o apoio fundamental de uma equipe de 75 voluntários, composta por moradores da região.
O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar enviou para a região 03 helicópteros Águia visando a contenção e prevenção do estabelecimento de novos focos. As aeronaves foram utilizadas tanto para o transporte de bombeiros para locais de difícil acesso, quanto para o combate ao incêndio.
Os helicópteros realizaram um total de 85 lançamentos de água utilizando uma caçamba chamada Bambi Bucket®, própria para esse tipo de missão, que comporta cerca de 500 litros de água, que era captada nas imediações.
Os trabalhos se estenderam durante todo o dia, tanto pelo ar quanto por terra, e como resultado do esforço conjunto de pessoas da comunidade e profissionais de órgãos públicos, que compuseram a equipe da Força Tarefa, o incêndio foi controlado, não oferecendo mais riscos às pessoas e ao patrimônio.
São Paulo – Dois mundos que se uniram com o propósito de ajudar e que despertam a admiração de quem os observa. A Polícia Militar e o Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe), chamado rotineiramente apenas de Águia, juntos, servem e protegem a população.
E essa união trouxe para o Oeste Paulista a segunda mulher na função de piloto da PM do Estado de São Paulo, a 1º tenente Mayara Roberta Mieko Tanaka de Moraes, que ingressou na corporação por incentivo do pai e que conheceu na prática a contribuição que o pássaro de metal dá aos agentes em solo. Ela também é a primeira e única na Base de Radiopatrulha Aérea (BRPAe) com o hangar em Presidente Prudente.
“Eu entrei na polícia e na polícia eu acabei conhecendo o Grupamento Aéreo e olhei assim ‘Caramba, dá para tentar. Por que não?’”, recordou. Na época em que Mayara tentou, não havia nenhuma mulher ainda. “Aí pensei: ‘Não é porque não tem nenhuma mulher, que não possa ter mulher. Pode ter mulher!’. Aí na época a gente já vinha prestando, outras oficiais também, e aí deu certo”, disse.
A oficial entrou na segunda turma com mulheres do GRPAe. “Sou a segunda mulher. Tem a primeira mulher, que é a tenente Lara [Lara Carolina Palhiari Duarte], e em seguida eu passei”, salientou Mayara. “Ela prestou o concurso antes e não passou, aí nós prestamos juntas, um ano depois, aí ela passou e eu não passei. Aí no próximo ano eu prestei e passei. Aí depois disso já tem mais duas. No total, nós somos em quatro”, contou a oficial.
“O começo é difícil, não pela recepção, nós não tivemos problemas quanto a isso, o respeito, sempre teve”, disse. “Mas a gente se cobra bastante, por ter começado, é uma coisa nova, então a gente se cobra para que a gente faça tudo correto, para que a gente não estrague aquilo que a gente tentou tanto fazer”, afirmou.
Tudo foi novo também para Mayara. “A primeira vez eu falei: ‘Acho que não vou conseguir não’ (risos). É bem difícil, é muita coisa, é um mundo totalmente diferente… A aviação é um mundo à parte”, contou. “Quando você entra na aviação, você fala: ‘Eu tenho que aprender tudo sobre aviação’, a forma como fala, a forma como tudo acontece é diferente, e para mim foi um choque. Falei ‘Caramba, é tudo muito diferente. Tem que aprender, tem que começar tudo de novo’. No começo eu achava que não ia dar, e falei: ‘Acho que isso aqui vai ser muito difícil’ (risos), mas você vai estudando, vai voando, vai aprendendo, aí vai ficando um pouco mais fácil”, lembrou.
Tenente Mayara é a única mulher na Base de Radiopatrulha Aérea de Presidente Prudente
Foi em 2015 que a Base de Radiopatrulha Aérea de Presidente Prudente recebeu na equipe a primeira mulher. A oportunidade “calhou” para a tenente, já que ela e sua família são do Oeste Paulista. A oficial está no Grupamento Aéreo desde outubro de 2013.
Mayara faz o horário regular das 7h às 19h e durante esse período, junto aos colegas de profissão, fica à disposição das ocorrências que possam acontecer na área do Comando de Policiamento do Interior 8 (CPI-8), que atende 54 municípios. “A gente nunca sabe o que pode acontecer. O pessoal da sala de rádio fica copiando as ocorrências dos três batalhões [18º, 25º e 42º BPM/I] e a gente vai apoiar, conforme a necessidade”, relatou.
Entre as atuações do Águia, estão fatos como salvamentos, apoio a combate a incêndio e apoio às viaturas em terra em Presidente Prudente, que é a maior cidade da região e onde também tem a maior concentração de ocorrências, segundo a tenente. “Tem dias com bastante e tem dias que são mais tranquilos. Então, não tem uma regra, às vezes a gente é surpreendida”, colocou.
O céu do Oeste Paulista não é a primeira área em que a tenente atua. Antes de voltar para a região natal, a oficial estava na capital paulista. Toda a formação como piloto – o curso teórico e a instrução prática – é feita no Grupamento Aéreo, em São Paulo (SP). Foi lá que Mayara se formou e também trabalhou por um tempo, até seguir para Presidente Prudente.
No Estado de São Paulo existem 11 bases, incluindo a capital, sendo assim, os policiais, além de trabalhar na cidade de São Paulo, precisam atuar em outras unidades para adquirir conhecimento e experiência. “Aí acabou calhando, né? Como eu sou daqui, minha família é daqui, falei: ‘Ah, vou trabalhar numa base, então vou trabalhar em Presidente Prudente’.
Então, para mim ficou confortável essa situação de vir trabalhar aqui, de já conhecer a cidade, conhecer a região, minha família ser daqui. Por isso que eu escolhi”, contou Mayara.
Entretanto, apesar da formação, assumir o controle do Águia tem algumas exigências, entre elas, um determinado número de horas de voo. Com isso, a tenente explicou que ainda exerce a função de copiloto. “Hoje sou formada piloto comercial, mas sou copiloto, porque para nós, a gente precisa de ao menos 500 horas para assumir o comando da aeronave e a gente precisa também de um treinamento específico”, esclareceu. A oficial acrescentou que “toda a formação, desde as primeiras instruções, até chegar ao comando da aeronave, vai em torno de três a quatro anos. Mas é o treinamento completo”.
“No caso, eu estou em fase de treinamento ainda, porque eu sou copiloto. Estou com mais ou menos 360 horas, mais 140 horas eu já sou habilitada a fazer a instrução de voo avançado, que aí são algumas missões específicas que a gente precisa fazer, missão com rapel, missão de incêndio, e isso a gente precisa treinar. Pra gente chegar até esse ponto, tem de ter uma experiência prévia, principalmente na área do voo. Então a gente vai voando como copiloto, adquirindo experiência, para depois conseguir fazer as avaliações, as instruções”, relatou Mayara.
Dois mundos
A Polícia Militar e a aviação “são mundos distintos, mas um não deixa o outro deixar de existir. Eles coexistem, os dois mundos”. “Então a gente tem que aprender sobre aviação, mas a gente continua na Polícia Militar, continua fazendo bastante serviço administrativo, o serviço operacional é praticamente o mesmo, com a diferença de que a gente inclui a aeronave”, salientou a tenente.
“Vamos ao apoio das viaturas nas ocorrências da mesma forma. Então, a experiência como policial é imprescindível para que a atividade aérea consiga cumprir o papel. A gente precisa da experiência anterior pra poder exercer, apoiar, saber como melhor apoiar o policial que está ali na rua”.
“Apesar de ser piloto, a gente não deixa de ser policial. A gente faz as duas coisas e as duas coisas acontecem ao mesmo tempo”, enfatizou a tenente.
Já dentro da corporação foi que Mayara conheceu o grupamento. “O que me chamou atenção foi que quando eu trabalhava na viatura, lá na rua, eu solicitava apoio do Águia. O Águia ia, ajudava, era efetivo e todos os policiais falavam: ‘Caramba, mas que legal! A gente consegue resolver o problema, com o apoio deles a gente consegue enxergar melhor aqui a ocorrência’ e eu fiquei meio maravilhada. Falei: ‘Poxa, que legal. É uma ferramenta a mais que a gente tem”, relatou.
Então, veio o interesse. “Falei: ‘Ah, por que não? Vou tentar. Vou fazer o concurso e ver se dá certo’. Porque se a gente não tentar a gente nunca vai saber se vai dar certo. Mas eu admirava. Admirava como eles trabalhavam, admirava como as ocorrências podiam ser melhor resolvidas com o apoio do Águia e isso me motivou a tentar”, destacou Mayara.
Todos os águias já tiveram experiências na rua e como são as situações em solo. “A gente sabe o que se passa, qual que é a intenção do policial, qual é o desespero dele quando está lá pedindo apoio, então, acho que essa experiência prévia só faz a gente se motivar ainda mais para apoiar, para chegar quando tem que chegar, porque a gente sabe o quanto é necessário o apoio”, salientou, ainda.
Seguir para o Águia não mudou muito o que Mayara fazia. “A única coisa é que eu faço de uma forma diferente o meu serviço e eu uso um instrumento diferente, que é a aeronave. Mas a importância é a mesma”, afirmou.
“A importância da viatura é a mesma da importância do helicóptero, só que um complementa o outro. Às vezes a gente consegue uma visão mais ampla do local da ocorrência e isso ajuda o policial que tá lá embaixo. Então acho que os dois se complementam. Enxergar onde eles não conseguem”, declarou a tenente.
Marcas
A oficial declarou que as ocorrências mais marcantes com o helicóptero são as que envolvem o resgate de pessoas em situação de risco.
“Uma que me marcou foi uma enchente que teve em São Paulo e a gente foi com o helicóptero resgatar uma família que estava ilhada nesse local de enchente. A gente foi com os nossos procedimentos, os nossos policiais utilizando o cesto e resgataram essas pessoas, essa família, tirando-a do local de risco para um local seguro. A gente levou a família inteira, o cachorro, todo mundo dentro do cesto, para um local seguro e tirou daquela situação de risco. Então, essas ocorrências envolvendo diretamente as pessoas são aquelas que marcam mais, ficam mais na cabeça. Falar: ‘Consegui ajudar, se não fosse a minha ajuda talvez pudesse ter acontecido algo mais grave’, então a gente lembra bastante”, relatou a Tenente.
Na região de Presidente Prudente, há pouco tempo, um salvamento repercutiu bastante e a tenente Mayara estava lá. “Um senhor foi ali perto de Panorama pescar. Ele tinha uma deficiência na perna e estava sozinho no barco”, lembrou. Ele entrou no meio da vegetação e o barco ficou preso. “Ele ficou lá, perdido”. Entretanto, o homem tinha um celular e conseguiu chamar socorro. “E aí não tinha acesso. Ninguém conseguia enxergá-lo, porque a vegetação estava densa e ele ficou meio escondido, então para chegar de barco seria difícil e ele não conseguiria sair de lá. A gente foi com a aeronave, fez o sobrevoo no local, conseguiu enxergá-lo e fez o salvamento”, contou.
Ingresso
Em 2005, aos 17 anos, Mayara ingressou na Academia da Polícia Militar do Barro Branco (APMBB), pela influência do pai, que foi policial, mas saiu da corporação nos anos de 1990 para trabalhar no Japão. “Mas aí ficou meio que um arrependimento de ter saído, eu acho, aí ele incentivou a gente a entrar”, lembrou. “Ele sempre comentava como era o serviço na polícia e isso influenciou. Tanto que sou tenente e meu irmão também. Então nós dois seguimos a carreira que seria do meu pai”, contou.
“Ingressei em 2005, com 17 anos, era bem nova, mas a polícia me ensinou muita coisa. A formação na polícia ensina muita coisa. Então, apesar de ter ingressado bem jovem, a gente tem bastante ocorrência, bastante vivência, que fazem a gente amadurecer um pouco mais rápido por causa dessas situações que a gente acaba vivendo”, declarou.
Quando se formou, em 2008, a tenente Mayara passou a trabalhar no 18º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), em Presidente Prudente, e um ano depois seguiu para o 42º BPM/I, em Presidente Venceslau.
Logo depois, a oficial se casou e se mudou para Jundiaí (SP), cidade de seu esposo, onde trabalhou de 2010 até 2013, quando prestou um novo concurso dentro da corporação. “Dentro da polícia tem a possibilidade desse concurso do Grupamento Aéreo, que é aberto para os oficiais. Na época, eu já era tenente, já tinha experiência trabalhando na rua, então prestei o concurso para o Grupamento Aéreo e comecei a trabalhar aqui”.
Em família
Voltar para a região de Presidente Prudente foi uma boa oportunidade para a tenente, local onde ela trabalha em família, literalmente. “Meu irmão trabalha aqui. Às vezes ele está trabalhando na viatura na rua, pede apoio e a gente vai daqui com o helicóptero para apoiar, não só ele como meu marido, que também é tenente e trabalha aqui. Então, um dia é meu irmão, um dia é meu marido (risos)”, contou Mayara.
Entretanto, os colegas de trabalho também se tornam uma família. “A gente, na verdade, passa mais tempo no trabalho do que em casa. Então é uma família, não tem como. Doze horas a gente passa aqui e 12 horas passa em casa, e dessas 12 a gente passa oito dormindo (risos). O contato maior é aqui. A gente está sempre junto”, afirmou.
Profissionalismo
A tenente contou que, como todos os jovens, quando prestou o vestibular, “não tinha certeza de nada”. Ela prestou para medicina, para farmácia e para a polícia.
“Eu não sabia exatamente o que eu queria. Aí eu passei no Barro Branco e os exames da segunda fase coincidiram, e nessa época eu tive de optar: ‘Eu vou ter que fazer o exame psicológico do Barro Branco ou eu vou ter que prestar outro vestibular’, aí acabei optando já por fazer o exame psicológico no Barro Branco”, lembrou. “Às vezes eu penso: ‘Será que seria legal se eu fosse médica hoje?’, mas aí eu penso: ‘Ah, acho que não’, mudou o pensamento, ‘Ah, acho que não seria legal, não’ (risos)”, contou.
“Acho que o maior incentivo é a gente fazer bem feito, tentar fazer o melhor que a gente consegue daquilo que a gente gosta e, independentemente, se você faz parte da maioria ou de uma minoria, isso não faz nenhuma diferença”, destacou.
Para a oficial, o que faz a diferença “é o profissionalismo”, ou seja, “a pessoa fazer o que gosta, fazer bem feito, tomar as decisões corretas, independente se é mulher, se é jovem, isso não importa”, pontuou. “O que importa mesmo é que, quando você faz bem feito e faz o que gosta, você tem o respeito das outras pessoas, você tem o retorno, então acho que isso é o mais importante”, finalizou a tenente.
São Paulo – O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar realizou treinamento de resgate aeromédico no Aeroporto Campo de Marte na quinta-feira (27), localizado na zona norte da capital paulista.
O treinamento ocorreu durante a fase final do Curso de Especialização Profissional de Comandante de Operações Aéreas, onde 05 novos pilotos policiais se preparam para assumir as funções de copiloto nas missões de apoio aéreo.
No treinamento, foram colocados em prática os conhecimentos passados no curso sobre manuseio de equipamentos operacionais e técnicas de operações aéreas. Foram avaliados em uma simulação completa de uma ocorrência de resgate aeromédico com a participação de pilotos, mecânicos e enfermeiros de bordo.
A padronização de procedimentos e ações envolvidas nesse tipo de ocorrência é fundamental para a segurança operacional e sucesso da missão.
Minas Gerais – Na próxima sexta-feira, 28 de abril, a 2ª Companhia do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar, com sede em Varginha-MG completa um ano de atividades.
Com o objetivo de trocar experiências e integrar as equipes será realizado a partir das 08h00, no auditório do SEST/SENAT, o 1º Ciclo de Palestras de Operações Aéreas, que consistirá em um dia de encontro onde serão abordados temas referentes à aviação e ao atendimento médico em diversos aspectos.
Comemorando o primeiro ano de operação e parceria com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Sul de Minas (CISSUL), às 18h30min ocorrerá uma solenidade onde serão homenageadas autoridades e parceiros.
O encontro contará com a presença de equipes de operações aéreas dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, a fim de fomentar a troca de experiências, tanto no que tange a aviação como o serviço médico.
Pretende-se apresentar, discutir e/ou criar protocolos baseados em evidências no dia a dia dessas equipes, analisar pontos positivos e negativos das ocorrências e traçar metas para aprimorar essa atividade, com o objetivo de buscar a integração interestadual entre as equipes, visando à parceria definitiva de troca de tecnologias, informações e experiências.
O Comandante da 2ª Companhia de Operações Aéreas em Varginha, Capitão Fábio Alves Dias afirma que com o desenvolvimento das tecnologias e o crescente número de missões e suas variações, requer que as equipes estejam cada vez mais preparadas, a fim de das respostas satisfatórias às expectativas criadas em torno da qualidade e rapidez das operações aéreas realizadas nesses Estados.
BOA e SAMU 192 – UMA PARCERIA QUE SALVA VIDAS
A parceria entre o CISSUL – Consórcio Intermunicipal de Saúde do Macro Região do Sul de Minas que gerencia o serviço de atendimento móvel de urgência e emergência SAMU 192 e BOA do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais é fundamental para a região.
Em todos os atendimentos realizados pela aeronave Arcanjo 03 a tripulação é composta por socorristas da 2ª Companhia e pela equipe do CISSUL/SAMU 192, sendo um médico e um enfermeiro.
O presidente do Consórcio, Rodrigo Aparecido Lopes reforça que a utilização do serviço aeromédico tem como objetivo principal a redução do tempo resposta no socorro às vitimas, o encaminhamento de pacientes em estado grave para hospitais de referência na região do Sul de Minas, bem como resgates de acidentados em locais de difícil acesso.
São Paulo – O secretário da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, participou da solenidade de comemoração aos 32 anos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe) da Polícia Militar, na manhã desta segunda-feira (15), no Aeroporto Campo de Marte, zona norte da Capital.
“Tenho muito orgulho e respeito por todos os policiais pilotos e tripulantes”, exaltou Barbosa Filho. “A aviação militar de São Paulo é uma referência no Brasil, tanto em trabalhos de policiamento, quanto de resgate”.
Durante o evento, diversas autoridades civis e militares foram agraciadas com a medalha comemorativa do Centenário da Aviação Policial Paulista.
Participaram da solenidade os veteranos do Grupamento Aéreo e muitos também foram agraciados com a medalha. Ao final, o Cel PM Falconi, Comandante do Grupamento Aéreo, o Cel PM Gambaroni, Comandante Geral, ao lado do Cel PM Ubirajara, 1º Comandante, posaram com os veteranos em uma foto histórica.
“A fita azul celeste representa o céu e as linhas com as cores do Estado de São Paulo demonstram a pequenez dos homens em relação a tudo, ou seja, a humildade que os aviadores possuem no peito frente a esse grande desafio que é voar”, explicou o comandante geral da Polícia Militar, coronel Ricardo Gambaroni.
Segundo o coronel, que também comandou o GRPAe, a medalha conta ainda com uma águia, o símbolo mais antigo da aviação; uma estrela, que representa a projeção ao futuro; um campo aberto, podendo ser tanto o Campo de Guapira (berço da aviação da PM), quanto o Campo de Marte (casa atual dos Águias).
Por fim, um avião alçando voo. “Este último símbolo representa os Gaviões de Penacho, nossa frota durante a Revolução de 32”, finalizou Gambaroni.
O Corpo de Bombeiros resgatou na tarde desta quarta-feira (16), dois homens que se perderam na Serra do Mar, em Cubatão, na Baixada Santista, litoral de São Paulo. Eles vieram do ABC Paulista e ficaram cerca de 12 horas perdidos após terem se aventurado em uma trilha sem autorização e a presença de um guia. Eles foram resgatados sem ferimentos.
Após terem sido avisados que os dois homens estavam perdidos na região os bombeiros utilizaram o Helicóptero Águia da Polícia Militar para localizar os homens. “Nós os localizamos em um ponto perto de uma cachoeira e o sobrevoo consistiu em uma avaliação do local para definir qual a técnica que o Águia iria utilizar para retirar os homens de lá. Pelas condições do local onde eles se encontravam, só foi possível retirá-los por meio do cesto”, explica o Capitão da Polícia Militar Adriani de Souza.
O resgate teve que ser feito em duas viagens para garantir que os dois rapazes fossem retirados em segurança. “Nos assustamos após ver o caminho que teríamos que fazer, era muito desnível, a gente não tinha apoio nenhum em mata. Nessa hora a gente preferiu não se arriscar. Poderíamos ter encontrado um caminho, mas preferimos ligar para não correr riscos e chegar em segurança”, diz o garçom Tiago Gonçalves de Souza.
Os dois turistas não possuíam autorização para fazer a trilha, o que é obrigatório segundo os bombeiros. Além disso, eles podem ser obrigados a pagar multa que pode chegar a até R$10 mil. “’Aqui é uma área de Parque Estadual então é necessária uma autorização do gestor do parque para realizar essa trilha então teoricamente eles não tem essa autorização. Já ocorreram acidentes graves e até fatais. É um local com muitas cachoeiras, muitas quedas então o principal risco é cair de um nível ao outro, onde podem ocorrer ferimentos graves”, conclui o Capitão do Corpo de Bombeiros Renato Abreu do Carmo.
São Paulo – As obras do hangar pertencente à Polícia Militar, dentro do Aeroporto Estadual de Presidente Prudente, interior de São Paulo, que receberia o Helicóptero Águia, estão paralisadas há 20 dias, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias, de Construções e Mobiliários (Sintracom). Isso porque a empresa demitiu cerca de 20 funcionários que atuavam na construção no local no início deste mês.
Conforme o presidente do sindicato, Gilberto Lúcio Zangirolami, a empresa CA 2 Construções, sediada em Fernandópolis (SP), chegou a avisar previamente os trabalhadores, porém, até o momento, não houve nenhum acerto quanto ao dinheiro devido. “Ela não deu conta e abandonou a obra. As demissões foram graduais até o completo encerramento das atividades”, declara.
Zangirolami ainda explica que a obra chegou a ter 40 funcionários, porém nos últimos meses contava apenas com 20. Os problemas recorrentes com atraso de salários fez com a categoria realizasse paralisações. A última foi em março, quando eles reivindicaram o recebimento de cestas básicas e melhorias na segurança da construção das obras.
“Já solicitamos ao Ministério Público do Trabalho [MPT] uma fiscalização no local em abril, além de já termos encaminhado um ofício que relaciona todas as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores. Agora estamos orientando os demitidos a procurarem advogados para conseguirem resguardar seus direitos”, relata o presidente do Sintracom.
Os trabalhadores, entre pedreiros, carpinteiros e ajudantes gerais, eram moradores de Presidente Prudente e Pirapozinho. Cada trabalhador atuava em jornada semanal de 44 horas semanais. Ainda conforme o sindicato, a obra estava em “estágio avançado”, de forma que a estrutura básica já foi levantada.
“Orientamos que todos entrem com ações, já que a empresa não honrou com seu compromisso. Não adianta ficar esperando”, afirma Zangirolami.
O G1 tentou entrar em contato com a CA 2 Engenharia por telefone, mas até o momento desta publicação não obteve retorno. Posicionamento foi solicitado para a assessoria de imprensa da Polícia Militar, mas sem sucesso. O Centro Integrado de Apoio Patrimonial da Polícia Militar (Ciap) informou que devem ser apuradas “as tratativas do contrato”, mas novas informações devem ser encaminhadas até o final desta quarta-feira (21).
A Polícia Militar divulgou o resultado de uma operação realizada nesta quinta-feira (08), em Tupã e em Bastos. A operação contou com o helicóptero Águia de Bauru. O trabalho foi iniciado e encerrado ontem dia 8 de maio.
Esse tipo de operação é realizado com certa periodicidade pela Polícia militar, de acordo com andam as investigações, e tem como objetivo coibir a criminalidade no município.
Durante a operação a PM atendeu 20 ocorrências. Foram abordados 69 pessoas e 61 veículos foram vistoriados. Foram aplicadas 34 multas e 12 motocicletas foram apreendidas, 4 documentos e uma CNH. Das motos apreendidas, duas estavam com o chassi pinado e placas sem lacre, possivelmente, segundo o subcomandante Marcos da PM, são motos utilizadas para a praticas de crimes.
Durante a operação um procurado pela Justiça foi preso pela PM. O tupãense A.A., 32 anos, que estava sendo procurado pela Justiça, foi capturado na Rua Guaianazes, Centro de Tupã por volta das 16h11.
Segundo boletim de ocorrência, a equipe de Força Tática da PM realizava patrulhamento pelo local e, ao suspeitar do comportamento anormal do acusado, fez a abordagem.
Ao verificarem a situação criminal do suspeito, os policiais constataram que era procurado pela Justiça de Tupã, devido a pratica de diversos crimes.
Contra o preso havia mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Criminais de Tupã.
Na manhã deste domingo, S.A.G, de 53 anos se jogou da sacada do ponto turístico Memorial do Rio Tietê, na cidade de Salto, interior de São Paulo.
A mulher não chegou a cair na água, e sim em uma pedra localizada na beira do Rio. Teve lesões de natureza grave nos membros inferiores e em um dos membros superiores. Apesar da queda considerável de cerca de 20 metros, S.A.G sobreviveu e foi socorrida pelas equipes de Resgate do Corpo de Bombeiros.
Até o Grupamento Aéreo da Polícia Militar esteve presente para auxiliar no socorro. Segundo informações ainda não confirmadas pela Polícia, a mulher fazia acompanhamento psiquiátrico. Foi encaminhada ao Hospital de Sorocaba.
O helicóptero Águia da Polícia Militar é acionado em casos de extrema gravidade. E dispõe de um médico entre a tripulação para um melhor atendimento das vítimas.
Santa Catarina – Dez rapazes com idades entre 15 e 18 anos ficaram perdidos durante uma caminhada no Morro da Boa Vista, zona Leste de Joinville, no fim da tarde deste sábado (19). O grupo estava na mata há quase duas horas quando um deles conseguiu sinal no celular e ligou para o Corpo de Bombeiros Voluntários, por volta de 17h30. A guarnição pediu apoio à equipe do helicóptero Águia, da Polícia Militar.
“O grupo já estava perdido na mata há duas horas e não conseguia sair. Fomos em apoio na tentativa de localizá-los e, através do número de celular de um deles, conseguimos contato”, lembrou o capitão Herlon Martins Ferreira.
“Demorou mais de uma hora para localizar o grupo, o resgate estava complicado por causa da chuva e da escuridão”. Os jovens foram encontrados na parte mais alta do morro, próximo da área das antenas. Quatro foram içados por uma corda e embarcaram na aeronave. Os demais precisaram ser retirados por terra por causa das más condições do tempo.”Nossos dois tripulantes desceram e conduziram eles em segurança por terra”, explicou Ferreira.
Piaui – A aeronave Águia 2 do Grupamento Tático Aéreo de Policiamento (Gtap), pilotada pelo comandante Egito e tenente Veloso localizaram dois bandidos que haviam trocado tiros com policiais militares e fugiam numa moto. O fato aconteceu no dia 09/04, no bairro Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina.
Após localizá-los, o Águia 2 passou a monitorar a fuga e solicitou apoio das viaturas em solo. Duas viaturas do Ronda Cidadão iniciaram a perseguição e fizeram a abordagem aos elementos e os prenderam em flagrante.
A dupla foi encaminhada para a Central de Flagrantes.
Santa Catarina – Um representante comercial teve o seu veículo roubado na manhã desta segunda-feira (24), no bairro Jardim Paraíso, zona Norte de Joinville. Segundo a Polícia Militar, por volta das 10h, dois homens renderam enquanto a vítima fazia uma entrega. Após a comunicação do crime, os policiais militares fizeram um cerco na região para tentar localizar os suspeitos.
A equipe do helicóptero Águia da 2ª Companhia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar, realizou voos na região e coseguiu localizar o veículo, um Fiat Uno vermelho, escondido em um condomínio de quitinetes no mesmo bairro. Segundo o major Nelson Henrique Coelho, comandante da aeronave, como não havia local para pouso, as unidades em terra foram orientadas até chegaram ao local.
O carro foi recuperado com todos os pertences, em um valor total de R$ 30 mil. Os suspeitos de cometerem o crime não foram localizados.
Santa Catarina – Uma força-tarefa entre diversas entidades de Santa Catarina conseguiu extinguir o fogo na Praia do Moçambique, em Florianópolis. Mais de 40 profissionais trabalharam para combater o incêndio que atingiu parte do Parque Estadual do Rio Vermelho, na capital, nesta quarta-feira (12). Ao todo, 10 hectares foram atingidos, a maioria dentro do Parque. O fogo foi extinto por volta das 19h.
Foram utilizadas na operação, helicópteros, caminhão de bombeiros e viaturas. Participaram da ação equipes da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Segundo o chefe do Parque, Márcio Luiz Alves, o forte calor e o vento contribuíram para a propagação das chamas. Segundo ele, é difícil apontar uma causa para o início do incidente.
“Trabalhamos com a hipótese de um acidente, uma causa natural ou, em último caso, um crime ambiental. Vamos registrar um Boletim de Ocorrência para investigação”, disse. Márcio explicou que com o clima seco, até mesmo um cigarro poderia iniciar um incêndio dessa proporção.
Enquanto o helicóptero Arcanjo, dos bombeiros, fazia o reconhecimento das áreas atingidas, repassando para os profissionais em terra, o helicóptero Águia 2, da PM, despejava água nos focos de incêndio. Em terra, técnicos da Fatma, Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros, com viaturas e caminhões de água, lutavam contra as chamas que consumiam a vegetação.
Toda a área atingida será recuperada pela Fatma, mas com uma vegetação diferente da que foi queimada. É que a área estava coberta por pinus, uma espécie exótica invasora que atrapalha a existência de espécies de fauna e flora local.
O presidente da Fatma, Gean Loureiro, estuda um projeto para monitoramento no entorno do Parque, através de câmeras de segurança. Ele afirmou que a base da Polícia Militar Ambiental e os projetos da abertura do camping e trilha ecológica vão levar a comunidade a visitar mais vezes o parque e tornar a área mais segura.
Santa Catarina – O grupo de 15 pessoas que se perdeu na mata, na manhã deste domingo (19/01/2014), em Jaraguá do Sul, foi resgatado pelo helicóptero Águia, da 2ª Companhia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Joinville/SC.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros de Jaraguá, todas as pessoas estão bem. O grupo havia saído, por volta das 6h, para fazer uma trilha na região dos bairros Três Rios do Norte e Ribeirão Grande do Norte, mas acabou se perdendo. Entre as vitimas retiradas da mata pela equipe de salvamento, estava um menino, de apenas nove anos (assista ao vídeo, abaixo):
Os bombeiros foram acionados pelo próprio grupo, que fez contato por meio de telefone celular para pedir ajuda. O grupo foi orientado a acionar o GPS do celular e passar informações para o Corpo de Bombeiros. Assim, o resgate foi feito pelo helicóptero Águia com o auxílio de cordas no meio da mata.
As 15 pessoas foram encontradas no Morro da Cruz, por volta das 12h. A Polícia Militar também acompanhou o caso. A equipe de salvamento teve que utilizar técnicas de rapel para realizar o resgate numa área e mata fechada.
Assista ao vídeo do salvamento, feito pela equipe da 2ª Companhia de Aviação da Polícia Militar:
Digna de reconhecimento a ação de uma equipe do helicóptero Águia 2, da Polícia Militar de Santa Catarina, que prendeu um fugitivo escondido embaixo de uma telha num prédio no bairro Caminho Novo, em Palhoça/SC, na madrugada de sábado (18/01/2014).
O fotógrafo Daniel Silva registrou a operação. Do alto, com o auxílio do farol, os PMs avistaram a perna e o braço do homem que ainda levava uma algema no braço – a informação da PM é que ele havia escapado da delegacia.
– Aproximei a aeronave e o nosso policial saltou, apontou a arma e o deteve – disse o capitão Marcos Paulo Rangel.
Fonte: Visor, por Rafael Martini / Fotos: Daniel Silva
Piracicaba vai receber, em 2014, médicos e enfermeiros para realizar o resgate aéreo a vítimas de acidentes e violência. Os profissionais vão compor o Grau (Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências) e atuarão junto aos policiais militares do helicóptero Águia e ao Corpo de Bombeiros, principalmente nos casos de grande porte e maior gravidade. O Grau é considerado a “tropa de elite” do Estado no resgate médico.
Atualmente, a BRPAe (Base de Radiopatrulha Aérea) de Piracicaba, que atende 52 cidades com dois helicópteros, não conta com médicos e enfermeiros. “Não temos esse resgate aeromédico. Hoje atuamos com o Águia somente para retirar vítimas de locais de difícil acesso e transportá-las a alguma unidade de saúde. Nossa tripulação é treinada para prestar os primeiros- socor ros, mas a implementação do resgate aeromédico é de suma importância para a população. Vai diminuir o tempo de resposta do atendimento, porque não vamos precisar levar a vítima até o médico, o médico irá até a vítima. Essa agilidade pode salvar muitas vidas”, disse o tenente Fabrício Rasera.
A Secretaria Estadual da Saúde afirmou que o Grau chega a Piracicaba e região em 2014, mas não forneceu uma data exata. Já foi aberto concurso público para contratar 10 médicos e 11 enfermeiros. Como vai atuar junto à Polícia Militar, a equipe ainda passará por treinamentos, como negociação em sequestros e balística.
O Grau também contará com ambulâncias próprias para o resgate terrestre. Os pedidos de socorro continuarão sendo feitos pelo 190 ou pelo 193. Um médico regulador realizará uma triagem da ocorrência para determinar se a atuação da equipe do Grau é necessária ou não.
Atualmente, o Grau mantém cinco bases na capital e uma em Campinas. A ampliação do grupo para Piracicaba faz parte de um pacote de investimentos do Governo do Estado e vai atingir também outras regiões. Os municípios selecionados são aqueles com maior densidade demográfica e que possuem estruturas hospitalares aptas a receberem os pacientes em diferentes graus de complexidade.
Dois homens suspeitos de roubar carros em rodovias paulistas foram presos na manhã desta quarta-feira (20) em Jundiaí (SP), depois de uma perseguição policial pela rodovia Anhanguera. Durante a ação, os policiais tiveram ajuda do helicóptero Águia, também da Polícia Militar.
Dois suspeitos foram presos e um terceiro conseguiu fugir por um matagal, despistando os policiais e até mesmo o helicóptero.
Foram recuperados dois veículos roubados, entre eles, uma van carregada da carne. A polícia vai investigar se há outros suspeitos envolvidos no esquema e em quantas cidades a quadrilha agia.
Um helicóptero “Aguia” da Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou na quinta-feira (21) buscas na região de Itaipava pelo costureiro Luis Cláudio Inácio, de 35 anos, desaparecido desde o último dia 10. Segundo o companheiro e a mãe, ele teria ligado avisando que estava em Bonsucesso e que já estava chegando em casa, no distrito de Pedro do Rio, o que acabou não acontecendo. Diversas diligências da 106ª Delegacia de Polícia foram feitas ao longo dos últimos dez dias, coordenadas pelo investigador Celso e pelo delegado titular Rocha, mas não foi encontrada qualquer pista sobre o desaparecido.
O caso foi registrado na última segunda-feira, dia 11, na 105ªDP, no bairro Retiro. Segundo o companheiro de Luis, ele teria ligado, por volta de 0h30, quando passava por uma padaria em Bonsucesso, avisando que em dez minutos estaria na casa onde moram, na Rua Laurinda Lopes de Medeiros. No depoimento, ele afirmou ainda que ouviu barulho de música ao fundo e teve a impressão de que ele estava dentro do carro, um Ford EcoSport. A mão de Luis, que também prestou depoimento na unidade policial, confirmou a versão do companheiro de filho. Segundo ela, Luis teria ligado já da Br-040, de dentro do carro.
Luis acabou não chegando em casa. O companheiro dele foi até a 105ªDP, onde afirmou que os depois teriam um compromisso na segunda-feira e que Luis nunca tinha ficado tanto tempo sem dar notícias. Luis também não tem passagem pela polícia ou qualquer envolvimento com drogas.
“O helicóptero que dará continuidade às buscas, partirá do Parque Municipal, em Itaipava, caso haja condições seguras de decolagem, e sobrevoará a região em busca do carro da vítima”, explicou o delegado Rocha.
A Polícia Militar de Castilho desencadeou durante toda a tarde desta sexta-feira (22) uma operação saturação na cidade visando o combate da criminalidade e objetivando buscar uma maior sensação de segurança para a População. A operação se iniciou pela tarde e contou com o apoio do helicóptero Águia (17) que deu suporte aéreo a várias viaturas que estavam no solo realizando a operação.
Sob o comando do Tenente André Luiz Caldeira as equipes da PM realizaram abordagens e vistorias em indivíduos suspeitos em vários bairros como (Nova Iorque, Leão 1 e 2, Centro, Laranjeiras, Zona Rural Karibe, Beira Rio e Jupiá) em cada local a presença do efetivo foi aproximadamente de meia hora.
Para o comandante do Águia 17, capitão Wagner que conversou com nossa reportagem ele relatou que foi a “Primeira vez que viemos à cidade e podemos perceber a boa recepção da população, os munícipes cumprimentando a equipe enquanto estávamos no ar, em meio das ruas e em quintais de casas, as crianças felizes, para nós é de muita satisfação de poder dar um apoio tanto ao policiamento, como também ao cidadão de bem”.
Durante a ação dos PMs foi utilizado três viaturas de Força Tática, duas motos Rocam, uma Ronda Escolar e uma de Radio Patrulha juntamente com a aeronave, a operação foi de flagrada no recinto de festas localizado na Avenida Adnaldo Rodrigues de Medeiros lá houve preleção e todos seguiram em comboio, e perdurou até por volta das 20h.
A ação policial atraiu a atenção dos moradores da cidade, e com certeza impactará na melhoria da percepção de segurança daquela comunidade relatou comandante do 3º Pelotão de Castilho tenente Caldeira.
Durante a ação do helicóptero Águia 17 alguns policiais tiveram a honra de sobrevoar pela cidade dois policiais sendo um que nunca tinha voado o soldado João Bacurau realizou um sonho já o cabo Ronaldo Nelli que compõe a equipe de Força Tática, auxiliou o águia para verificar pontos de tráfico de drogas.
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