Goiás – Uma menina de 2 anos se afogou na piscina da casa de um vizinho e o Corpo de Bombeiros fez procedimentos de reanimação durante uma hora até que ela voltasse a responder aos estímulos, em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. Ela foi socorrida pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros do DF para o Hospital de Base de Brasília.
O afogamento aconteceu por volta das 20h30 de terça-feira (10), no Setor Marajó. A menina saiu de casa sem a mãe perceber e foi até o vizinho, onde caiu na água. Segundo os bombeiros, outra criança foi quem avisou sobre o afogamento.
Equipes do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal se deslocaram até o local para tentar reanimar a criança. Ao todo foram enviadas três ambulâncias e um helicóptero, totalizando 18 militares envolvidos.
As equipe se revezaram durante uma hora para fazer procedimentos de reanimação cardiorrespiratória na criança. Quando ela começou a apresentar melhoras, voltando a respirar, ela foi encaminhada para o hospital.
Bahia – Três pessoas foram resgatadas do mar, na tarde de sexta-feira (29), após princípio de afogamento na Praia de Jauá, localizada na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador. Conforme o Centro Integrado de Comunicações (Cicom) da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP), o caso ocorreu pouco depois das 16h.
Segundo testemunhas, tudo começou quando uma mulher entrou na água para dar um mergulho. Ela começou a se afogar e um primo entrou na água para ajudá-la. O rapaz, no entanto, foi levado pela maré e também começou a se afogar.
Em seguida, uma terceira pessoa que entrou no mar para tentar salvar as vítimas também não conseguiu sair da água. Pescadores que estavam no local usaram barcos e conseguiram resgatar duas das vítimas. A terceira pessoa foi retirada da água pelo Grupamento Aéreo (GRAER) da Polícia Militar.
Por meio de nota, a PM informou que utilizou a aeronave Guardião 05 para atender a ocorrência. A corporação disse que, quando a aeronave chegou ao local, encontrou uma dupla de pescadores tentando o resgate da vítima, colocando-a em uma pequena embarcação.
Mas, diante da impossibilidade da embarcação de retornar para a praia, os militares realizaram o resgate e levaram a vitima para a faixa de areia para atendimento pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu). Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde das três pessoas.
Segundo Kelvin Morton, da empresa DroneAdvantage Austrália, um salva-vidas operando um drone apelidado “The Little Ripper”, efetuou o lançamento de um dispositivo inflável perto das vítimas, que foram capazes de usá-lo para retornar com segurança para a costa.
O resgate ocorreu após um evento com a imprensa local para demonstrar vários recursos do drone como parte de um programa público entre o Surf Life Saving New South Wales (SLSNSW) e o governo estadual de New South Wales (NSW), Austrália.
Um programa público de quase US$ 12,5 milhões, chamado de Shark Management Strategy, implementou o maior programa de vigilância de tubarões com drones de todo o mundo. Este programa, que está atualmente em um período experimental, trabalha em conjunto com o Universidade de Tecnologia de Sydney e os operadores de drones “The Ripper” testam um sistema de inteligência artificial capaz de detectar tubarões com alta precisão em tempo real.
Um complemento ao programa de vigilância é a sua utilização em ocorrências de resgate.
Como parte do programa de teste, o grupo “The Ripper” fornece uma frota de drones, encarregada de operações de vigilância e salvamento. Embora uma série de drones estejam disponíveis através do programa, aqueles que são utilizados pelo SLSNSW consistem em dois tipos de equipamentos: o DJI Phantom 4 Pro e o maior DJI Matrice 600 Pro com seis rotores. O DJi Matrice 600 Pro foi configurado com opcionais que incluem câmeras, sirenes de tubarão e um mecanismo de transportar e lançar um equipamento de resgate.
O projeto
Em 15 de dezembro, as operações foram iniciadas em nove locais com 18 drones de vigilância de tubarões Phantom 4 fornecidos pelo grupo “The Ripper”. Em cada local, voaram um mínimo de sete voos por dia, sendo que em muitos locais voaram mais que isso devido ao entusiasmo com que os salva-vidas adotaram a tecnologia.
O SLSNSW busca a excelência quando se trata de atuar nas operações de salvamento. Quanto mais rápido puderem reagir, mais vidas poderão salvar. É por isso que também implantaram dois drones maiores, utilizados em praias específicas, dependendo das condições prevalecentes. A configuração e decolagem desse drones são extremamente rápidas – menos de 60 segundos -, então há um valor significativo em usá-los como unidades móveis, porém como são mais caros selecionarão o local de onde irão operá-los.
Como parte da configuração de resgate, o grupo The Ripper configurou o drone DJI Matrice 600 Pro com uma câmera óptica Zenmuse Z3 de alta definição, uma sirene de alerta e instalou um mecanismo de lançamento desenvolvido especificamente para o M600. A experiência considerável do Grupo Ripper vem de sua própria iniciativa com as cargas infláveis especialmente desenvolvidas.
Projetado pelo grupo e fabricado sob licença pela SOS Marine na Austrália, o Marine Rescue Pod ULB infla após o impacto com a água e se torna um tubo de aproximadamente 2 metros de comprimento, onde pessoas em dificuldades podem utilizar para flutuar até que guarda-vidas cheguem até elas.
“O Rescue Pod é melhor descrito como uma carga útil semelhante a uma bolsa que é transportada pelo drone”, disse Ross Spencer, diretor-gerente da SOS Marine. “Uma vez que é lançado na água, ele é projetado para se auto-inflar dentro de cinco segundos”.
Eddie Bennet, CEO da Westpac Little Ripper, descreveu sua opinião sobre a utilização de drones de resgate e a sua capacidade de carga útil:
“Houve alguma discussão sobre o envio de drones para auxiliar as pessoas, mas todos os especialistas em segurança das praias concordam que, se é uma questão de potencial afogamento, o risco da utilização de um drone torna-se irrelevante. A próxima parte da equação é o equipamento de resgate transportado e o seu mecanismo de liberação no drone. Nós testamos a capacidade dos drones de transportar dois pods no caso de um deles não cair perto da pessoa em dificuldade, ou se várias pessoas estiverem envolvidas”.
Naturalmente, os helicópteros oferecem uma capacidade de atuação muito maior. Mas essa capacidade vem agregado um custo significativo em treinamento, operação e manutenção, e isso limita o número de plataformas disponíveis para operação.
“Os helicópteros são incrivelmente bons no que eles fazem, e eles monitoram ativamente, através do rádio, todos os eventos em que precisam atuar. O desafio é estar perto da praia onde precisamos de apoio”, afirmou Morton. “Neste caso, estávamos no lugar certo no momento certo com um recurso aéreo que estava sobre a vítima em segundos. Não teríamos conseguido tirá-los da água, mas nós fomos ajudar, e posso afirmar, nós salvamos suas vidas”.
É claro que os drones podem produzir resultados significativos. Mas no campo da busca e salvamento, a atuação está mais focada no aspecto da busca em si, enquanto o aspecto do salvamento está focado no auxílio à vítima, como foi observado neste caso. Os drones são um complemento natural para os recursos de busca e salvamento dos helicópteros, e certamente sua atuação crescerá à medida que mais usuários definirem suas necessidade e requisitos.
O projeto Surf Life Saving New South Wales (SLSNSW) continua até final de abril, quando será efetuada uma avaliação abrangente de seus resultados.
Alagoas – O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Aeromédico foi acionado para fazer o salvamento de uma vítima de afogamento na praia Ponta do Mangue, no município de Maragogi. A paciente do sexo feminino é de Campinas (SP) e está passando férias no Litoral Norte alagoano.
Para essa ocorrência, foram liberadas duas viaturas, a Unidade de Suporte Básico (USB) de Maragogi e o helicóptero do Samu Aeromédico. Quando os socorristas chegaram ao local, a paciente havia sido retirada da água por banhistas. Em seguida, ela foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município.
Após a realização de exames, foi detectada a necessidade de transportá-la para Maceió. De acordo com Kléber Rocha, médico do Samu Aeromédico, a paciente se encontrava com grau três de afogamento.
“Ela estava consciente, mas apresentava dificuldades para respirar e falar, por ter aspirado água. Depois de terem feito um exame de raio-x, a imagem mostrava que havia liquido no pulmão, então decidimos fazer a transferência para o HGE [Hospital Geral do Estado]”, explicou o médico.
Após dar entrada no HGE, a paciente foi transferida para um hospital particular da capital.
Goiás – Um jovem de 18 anos morreu após se afogar enquanto nadava em um lago, neste domingo (11), em Goiânia. Um amigo dele, de 21, foi socorrido por populares e encaminhado em estado gravíssimo ao hospital pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros.
O lago fica no Setor Parque das Flores, em Goiânia. Segundo testemunhas, os dois tentavam atravessar o lago, que tem cerca de 100 metros de comprimento de margem a margem, mas não conseguiram.
O rapaz mais novo acabou submergindo. O corpo dele foi localizado minutos depois por mergulhadores dos bombeiros. Já o amigo foi resgatado por pessoas que estavam no local.
Em seguida, foi encaminhado pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). O Rapaz foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em um quadro clínico considerado gravíssimo.
Santa Catarina – Sabe aquela frase que diz que o que já está ruim pode piorar? Pois foi o que quase aconteceu na tarde de sábado (27/01) na praia de Mariscal, em Bombinhas. Enquanto a equipe de Bombeiros e Médico do helicóptero Arcanjo 03 atendia na faixa de areia a uma vítima de afogamento, por ter caído numa corrente de retorno, os guarda-vidas retornaram ao mar para resgatar um cachorro.
Dois cães se assustaram com um drone que estava sobrevoando a faixa de areia e entraram no mar assustados pelo equipamento. Um dos cachorros conseguiu voltar para a areia.
O outro foi arrastado pela corrente de retorno. O dono dos cães, que estava presenciando o atendimento da vítima de afogamento, também quis entrar no mar para buscar o cachorro, mas, foi impedido pelos guarda-vidas.
Ao perceberem que o cãozinho não mais conseguia retornar a faixa de areia, pois estava sendo cada vez mais levado pela corrente de retorno, os guarda-vidas voltaram ao mar para fazer o resgate. Ele foi levado a areia e devolvido ao dono, cansado, mas respirando bem.
O mar estava bastante agitado e com formação de uma corrente de retorno em frente à praia. Havia sinalização com bandeiras vermelhas indicando o risco, mas a banhista entrou no mar e foi arrastada pela corrente.
O socorro dos guarda-vidas veio rápido, ela foi retirada da água e atendida em seguida. A mulher teve grau de afogamento leve e passa bem.
Fica o alerta do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina:
Jamais entre no mar em locais de bandeira vermelha.
Não leve cachorros para praia.
Para maior segurança, banhe-se num raio de 200m do posto de guarda-vidas.
Atente para a sinalização de praia.
Sempre acate as orientações dos guarda-vidas
Observe a bandeira fixada no posto dos guarda vidas:
Paraná – O trabalho da equipe do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) não para no litoral durante o verão. Quarta-feira (10), o helicóptero da PM, com apoio de guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, retirou do mar em Caiobá três banhistas que estavam se afogando. O trio foi encaminhado pela aeronave à areia da praia, onde recebeu atendimento dos socorristas – infelizmente, um não sobreviveu.
Por envolver um helicóptero, salvamentos como esse atraem bastante a atenção dos banhistas que estão na areia – muitos dos quais querem até fotografar a aeronave.
Tanto a PM, quanto os bombeiros, entretanto, orientam quem está na areia da praia a como se comportar quando a aeronave fizer um resgate e não atrapalhar o trabalho dos socorristas, além de evitar que outras pessoas se firam.
Siga as orientações repassadas pelos policiais e/ou bombeiros que estiverem atendendo a ocorrência e fique atento às seguintes orientações, ajudando esses profissionais:
Guarda-sol
Feche o guarda-sol assim que avistar a aeronave pousando. O giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode empurrar o guarda-sol para longe, podendo atingir alguém.
Objetos soltos
Recolha objetos que estiverem na areia, como brinquedos, cadeira de praia e mesmo latas e garrafas de bebidas. Assim como no caso do guarda-sol, o giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode fazer com que esses objetos se desloquem e atinjam alguém.
Crianças e animais
Segure crianças e animais de estimação quando a aeronave estiver pousando. A curiosidade ou o susto das crianças e animais, como cachorros, pode pô-los em riscos e atrapalhar o trabalho dos socorristas.
Distância
Fique, no mínimo, a 50 metros de distância da aeronave. Essa é a distância segura para que os socorristas possam fazer os procedimentos e salvamento. A distância também evita aglomeração em volta do helicóptero, o que pode pôr em risco o público.
Olhos
O deslocamento de ar causado pelas pás do rotor principal faz com que a areia voe. Por isso, é essencial proteger não só os seus próprios olhos durante o resgate com a aeronave, como também das crianças.
Paraná – O feriado de Ano-Novo foi de muito trabalho para as equipes do Corpo de Bombeiros que atuam nas praias do litoral paranaense para oferecer segurança aos banhistas. Nos últimos dias, as equipes de guarda-vidas atuaram nos 89 postos ativos espalhados pelos balneários das 8h às 20h.
Na manhã de sábado (30/12), um homem de 61 anos foi resgatado pelo esforço conjunto dos guarda-vidas do Corpo de Bombeiros e da tripulação da aeronave do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) no balneário de Ipacaraí, em Matinhos (PR). Ele sofreu um mal súbito no mar e se afogou.
Diante do quadro de saúde grave, foi solicitado apoio da aeronave do BPMOA para fazer a remoção até uma unidade hospitalar para receber o atendimento médico necessário. Com a chegada dos tripulantes e da equipe médica do Samu o homem foi estabilizado e levado com vida para o Hospital Regional de Paranaguá.
De acordo com informações da Comunicação Social do Corpo de Bombeiros, responsável pela Operação Verão 2017/2018, ao todo foram registrados 251 salvamentos e dois afogamentos que resultaram em óbitos.
A primeira fatalidade aconteceu no Cavas, próximo ao balneário Jardim Canadá, em Pontal do Paraná, sendo a vítima um homem de 46 anos. O segundo óbito foi registrado em Guaratuba na região do Mar Doce, novamente a vítima foi um homem de 30 anos. O Corpo de Bombeiros enfatizou que ambos estavam em regiões não guarnecidas pelos guarda-vidas.
O Corpo de Bombeiros realizou ainda, durante o feriado de Ano-Novo, mais de seis mil advertências e mais de nove mil orientações aos banhistas que frequentavam o litoral do Paraná. Outro fato que chamou a atenção foi o número de crianças desaparecidas, 195 no total.
Os Bombeiros entregam pulseiras de identificação para crianças nos postos de guarda-vidas, de forma gratuita. Para isso, basta que os pais ou responsáveis procurem as pulseirinhas assim que chegarem à faixa de areia.
Santa Catarina – Por volta das 11:25h dessa quarta-feira (3), a equipe do helicóptero Águia 01 da 2ª Cia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar avistou um dos guarda-vidas sinalizando uma vítima de afogamento em uma corrente de retorno na praia de Barra do Saí, em Itapoá.
Uma senhora de 65 anos, que foi socorrida com o auxílio de um dos tripulantes da aeronave, que após ser lançado no mar, fez a estabilização da mulher, logo em seguida ela foi removida até a faixa de areia.
A vítima apresentava um afogamento de grau dois e após o atendimento foi encaminhada ao pronto atendimento da cidade.
Espírito Santo – Quem passou pela Praia de Camburi, em Vitória, na manhã da última sexta-feira do ano se deparou com helicóptero e rede no mar. Era uma simulação de resgate aquático do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer), da Secretaria da Casa Militar. Eles vão atuar até o dia 18 de fevereiro em todo o litoral capixaba.
O capitão Marcelo Holanda explicou que a “Operação Verão” vai contar com 30 homens do grupamento aéreo e 10 aeronaves para atender demandas de afogamento, atendimento médico e também fiscalização de rodovias (quando solicitado pela Capitania dos Portos).
Holanda explicou também como funciona um resgate em casos de afogamento. “Conseguimos pelo nosso protocolo atender até 3 km da costa. Conseguimos desembarcar o resgatista, que vai até a vítima, a tranquiliza e o helicóptero a pesca, trazendo para um local seguro”.
A “Operação Verão” para o grupamento aéreo teve início há vários meses. Eles planejaram toda a preparação das aeronaves e o efetivo, para chegar atuar com capacidade máxima. “Vamos estar atuando com as três aeronaves para pronto emprego e um efeito aproximado de 30 homens, em apoio à Polícia Militar”.
Borges disse ainda que a eficiência no atendimento é fundamental no resgate as vítimas. “É um treinamento especifico para salvamento aquático. É fundamental porque conseguimos trabalhar tanto a coordenação do grupamento aéreo, bombeiros e resgatistas da prefeitura. Se precisar do apoio da aeronave, temos um procedimento padrão, estamos treinados, ganhamos em velocidade e o resgate se torna muito mais eficiente a vítima para levarmos o socorro a tempo”.
Santa Catarina – O helicóptero Arcanjo 01 do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros fez três resgates de pessoas que se afogaram no Litoral de Santa Catarina neste domingo (10). Os casos ocorreram entre o final da manhã e a metade da tarde em duas praias e uma piscina.
Na praia de Palmas, em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis, um jovem de 18 anos se afogou. Ele foi socorrido, estabilizado e levado para o Hospital Universitário, na Capital.
No começo tarde, um rapaz de 22 anos se afogou na Guarda do Embaú, em Palhoça. Após a estabilização, os socorristas levaram ele até o Hospital Regional de São José.
Mais cedo, no final da manhã, os bombeiros resgataram uma criança de três anos na praia da Gamboa, em Garopaba. Ela se afogou numa piscina residencial e estava em parada cardiorrespiratória. A equipe do Arcanjo conseguiu reverter o quadro e depois a levou até o Hospital Infantil, em Florianópolis.
Santa Catarina – Um policial militar de folga, que estava surfando na praia do Santinho, no Norte da Ilha, em Florianópolis, na manhã deste domingo (3), salvou um adolescente de 17 anos que ficou submerso após se afogar próximo ao costão. Ele conseguiu trazer o rapaz até a areia, e com a ajuda de dois salva-vidas iniciaram os primeiros atendimentos de socorro.
O helicóptero Arcanjo 01 do Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 10h15. De acordo com o tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Diogo Bahia Losso, pessoas que estavam na praia passaram informações de que a vítima estaria com sinais de embriaguez.
Ainda de acordo com Losso, o adolescente, morador do Jardim Atlântico, estava em grau 4 de afogamento e com baixa pulsação. O estado de saúde dele foi estabilizado e levado de helicóptero até o heliponto da Beira-mar Norte, onde uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) encaminhou até o hospital Celso Ramos.
Espirito Santo – No último domingo (26) o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo (CBMES), através da Diretoria de Operações (DOp), fez o lançamento da “Operação Verão”, na Praia de Itaparica, em Vila Velha, Grande Vitória.
O evento contou com a formatura de 23 guarda-vidas do projeto “Soldado cidadão”, um convênio entre o CBMES e 38º Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro, exposição de viaturas novas e antigas, banda de música do Exército Brasileiro, recreação infantil e simulação de salvamento a vítimas de afogamento, integrando os Guarda-vidas da Prefeitura Municipal de Vila Velha, os militares do Corpo de Bombeiros Militar, o Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (NOTAer) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
A simulação marca o início da operação de verão dos militares e o tema desse ano é “verão seguro é verão sem afogamentos“. Na ação, os guarda-vidas correram para o mar, porque, supostamente, um grupo de banhistas estava se afogando. Dois homens foram resgatados, e outra equipe de moto aquática e bote inflável resgata mais duas pessoas. Todos foram levados para a areiam com exceção de um banhista, que continuou no mar, distante da praia.
Então, o helicóptero do NOTAer foi acionado, um bombeiro saltou na água para salvar a vítima e os dois foram retirados numa cesta de resgate (puça) e levados até a areia. O tenente-coronel Wagner, do Corpo de Bombeiros, garantiu que todos os equipamentos usados na simulação, inclusive o helicóptero, estarão disponíveis para o salvamento da população.
A Operação Verão é realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo no período de dezembro a março, e objetiva prevenir a ocorrência de afogamentos durante o verão. A Corporação realizou planejamento que inclui a seleção, treinamento e supervisão de guarda-vidas, mapeamento das áreas com maiores incidências de afogamentos, alocação de recursos materiais (motos aquáticas, embarcações, quadriciclos, pranchas, viaturas convencionais etc), além das parcerias com o SAMU, NOTAer, Polícia Militar, prefeituras municipais, entre outros.
Distrito Federal – Um homem que mergulhava no Lago Paranoá na manhã desta quinta-feira (5) sofreu embolia traumática pelo ar durante um mergulho. Ele foi levado por um helicóptero do Grupamento de Aviação Operacional do Corpo de Bombeiros ao Hospital de Base.
De acordo com a corporação, o homem de 32 anos, que estava mergulhando havia uma hora, subiu rapidamente à superfície, sem fazer os procedimentos de liberação do ar dos pulmões.
Ainda segundo os bombeiros, o homem estava consciente, orientado e com suspeita de embolia traumática pelo ar, devido ao oxigênio não liberado corretamente. Os socorros foram chamados por freiras que passavam pelo local e ouviram os gritos do homem e chamaram a corporação.
Além do helicóptero, foram utilizados no atendimento uma lancha e uma moto aquática. Ao chegar para o atendimento, os militares disseram que o homem estava com dificuldades para respirar e com dores no peito.
A embolia traumática é uma das situações mais frequentes em acidentes do mergulho. Ela acontece quando o ar contido nos pulmões fica bloqueado ou é for expelido em quantidade suficiente durante a subida.
Para evitar o acidente, o mergulhador nunca deve prender a respiração enquanto sobe à superfície. Isso porque durante a subida, os gases se expandem dentro do corpo porque a pressão também diminui. Em condições máximas, há risco até estourar os pulmões.
Outro caso
Na última terça-feira (3), um homem morreu após mergulhar em uma represa da Caesb na área rural do Gama. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o homem ficou submerso por cerca de 35 minutos. Os militares tentaram reanimá-lo por aproximadamente uma hora, mas não foi possível restabelecer os sinais vitais da vítima que tinha 23 anos.
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